Deus Luz Escuridao
“Um só coração e uma só alma” "Cor unum et anima una"
*Madre Maria Beatriz Sdn**
Após uma fundamentada, incontestável vivência de vida religiosa, ante outra congregação a das irmãs Servas de Maria do Brasil, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, a jovem Adélia filha de Carlos Augusto Frambach, de ascendência, originalidade alemã e de Marcelina Fanei, italiana, recebeu o nome de Maria Beatriz integrou a esta Congregação no decorrer de oito anos. Depois de uma válida experiência de vida religiosa na referente congregação Madre Maria Beatriz ao lado de Pe Júlio Maria De Lombaerde foi a coluna, viga principal, Co-fundadora da Congregação das Missionárias Sacramentinas de Nossa Senhora em Manhumirim
Do ano 1930 até 1968 foi nomeada Superiora Geral, com o consentimento do Bispo de Caratinga, Dom Carloto foi nomeada Superiora Geral da Congregação. De mãos dadas com o fundador Padre Júlio Maria De Lombaerde, hoje "Servo de Deus" comungando mesmas crenças, opiniões, e mesmos ideais, portou, deteve sempre os olhos e o coração canalizados, direcionados para os desvalidos, encorajando, acolhendo e motivando nos colégios, a plebe. No seu modelo de confraternidade, insinuava à Congregação o lema: “um só coração e uma só alma” "Cor unum et anima una". A fé no Crucificado, em Maria Santíssima, Senhora do Ss, confiança inabalável em Deus, a impetuosidade, humildade, permitindo-se ser moldada, esculpida, por Ele, a habilitou para ser a Co-Fundadora, que transmitia, comunicava às Irmãs Sacramentinas de Nossa Senhora, grande inspiração, impulso pela Vida Religiosa Consagrada. Em 1974, Madre Beatriz foi vítima de um espasmo cerebral. A enfermidade atormentou-a no decurso falho de cinco anos. Após muito padecer, o óbito aconteceu em Manhumirim, dia 03 do sétimo mês, julho de 1979. Solange Malosto
Na escuridão, mata adentro, sob um céu estrelado de Van Gogh, nenhum animal noturno se atreveria a saborear tua pele, exceto eu, sendento por tua carne
Poética Alma Frenesi
Não te enganes,
Com sua tamanha pequenez,
Por dentro habita uma alma bombástica,
Espiritualidade aguçada,
Por fora tão convicta anã,
Cuidado!
Ela és regida por Xamã,
O Onipotente,
Presença de adaga afiada,
Nada os abala,
Debocha de tua falsa fachada,
Capaz se desejar,
De dar fim a tua miserável vida,
Com,
O voo inesperado de só uma,
Flechada circunstancial,
E nada habitual,
Na moral,
Será que ela é Mafalda?
Ou talvez só seja mesmo é malvada?
Segura essa tua gargalhada um tanto desesperada,
O medo acovarda,
Sabe-se que,
A mina é de uma realidade um pouco e tanto pirada,
Sem pensar em simplesmente nada,
Dúvida paira no ar,
e o receio é o que mais nos alarda,
Se arrisca sem ao menos hesitar,
Toma seu tempo pra respirar,
Calmaria camuflada,
A fúria de uma granada,
Sem ao menos ser pré-ativada,
Fomentadora de tal tormenta,
Ela estava mesmo é um tanto cansada,
Já fostes tão revoltada,
No hoje,
Quem a rege é Iemanjá,
Logo,
Resolveu fazer morada,
Dentro de uma aconchegante jangada,
Aquela minada mina,
Filha de Xamã,
Cansou da sua estranha sina,
Deu Adeus a sua jornada,
Vida dela deu uma ilusória guinada,
Que voo era aquele? Seria transeunte?
Só se sabe que ela era uma mera intransigente,
Olhos ardentes,
Costas quentes,
Ecos Incoerentes,
Gosto de aguardente,
Será mesmo meu todos estes pontudos dentes?
Conclusão sem respaldo e laudo aparente,
Será que a menina sempre foi doente?
Sou só eu?
Ou o teu coração também sente?
Eu minto?
Tu mentes?
Ou a menina quem sempre mente?
Ego se vê tão sorridente,
Todo pomposo, orgulhoso e prepotente,
Sai daqui,
Bancando de inocente,
Sou maluco,
Ceis tão ligado,
Que em toda essa minha inadiável loucura,
Eu nasci, cresci, amadureci,
E, viví,
As pampas,
Loucamente consciente.
Por Madam Avizza em 31/07/2020 as 13:51 na cidade de Santos
Assim, conhecemos as pessoas que adoram a Deus de maneira bem objetiva. As pessoas condicionam Deus a um Ser que elas querem que ele seja e não ao Ser que Ele é.
O Homem Jugando-se Grande e Sábio Tenta Confrontar a Existencia de Deus, Comparando pois as Obras do Criador Diante de Nossa Capaciade.
Haveria Realmente Como Explicar Segundo a Sabedoria Humana Como Pode Existir Um Deus Tão Grande, Poderoso, Infinito, Imutáel, Onisciente, Onipotente e Onipresente?
Ele é Grande, mas Habita nos Corações Humildes e Seus Mistérios Revela a Que Ele Quer.
A Quem Ele Quer!
Na luz da eternidade
Nossa aflição leve. . . está trabalhando para nós um peso muito maior e eterno de glória. - 2 Coríntios 4:17
Após o golpe militar de 1991 no Haiti, a comunidade internacional impôs um embargo à pequena nação caribenha. A vida de muitos haitianos tornou-se uma luta diária pela sobrevivência.
Um missionário me contou sobre uma mulher cristã que se levantou em uma reunião e orou: “Nós agradecemos a você, Senhor, pelo embargo. Nos ensinou a depender mais de você. E nos deu um desejo maior pelo céu ”.
Aqueles crentes foram capazes de viver alegremente, embora fracos e desnutridos, porque mantiveram os olhos da fé concentrados nas riquezas e na glória que um dia receberiam no céu.
Nós, que desfrutamos de casas confortáveis e temos muita comida, podemos aprender com nossos irmãos e irmãs haitianos que vivem em um dos países mais pobres do mundo. Precisamos olhar para a vida com uma perspectiva eterna.
Eu antecipo o tempo em que todo pecado, dor e tristeza terão terminado. Estou preocupado com todo o sofrimento e o mal do mundo. Mas tenho certeza de que aqueles crentes haitianos que estavam doentes e com fome, e que às vezes viviam sob o medo de serem mortos, tinham um maior senso de antecipação do que eu.
Senhor, ajude-nos a ver a vida à luz da eternidade, mesmo quando as coisas estão indo bem.
Pense nisso
Como as dificuldades fizeram com que você pensasse mais sobre questões eternas? Como você pode lembrar dessas lições nos bons tempos? Você está ansioso para o céu?
Devemos andar na luz para manter os valores da eternidade à vista. Herbert Vander Lugt
Flor de caverna
Fica às vezes em nós um verso a que a ventura
Não é dada jamais de ver a luz do dia;
Fragmento de expressão de ideia fugidia,
Do pélago interior boia na vaga escura.
Sós o ouvimos conosco; à meia voz murmura,
Vindo-nos da consciência a flux, lá da sombria
Profundeza da mente, onde erra e se enfastia,
Cantando, a distrair os ócios da clausura.
Da alma, qual por janela aberta par e par,
Outros livre se vão, voejando cento e cento
Ao sol, à vida, à glória e aplausos. Este não.
Este aí jaz entaipado, este aí jaz a esperar
Morra, volvendo ao nada, – embrião de pensamento
Abafado em si mesmo e em sua escuridão.
Beija-flores
Os beija-flores, em festa,
Com o sol, com a luz, com os rumores,
Saem da verde floresta,
Como um punhado de flores.
E abrindo as asas formosas,
As asas aurifulgentes,
Feitas de opalas ardentes
Com coloridos de rosas,
Os beija-flores, em bando,
Boêmios enfeitiçados,
Vão como beijos voando
Por sobre os virentes prados;
Sobem às altas colinas,
Descem aos vales formosos,
E espraiam-se após ruidosos
Pela extensão das campinas.
Depois, sussurrando a flux
Dos cactos ensanguentados,
Bailam nos prismas da luz,
De solto pólen dourados.
Ah! como a orquídea estremece
Ao ver que um deles, mais vivo,
Até seu gérmen lascivo
Mergulha, interna-se, desce...
E não haver uma rosa
De tantas, uma açucena,
Uma violeta piedosa,
Que quando a morte sem pena
Um destes seres fulmina,
Abra-se em férvido enleio,
Como a alma de uma menina,
Para guardá-lo no seio!
Me perdi em milhares de direções, tendo uma pequena luz;
Logo ela desvaneceu e tornou minha perdição.
De que forma hei de escrever quantas vezes me apaixonei pela mesma pessoa?
Palavras não podem descrever,
Sinto-me na escuridão...
De que forma haverá de ser,
Tendo como certa minha decepção?
Matarei de vez esse amor,
Ou ele matará meu coração.
O nada ser, o nada possuir e entretanto ser ofuscado pela luz, faz do homem um místico, um reconhecido que louva a Luz e a exalta!
Eu vejo um coração bom, valores bonitos, uma alma cheia de luz.
Vejo uma pessoa boa, que erra bastante, mas que acerta dez vezes mais. Alguém que passou por momentos difíceis, que tinha tudo pra se tornar um ser humano pior, mas que tem crescido, aprendido, amadurecido e se tornado melhor.
Vejo uma pessoa que coloca o coração em tudo, que tem aprendido a direcionar melhor a intensidade, que tem se decepcionado com as pessoas, porque sempre acha que as pessoas vão ter o mesmo coração, os mesmo valores, a mesma bondade.
Vejo alguém que esquece do próprio valor, que ás vezes perde a noção do quão incrível é. Mas eu tô aqui para te lembrar que você é amor, luz, fé, energia boa, paz. Deus mora aí dentro. Eu vejo Deus em você.
Bom dia minha luz
Meu sol, meu mar, meu céu,meu ar,
Bom dia mundo meu!
Hj acordei muito feliz,
O motivo?
O melhor do todos !
Eu sonhei com vc
E não foi um sonho poético, ou uma utopia esotérica,
Ou apenas uma fantasia fértil da mente,
Foi um sonho ,quer dizer mais que o sonho,
O desejo de um coração
Não foi qualquer sonho bobo desses que temos com a pessoa que gostamos
Foi uma realidade vivida em um mundo que infelizmente não existe
Vc era o sol que se vestia de noiva,a lua que descia do céu travestida de beleza,exatamente como vc é, linda!
Foi um sonho lindo,que dele eu lamentei muito despertar!
Mais fui feliz pq mesmo que por um sonho
Eu te tive,tive vc em meus braços
Adocei minha boca em teus lábios macios e puros e doces como o mais puro mel,
Toquei tua pele assim como a brisa toca o orvalho na aurora
Me queimei e me ardi no fogo do seu corpo,
Semelhante ao Ouro que queima ao ser purificado,
Me perdi na imensidão do seus braços
Me enrolei nos fios do teu cabelo
Te fiz minha em um sonho que já mais se tornará realidade
Foi apenas um sonho
Mais que bom que foi um sonho🌹
Luzeiro
Sua luz
É
Meu caminho
Que reluz.
Meu luar.
Debaixo
Dos
Céus
Azul do mar.
Estrela distante!
Seu olhar...
Obstante
Senhora...
Dona dos sonhares!
Profundas de m’alma
Ó caminheiro
O que lhe resta?
Senão
O
Caminhar?
"Diga vinde o que sou. Diga não o que não sou!" Não odiarás as trevas, mas seja a Luz, para os que estão nas trevas possam encontrar o caminho de volta para se mesmos!
"Hades"
Quando a luz enfim cessar...
Que as sombras me iluminem
A morte virá para salvar
E o inferno à superfície
Eles não sabem o que os espera
Tolos, passaram dos limites
Que a punição seja severa
E nunca sejam perdoados
E os seus pecados cometidos
Por ele serão cobrados
E a penitência que procuram...
Nunca alcançarão
Ele conhece seus pecados
E o falso bom coração
O Deus Hades não sente pena!
Não serão salvos por sua sorte
Mas é que o mesmo que os "condena"
Os salva com suas mortes
E eu sei que não sou diferente
Minh'alma tornou-se vil
Mas jaz um ser cordialmente
Qual sombras o engoliu
Desejos não são mais sublimes
Se alma impura é o que me define...
Sou o monstro mais humano que o mundo já viu.
O Palhaço Perdido
O palhaço desajeitado sobe ao palco
Do teatro meio ensandecido,
Sob a luz do ambiente escurecido,
Ouve a voz feminina de um contralto.
Suas mãos espalmadas sobre o peito,
Expressam a surpresa do olhar,
De ouvir um passáro a cantar,
A beleza e a ternura de um jeito:
Doce, sútil e feminina,
Mas com um leve tom mais grave,
A voz da jovem como um alarde,
Anuncia a simplicidade da menina.
Entra a dançarina ao som suave
Da música que liberta os grilhões,
Aplausos agora vem aos milhões,
Rodopia pelo palco ao som do grave.
O palhaço sorrir tímido e assustado,
Vê a bailarina dos seus sonhos,
Mas o sorriso assim meio tristonho,
Foi por não lhe ter cumprimentado.
Segue a programação da peça,
A voz e a bailarina se apresentam,
Mas o palhaço ainda meio desatento
Não entra no contexto desta.
Finalmente chega o fim e a glória,
Sai a bailarina e a contralto,
Senta o palhaço ali no palco
E começa a contar a sua história.
Na varanda do quintal
Igual a tantos ontens
Hoje escondo um olho à luz do Sol
E vejo um pouco mais aquém
E penso por um segundo
Que nunca olhei tão profundo
Enxergo em olhar marimbondo
Levando pra sob o telhado
A alguma coisa que Deus lhe deu
E concluo aqui comigo
Se esse voar fosse meu
Eu voava até o fim do mundo
Chegando o final do dia
Dizia pro meu amor
Por favor, se ainda não me esqueceu
Se eu fosse você, não esquecia.
Abelha a fazer mel na telha
Desde que sumiste
A chama da vela
Bailando tão triste
Madrugada que ainda clareia
Na areia das horas
Caminho de volta
Não há nada que eu faça
Ou que possa fazer
O monstro da Santa Agonia
É fumaça de vela a também ir embora
Aquilo a que tanto eu queria
Vou querer por mais outro dia.
Edson Ricardo Paiva.
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