Deus Criou o Sentimento mais Sublime
"Chama e alma gêmea"
Por mais que o fogo a destrua,
A vela, em silêncio, se doa,
Há um pacto entre os dois —
Um laço que o tempo entoa.
A chama dança voraz,
E a vela entrega sua essência,
Num acordo silencioso,
Feito de luz e paciência.
O fogo consome, ardente,
A vela sustenta, calma,
Mas um sem o outro é nada —
Nem calor, nem alma.
Pois mesmo na dor da perda,
No fim que sempre insiste,
O fogo e a vela sabem:
Só juntos podem existir.
Nem sempre recuar é sinal de covardia às vezes é estratégia de guerra a flecha para ser lançada mais longe primeiramente ela precisa ser puxada para trás para pegar o impulso para ir para frente você é uma flecha na mão do homem poderoso.
Eu quero alcançá-lo. Quero estar ao lado dele! E, para isso, eu preciso ficar mais forte!
Da minha janela, olho a lua. Está inteira, clara, e sempre me encanta, mas o que mais me espanta é o fato de que ela não tem luz própria. Como pode algo tão brilhante ser apenas um reflexo, uma ilusão de luz? Ela se mostra em sua plenitude, mas não é sua a chama que a torna visível. A luz que vemos, tão intensa e bela, vem do sol, distante e silencioso. E, mesmo assim, a lua reflete, com tamanha força, essa luz emprestada, como se fosse sua. Como pode uma ilusão ser tão real? Como algo que não emite, mas apenas reflete, pode ter tanto poder sobre os nossos olhos e pensamentos?
Isso me leva a pensar em outras coisas que, assim como a lua, existem apenas na ilusão que construímos sobre elas. A gravidade, por exemplo. Nós sentimos, nos afetamos, mas não podemos tocá-la, como se fosse uma presença invisível que nos mantém ancorados à Terra, mas, no fundo, não a vemos. E o tempo? Ele passa, nos arrasta com sua corrente invisível, e vivemos sobre a ideia de que ele é linear e certeiro, mas, na verdade, não passa de uma construção mental, uma convenção que decidimos acreditar para dar sentido à nossa existência.
A verdade, muitas vezes, é uma construção. A própria realidade, o que chamamos de “real”, não é senão um jogo de percepções e interpretações que aceitamos, até mesmo nos convencendo de que o irreal é, de fato, real. Como uma miragem no deserto, ou um sonho que, ao acordarmos, parece mais real do que o próprio mundo em que vivemos. E, ainda assim, acreditamos. Abraçamos a ilusão porque ela nos oferece sentido, segurança, uma sensação de pertencimento ao que não compreendemos completamente. E, talvez, seja isso o mais misterioso de tudo: nossa capacidade de acreditar no intangível, de fazer da ilusão uma verdade irrefutável.
Sinto que nunca vou viver o amor mais lindo do mundo, aquele romance que eu amo ler, talvez nunca chegue nem perto dos meus filmes favoritos de amor, talvez eu não tenha ninguém com quem eu possa dançar aquela música bonita, poxa... eu gostaria muito de ter alguém cujo amor fosse recíproco a ponto de ele pegar na minha mão para dançarmos "ONLY" da Leehi, seria tão perfeito. Nunca vou sentir que alguém me ama igual o Djavan canta em suas músicas, nem mesmo um amor aconchegante como uma linda poesia, nada disso parece que um dia irá me acontecer, ninguém chega e, quando chega, não fica. Será que sou uma companhia tão ruim assim? Hmm, é de se pensar em tantas possibilidades. Sei que sou defeituosa, mas até as piores pessoas do mundo conseguem alguém que vai amá-la como ela realmente é. Talvez eu só tenha nascido para amar, ser apaixonada pelo amor, gostar de romance, amar ver pessoas se apaixonando, mas nunca ser amada de verdade. Eu tenho tanto amor dentro de mim, eu queria tanto poder expressar tudo que sinto sem medo, eu sou uma explosão de amor, uma bomba que não pode explodir. Enfim, seguirei assim a vida, que o destino reserve algo ou alguém bom para mim.
POENITENTIAM
Eu fiz a maior burrada da minha vida,
desisti de quem me amou mais que tudo.
Ela tinha olhos castanhos,
e cabelos que dançavam com o vento.
Seu olhar era profundo e calmo,
como o mar que guarda todos os segredos.
Os beijos dela eram como a chuva em Veneza,
molhados, suaves, cheios de vida.
Cada abraço, calor de praia,
envolvia-me, e me acalmava.
Mas o que mais me assustava,
era a pureza de seu coração.
Cada palavra, cada toque,
era tão verdadeiro, tão simples,
como se o melhor do mundo estivesse ali.
Mas eu, com medo, me distanciei.
Tinha medo de perder, de ser trocado,
de que a amada um dia se cansasse de mim.
E o maior problema,
é que eu era o completo oposto dela.
Se ela era perdão, eu era julgamento.
Se ela era amor, eu era insegurança.
No primeiro dia, ela cometeu um erro,
e eu me senti devastado,
como se tudo estivesse ruindo.
Fui incapaz de entender,
e o que fiz? Joguei o amor fora,
sem nem ao menos perceber.
Os pensamentos me consumiam,
minha insegurança crescia,
e, mesmo tentando esquecer,
a dor sempre voltava.
No fundo, me sentia um idiota,
sem compaixão, vazio de mim.
E, no fim, tentei equilibrar a balança,
erro com erro, dor com dor.
Mas isso não me fez mais forte.
Quando ela soube, meu mundo desabou.
Ela me olhou com aqueles olhos
e disse: "Eu te amo, Jorge.
Você poderia me trair,
mas eu nunca te deixaria."
E foi aí que vi, com clareza,
que nunca mereci metade do amor
que ela me deu.
Uma semana depois, ela veio até minha casa,
e por um mal-entendido, decidi terminar.
Quando voltávamos, a moto caiu,
mas não me importava com isso.
Só queria que ela estivesse bem.
E ao chegar em casa, ainda assim,
terminei com ela.
Me senti impotente por não protegê-la,
por não ter sido o homem que ela merecia.
Três meses se passaram,
e eu ainda sinto seu cheiro no vento,
a lembrança do calor de seus braços,
o gosto suave de seu beijo.
Mas agora, ela deve ter outro amor.
Descobri que, enquanto estávamos juntos,
ela desejava outro alguém.
E depois, ficaram. Talvez tenha sido mentira,
mas, agora, não importa mais.
Eu te amo, M.,
e sempre vou te amar,
mas o futuro que sonhamos juntos
não existe mais.
Não haverá casa com cerca branca,
nem quintal com risos de crianças.
Eu espero que você encontre alguém
que te faça feliz de verdade,
alguém que te ame da maneira que mereces.
Algo que eu fui incapaz de ser.
Eu te vivo, M.
Tudo dói — e eu nem sei por que.
As lágrimas queimam como se carregassem algo que não cabe mais em mim.
A mente, um redemoinho de pensamentos sombrios.
O corpo, exausto de existir.
Estar vivo, às vezes, é dolorido.
O problema mais grave é que os robôs podem substituir o homem oferecendo vantagem em muitos aspectos, mas os robôs não consomem, e vão trabalhar para o dono dos robôs. E aqueles que não são donos de robôs, vão viver de quê?
Mas no mundo se aprende muito mais com as derrotas do que com os sucessos, desde que as derrotas não o destruam, e isso depende de você.
Com frequência, o que chamam de educação nada mais é do que um adestramento para que a gente ocupe determinadas funções.
Não me contenha em moldura ou muro,
Sou tempestade no traço mais puro,
Entre o delírio e o sonho mais duro,
Habita em mim o futuro inseguro.
Eu rio quando me dá vontade, e até quando não me dá.
Eu não controlo o meu ânimo, quem mais poderá?
É Impulsivo.
Não recolho as palavras que saem da minha boca, mas apenas as que entram na minha mente.
Eu salvo e guardo no subconsciente.
Isso pode me dar ânsias?
Eu guardo muito.
Prefiro a safra da laranja que a de manga.
Há um gosto ruim nisso.
Chorar na chuva esconde as lágrimas.
Prefiro música triste.
Não gosto de praia.
Queria que chovesse
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