Despedir de um grande Amor
Despediu-se sem dizer adeus
Naqueles olhos pude ver o motivo pelo qual batia em retirada
Poucos são aqueles que estão prontos para o amor e, por ausência de experiência, me deixou esperando sentada na calçada.
Quem sabe ela volte com mais sabedoria na bagagem. E, quem sabe, perceba que o mundo lá fora não tem os mesmos braços acolhedores e pacientes que os meus.
Vá minha querida, eu continuo aqui até o presente momento.
Só não sei se permanecerei.
Despedida
Com carinho e tristeza caia uma lagrima daquela fortaleza chamada pai, meio sem jeito me deu um abraço forte, um “eu te amo” não declarado, mãe, com um choro na garganta, baixo e contido me deu uma pequena bolsa com nada mais que trocados, mais que se resumia a tudo que ela tinha. Um minuto e nem uma palavra dita, naquele fim de tarde chuvoso, pesado. Ao final peguei minha mala, com mais sonhos do que roupas e fui desbravar minha vida.
A saudade é sincera,
despedida é uma merda vazia.
Eu ''tô'' calado com a mente gritando,
minhas mãos estão frias.
Você na minha frente,me olhando,
eu não sei o que dizer.
Tem sido foda, vários dias sem te ver,
exclui redes sociais pra esquecer você.
Tentei me enganar, coloquei pra mim:
- ''Cê'' vai ficar bem !
mas a essa altura já vi que e mentira,
você deve ter descobrido também.
Não sei o que te prende,
se é orgulho ou medo que te faz travar?
nos vamos pra casa tomar uma gelada,
e depois tentar conversar.
Tentar esfriar,
os pensamentos que agora estão a milhão,
a 140 por hora pelo acostamento,
radar não me pega hoje não !
E o silencio no carro,
e o motor gritando,
e as marcha arranhando.
Eu ''tô'' cego de raiva, de sono, de medo,
eu não sei o que está ''pegando''.
DESPEDIDA
Cai no horizonte uma estrela, a sombra da lua, a silhueta curvilínea dançando uma música triste. Já não era você rabiscada em uma tela, num movimento apaixonado de um pintor, criando sua obra de amor. Canta essa musica ao soluçar do poeta, um cortejo de versos inacabados, todos do futuro para o passado, será a dor pela frente. Grita a noite nublada sob protestos dos enamorados, chora o viúvo sua bela amada, mendiga um único beijo, um único abraço, já vai longe a fantasia imaginada, singra o peito como sangue caindo sobre a terra. Seria o quarto vazio do filho desaparecido, a despedida da mãe que se foi para sempre? Qual dor se compara a solidão, mesmo diante do espelho? Se na própria imagem o nada é seu amigo companheiro, tens a morte como divida não paga, e o horror da infeliz condição, o palhaço chora por não fazer sorrir.
Despedida
Estou me despedindo na madrugada quente onde o coração é frio...
Não gosto de me despedir da ideia do que me fez tão bem. Porém trago comigo todos os bons momentos e a eterna admiração que tenho por toda sinceridade destilada.
Aprendi que no momento da vida em que nos encontramos divididos, devemos escolher amar primeiramente o nosso bem estar, mesmo que tenhamos que abrir mão de algo ou de alguém.
Eu respeito coisas destes tipos, aliás, é exatamente TUDO isso o que o torna apaixonante!
Bons exemplos devem ser seguidos, e eu vou em paz pelo mesmo caminho, pois a vida às vezes nos coloca em situações difíceis onde não existe o "certo" e o "errado", o que existe é uma palavrinha chamada:
Escolha.
- Paz e Bem.
Até o próximo jantar...
(Nilo Ribeiro)
Abraçados na porta do prédio,
uma gostosa despedida,
não é um assédio,
mas é o amor que sinaliza
não esqueço esta noite,
até o próximo jantar,
mesmo que a saudade me açoite,
de você vou sempre lembrar
o restaurante discreto,
mesa reservada,
um jantar completo,
tudo para a amada
a música era suave,
a noite prometia,
que este amor propague
e se torne poesia
um vinho, um brinde,
desejo de eternidade,
"que este amor não finde,
que se estruture na verdade"
convido para dançar,
convite é aceito,
passo a te abraçar,
você aninha no meu peito
olhos fechados,
alma divaga,
sonhos sonhados,
amor que propaga
final do jantar,
começo da madrugada,
queremos nos amar
em um motel de estrada
nada a descrever,
apenas sonhar,
foi tudo prazer,
isto é amar
até o próximo jantar...
Eis inevitavelmente a despedida.
Aperta o coração
Dá-se um no na garganta
Em lágrimas vem a saudade
Eternos momentos gravados na memoria.
E então, na anciã de contemplar teu sorriso novamente, pego-me esperançoso nutrindo o desejo de um novo encontro.
Se num puro ato de sonhar contigo, pudesse eu jamais acordaria. Para não despedaçar tal momento de alegria.
Se for embora, nem venha.
Se vai haver despedida, nem chegue.
Se não for verdadeiro, nem fale.
Se não for recíproco, nem seja.
Se for despir, que dispa a alma.
Dessa gente que mal chega e vai embora eu tô cansada.
Apego relâmpago é coisa de circo e ainda assim, consegue ser amado.
A diferença é que circo derrama risos, essa gente derrama lágrimas.
É o que eu falo:
Vai fazer?
Faz com amor, porque merda se faz vaso.
@deixacitar ✍ @josiellyrarunny
Você foi embora sem se despedir. Da janela do meu quarto ainda te vejo caminhando pela rua.
A cada passo seu, observo nossos momentos desprenderem das árvores e cairem no chão feito as folhas amareladas no outono.
O vento sopra para longe nossos sonhos que você foi jogando fora pelo caminho.
A medida que caminha posso ver minha sombra abraçada com a sua, como se ainda estivéssemos juntos nessa estrada.
Mas quanto mais você se afasta, sua silhueta parece ser a de uma outra pessoa. Alguém que eu não conheço. E nem conheci.
Te chamo, mas você já não me escuta mais porque está ouvindo uma nova canção.
E no horizonte te vejo pela última vez, dobrando a esquina da vida sem sequer olhar para trás.
Se não temos medo da despedida é por que nossa alma já está distante... e o espaço fica ocupado com um corpo vazio...
Porque um dia olhei para trás e me despedi sem dor. Segurei em sua mão rumo ao futuro confiante na vitória.
Agarrei-me em minha fé em você e segui rumo ao desconhecido.
Não haviam certezas ou respostas
Somente um insensato amor, carregado de respeito e admiração
Eu te amo
NOITE SEM LUAR
Profª lourdes Duarte
Ao anoitecer, escondem-se os raios do sol
Se despedindo, a noite profunda cai
Uma solidão inexplicável, bete em meu peito
Com olhar perdido observo os campos
Numa noite sombria, sem luar.
Ouço gotas de chuva intensa cair lá fora
Tocando as folhas dos campos a molhar
Numa sonoridade repetitiva e triste
Como notas poéticas, tocadas unicamente,
Para um coração solitário, vazio e deprimente.
A solidão aumenta o peito aperta
Esperando o amanhecer que não vem
Sem a Lua no céu para iluminar minha noite
Meu coração pulsa como vida triste
Solitária, me enrosco e ponho a chorar.
Adormeço e logo vem os sonhos
E na escuridão da noite te encontro
OH! Meu amado!
Afagas meu peito e lágrimas seca
De forma serena, consigo dizer,
Abençoada noite por natureza, sem luar.
O amor!
Que o amor em todo tempo,
Mesmo nos momentos obscuros,
Mesmo em uma noite sem luar,
Esteja sempre a brilhar,
Os corações apaixonados.
Sexta-feira
Ultimo dia
Despedida
Ultimo beijo
Seu cheiro
E agora?
Onde te encontrar ?
Quando o terei em meus braços novamente?
Amanhã
Nunca
Quem sabe?
Quem vai me beijar com tanta intensidade?
Quem vai me olhar com tanta profundidade?
Quem?
Saudade
Coração apertado
Lembranças, apenas lembranças
Foi bom
Foi bom enquanto durou
Obrigada
Por tudo ou por nada
"Agora você está presa"
Estou, e sempre estarei
Presa a você, e com você.
'ANTES'
Antes,
o olhar cintilante.
Fitava noites sem despedidas.
Tudo trivial como às seis da manhã.
E os infinitos alvoreceres,
invadindo a alma sob a frágil porta fatigada...
Antes,
o corpo navegante.
Velejava as portas do mundo.
Aprendiz colecionando borboletas,
corridas de ruas.
Sem memórias nas mãos...
Hoje,
a vida dissonante,
desencanta sensações de outrora.
Espalha ruídos,
sentimentos perdidos.
Anseia-se banhos de chuvas,
abraços constantes,
areias no mar...
Minha cisma
Segui olhando pra trás enquanto te encarava e, você procurava palavras pra se despedir. Eu não queria ir, mas fui e fui hipnotizada. Você me encanta e eu sorrio boba, tola, igual colegial. Seu olhar não saiu da minha cabeça… Seu jeito, seus traços, sua boca… Tudo bem, deixa pra lá, acho que tô ficando meio louca.
Tom da Partida
Dessa vez sem tom de despedida
Sem o olhar da partida
O mundo se partiu
Onde a saudade não deu as horas
Nem aceno de 'vamos embora'
Dela não pude enxergar.
Alcançou a falta do amor
Fez lembrança do que faltou
E se agoniou em se mandar
O que antes era vívido
Restou esquecido
A ponto dos olhos
Não se topar
Meu adeus silencioso
Meus olhos bem-postos
Cravado em seu rosto
Em nada pode esperar
Aperreado vejo agora
Lembranças de outrora
De um caso então perdido
E o coração ainda vivo
Por tudo contido,
Se põe, a toda hora
A rememorar.
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