Despedida do meu Pai que Ja Morreu
Não importa o que sou para os outros, meu eu já está configurado da forma que fui fabricado, pela minha idade já nem tenho mais manual, minha inteligência comum é artificial didaticamente, adquirindo experiências ao longo do tempo, já minha inteligência emocional, está desde o início pré configuradas e ninguém tem a password para fazer qualquer alteração!
Eu não preciso!!
Eu não preciso que tentem me convencer, se o meu coração já sentiu.
Simone Verçosa.
O senhor e o meu amigo e nas horas mais difícil que já passei ele sempre esteve doeu lado e ainda vai está do meu lado
eu amo uma mulher
tão linda ela é
sempre digo
antes de te ter como abrigo meu amor por ti já era assumido
amei primeiramente tua alma
depois percebi que dois corpos iguais também se encaixa
e como encaixa
TE AMO ... MILHÕES DE INFINITO nós sempre fala
DE sempre até o pra sempre, dona da minha calma.
Meu Eterno Amor
Minha Mulher Minha 2 Alma
R.S minha dear tielly
Eu precisava renunciar à hipótese de que ele já se situava sob o meu domínio. Se sumisse talvez fosse o melhor. Que eu voltasse à minha solidão sem me abater. Nela tinha as minhas referências todas ordenadas, eu a abastecia com algumas obsessões, como o pensamento sobre o que eu perderia se viesse a morrer nas próximas horas.
Saí de casa, distraidamente, e dei de cara com o meu futuro. Nos entreolhamos. Foi como se já nos conhecêssemos de longa data. Seus olhos brilharam, e ele me disse:
- É claro que é você!
Não se vá assim
Meu coração não pode mais chorar
E a solidão já não quer me deixar
Pago pra ver você voltar
A morte da minha fé já tava pegando distância se mostrou então no meu olhar aquele brilho de esperança, confiança, naquele grande sonho de criança.
Dói só de pensar ele sentindo o gosto
Provando de tudo que eu já provei
Te esquecer virou meu maior sacrifício
Tá bem mais difícil do que eu pensei
Não pergunte meu nome.
Já não sou mais aquela matriz.
Sou essência em movimento.
Sou paz, sou fogo, sou eterna aprendiz...
Que diz a que veio, por quem veio
e aonde quer ir.
Se o vento me leva ou se levo o vento, não importa, a vida é quem diz.
"O que são gotas de chuva, para quem já esteve no fundo do poço?
Era pintura, meu sentimento por ti, e o seu, mal era um esboço.
E volto eu, mais uma vez, com minhas palavras, um louco.
Que por ti, já fez de tudo e além do tudo, o mais um pouco.
No teu abraço até encontrei refúgio, mas não encontrei socorro.
Abram-se as cortinas da minha solidão, palmas para ele, meu coração, 'O Tolo'.
A peça que, me prega peça, o tempo todo.
Repito tudo isso, com amarguras, de novo.
As lagrimas da chuva, lavam as águas do meu rosto.
Eu fecho os olhos e é só você que ouço.
Me implorando mais um abraço, um beijo, um consolo.
E nessa corte, eu é quem sou o bobo.
Por crer que, à mim, voltaria com gosto.
Graças à ti, já não existe nem brasa, onde era fogo.
Já abri mão de nós, já não caio no seu jogo.
Espero que seja o fim, do nosso ciclo vicioso.
Rogo à Deus, para que, nunca mais me venha a sede, das águas do seu poço..."
Não sei se padeço de tanto pensar ou se padeço quando já não mais pensar...
Sempre foi esse meu pesar e até o fim será esse meu penar.
Me da um desespero não saber o que fazer com a ansiedade.
Meu corpo e minha mente já estão cansados de sentirem medo. Eu tenho que fazer um grande esforço pra não demonstrar pra minha namorada ou pros outros que eu estou surtando por dentro porque na minha cabeça alguma coisa ruim vai acontecer, alguém esta nos seguindo, alguém vai me assaltar. Será que alguém racista ou homofobico vai nos bater?
Eu tento disfarçar mais ela percebe... logo ela se irrita. Claro, quem normal e saudável vai pensar assim o tempo todo? E deve ser horrivel conviver com alguém assim, aff! Eu nao sou antissocial e nem arrogante. Sou muito amável. Mas o medo me afasta de todos e tudo.
Eu só queria me sentir segura. Eu saio e peço a Deus que tire isso de mim:
"Deus não deixa eu sentir medo hoje... eu posso ser só triste, mas medo, hoje eu nao quero sentir. Só hoje por favor!!"
Mas meu pesadelo começa quando eu coloco meus pés na calçada: Eu fico repetindo na minha cabeça milhões de vezes que está tudo bem, mas eu não me escuto.
Na volta pra casa o resultado de tudo isso é ouvir sobre as minhas atitudes compulsivas. E mais uma vez falhei. Ai a noite eu não durmo e não tem ninguém lá me ouvindo chorar... nenhum abraço, nenhum consolo.
No outro dia eu estou cansada porque não durmi, e minha vontade é de não levantar da cama, as vezes passo a tarde dormindo, cansada, desanimada, sem apetite, apática, fazia.
_VOCÊ É FRIA!!! VOCÉ É CHATA!!
Eu ja me acostumei ouvir isso. E é verdade, ja nem tenho lágrimas pra chorar, nem forças pra expressar qualquer sentimentos.
E isso é um ciclo vicioso na minha mente.
Mas nem sempre é assim... as vezes, nem sempre, eu fico bem. Converso com as pessoas, faço minha namorada rir, as vezes peço até pra sair. Nessas horas me sinto amada, normal, nem me lembro que eu estava mal no outro dia até me deparar com essa sombra novamente. Fazendo meu coração disparar, minhas mãos tremerem, minha mente acelerar com um pensamento atropelando o outro e eu volto a implorar a qualquer força bondosa no céu que acabe logo com isso!
Já virou mania eu te querer
você está em mim.
O desejo do meu coração
é te amar,
esse amor que de um jeito manso
me acolhe e me faz viver.
SEU OLHAR
As cores do azul de quando eu vi já eram nu no seu olhar,
A deflorar...
Meu coração...
Me seduziu experiente e de forma inconsequente,
Como menino abobalhado pus-me a sonhar...
Com seu olhar...
Olhar despido e atrevido,
Andastes por certo perdido,
Mas viestes a me encontrar...
(Instrumental)
As cores do azul de quando eu vi já eram nu no seu olhar,
A deflorar...
Me seduziu experiente e de forma inconsequente,
Como menino abobalhado pus-me a sonhar...
(Instrumental)
O entreaberto dos meus lábios,
Que esboça alegria quem diria?
Tens como chave,
O seu olhar...
E se um dia eu senti dor,
Já me esqueci do dessabor ao encontrar,
O seu olhar...
As cores do azul de quando eu vi já eram nu no seu olhar,
A deflorar...
E quando penso estar sonhando para a minha alegria quem diria?
Ao acordar...
Entre lenções amarrotados,
Disperso e assustado vou ao encontro...
(Instrumental curto)
E o alivio repentino que me gela e traz sorriso,
Só acontece porque encontro...
O seu Olhar...
Obs.: música feita imaginando ser cantada na voz de Caetano Veloso
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