Despedida de um Namorado q Faleceu
No jardim das memórias, onde nossos momentos floresceram, a dor da despedida é como uma melodia triste que ecoa suavemente. Embora as estradas possam nos levar para longe um do outro, quero que sempre carregues contigo a certeza de que tudo o que compartilhamos permanece vivo e pulsante. Independentemente do rumo que escolheres, desejo que encontres cada sonho e anseio que carregas no coração. Pois, mesmo separados, somos folhas do mesmo livro, palavras entrelaçadas pelo destino.
Sensação de despedida...
Quando você fecha a porta atrás de si e, em passos lentos, segue naquilo que nunca teve dúvidas dentro da sua existência.
A vida é um grande poema que pode te emocionar, te tirar da real, te jogar nos braços do vento ou simplesmente te levar a contemplação do único momento que você tem: o agora.
É difícil suportar
A dor da despedida
Principalmente quando a partida
É para nunca mais voltar
Eu não digo por bobeira
Eu ja tinha lhe avisado
Que tem momento da chegada
E o instante da partida
Quanto tempo ja vivi?
Quantas coisas ja sofri
Já vivi dezesseis anos
Quanto resta para partir?
As lembranças ficarão
Dos momentos
Das nossas boas ações
E por fim restará a solidão!
A saudade vai aumentar
Quando perceber que não vou voltar
Que a despedida foi tão curta
Não teve como evitar
Nesse momento muitos vão desabar
A ficha vai cair
Partirei sem ao menos me despedir
De alguns sem perdoar...
A despedida e o reinício
Beijou-me a face
Com ar de despedida
Com os olhos acompanhei-a partindo
Fomos felizes, eu sei...
Rimos, cantamos, dançamos, brigamos e até choramos...
Mas agora é o fim...
Volto o olhar para o horizonte
Há um novo interesse,
Um novo desafio, uma nova conquista,
Novas oportunidades...
Tão lasciva, ali em minha frente,
O momento me convoca a provar,
Não há como negar
Embriagado pelo seu encanto
Serão 366 dias de pura tentação, de amor, de inspiração!
Cante poeta... dance, cultive esse novo romance, não te negues...
deixai que esses encantos te levem...
sabe lá pra onde!
Todo ciclo deve ser encerrado por completo!ate o da despedida.
Dessa forma apenas as boas lembrancas permanecem e as expectativas morrem.
Despedida eterna
Uma dura concha de indiferença se formou sobre minhas emoções...
Esse o resultado de tua passagem pela minha vida.
Os girassóis deixaram de acompanhar o Sol em seu caminho...
E ele agora segue sozinho.
Meu sorriso se apagou
Como apaga as pisadas na areia a onda que pela praia solitária vagueia.
Evito lugares desconhecidos.
Evito lugares já idos.
Evito acordar de manhã.
Evito dormir quando a noite chega.
Estou em suspensão...
Em nada me envolvo com paixão...
Submerjo... não absorvo... nada pra vida devolvo...
Sou eterna interrupção.
Só teima em continuar a bater batidas novas meu coração.
Tua passagem pela minha vida...
Eterna despedida.
Versículo da Despedida -
É verdade meu amor que foste breve
mais breve que o cansaço à tua espera
teus olhos são gelados como a neve
prende-los nestes versos quem me dera.
É verdade meu amor que já nem penso
nas palavras que disseste ao meu ouvido
já não sinto a tua ausência já nem tento
encontrar outro caminho estou vencido.
Trago a dor e a solidão de quem não sofre
num vazio que fica em toda a despedida
sou mais triste que a tristeza que há na morte
sou mais louco que a loucura que há na vida.
Deixe que vá, não tente impedir. Por mais que o ame, por mais que doa a despedida, deixe que vá. É melhor ficar com a saudade do que conviver com a tristeza de quem já não quer ficar. A saudade passa, a tristeza talvez não
Despedida faz sofrer; despedir é sentir tristeza do afastamento; é seguir e ver seguir rumos diferentes; é abanar o braço no simbolo de um adeus; quando desejaria, abrí-lo para abraçar.Despedida tem a duração de dias, mêses, anos; ou quem sabe de um pra sempre. Alguns se despedem e retornam; outros se vão e não voltam mais. Para mim há muitos que se foram; para muitos, eu que me fui por uma simples despedida.
Você viu todos reunidos, numa despedida só. O corpo já não estava mais presente.
Você não será mais visto. Seu rosto embaçado na mente e no coração daqueles que te amaram é lá que você vai sempre estar.
Soneto de Despedida
Distante deste mundo vão
Agarro as minhas memórias
Para me consolar elas estão
Não esqueço velhas histórias
Sinto muito mas nada sinto
A não ser uma longa saudade
Eu não te amo e não minto
Por mais que tivesse vontade
Amo o que foi e ainda fica
Como a cinza que incendeia
Meu sentimento não se explica
Perdão mas tenho que ir
Meu pensamento ainda é teu
O coração nunca te pertenceu.
Despedida
Despeço-me de ti
Sem mágoa nenhuma
Antes grata
Pelas tantas sensações
Se de prazer ou sofrer
Tanto faz
Importa que as vivi
E em mim se eternizaram
Despeço-me de ti
No afã de novas ondas
Que me lavem a alma
E te embasa o inesquecível
Dos momentos propícios
Que a mim dedicou
E por aqui...ficaram
Despeço-me de ti
Admirando teu estilo
Sempre sóbrio e envolvente
E levando comigo
O que de bom me ensinou
E portanto...deixou
Despeço-me de ti
Sabendo que amanhã
Outro dia virá
Independente da presença
Tão abrangente
Que enche de vazio
Mas que esvazia aos poucos
Essa ausência torturante
Despeço-me de ti
Na certeza de que o tempo
Sábio e implacável
Apagará todas as mágoas
Que fez doer no coração
O que julguei ser imutável
Mas no fundo...era apenas o fruto da minha solidão
Despeço-me de ti...assim
Sem mais
"Quando há medo de ir embora é porque vale a pena ficar ... Quando não temos medo da despedida é porque já fomos embora com o corpo presente." B
Carta de Despedida
Eu não tive a chance de me despedir de você…
E talvez por isso eu carregue até hoje essa sensação de que nossa história ficou suspensa, como uma frase interrompida no meio.
E eu fiquei parada ali, sem saber se continuava ou voltava atrás.
Quando penso em nós, lembro de como você sempre me olhava nos olhos e dizia o quanto eu era bonita.
Do jeito firme como segurava minha mão, como se, naquele instante, nada pudesse nos separar.
Lembro das coisas que vivemos e que você dizia nunca ter feito com ninguém.
Das vezes que vinha só para conversar.
E daquela vez em que vi um medo tão simples e tão profundo em você, quase como o de uma criança — o medo de gostar, de se apegar, de amar.
Você chorou no meu peito, e mesmo sem entender, eu parei de perguntar.
Só te abracei.
Lembro também da festa que você não queria ir, mas foi só para me agradar.
A chuva caiu tão forte que nos fez ficar no carro.
E ali, como se o tempo tivesse parado, nós nos amamos como se não houvesse amanhã.
Quando a chuva cessou, fomos à festa e você, com seu sorriso de menino, fez todos rirem.
E alguém disse: "Cuide bem dela."
Lembro do dia em que você me ligou várias vezes, achando que eu tinha sofrido um acidente.
Naquele momento, não percebi o peso disso.
Hoje sei que era a sua forma silenciosa de dizer: "Você importa para mim."
E lembro, também, das vezes que você aparecia do nada, nos momentos em que eu mais precisava de um ombro amigo.
Você dizia: "Você briga comigo, mas eu tô sempre aqui."
E estava mesmo.
Eu brincava te chamando de "meu karma" — você ficava bravo e eu adorava te provocar.
Você era carinhoso e insistente.
Houve aquele dia em que eu estava muito triste, sem te dizer o motivo.
E você, sem insistir para saber, simplesmente disse:
"Ah, a vida é tão curta para ficarmos tristes e arrumando conversa complicada... bora, banho quentinho ajuda a resolver essa cara amarrada."
E assim, pacientemente, você lavava meu cabelo mecha por mecha, me abraçando o tempo todo.
Quantas vezes você fez isso…
Quantas noites pediu para eu ficar só para dormir juntinho…
Quantas vezes tentou me acalmar, e eu sempre com dificuldade de entender o que estava acontecendo entre a gente.
Também lembro de quando você me pediu ajuda num período difícil da sua saúde emocional, e eu prontamente estive lá.
E também lembro, com dor, da vez em que você me ligou várias e várias vezes dizendo que estava mal… e eu não dei a atenção que deveria.
Eu me distanciei, e só depois percebi que, mesmo com tantas pessoas para quem poderia ligar, era a mim que você recorria.
Você dizia que nem sabia por que fazia isso, mas que se sentia bem conversando comigo.
E quando estava triste ou desanimado, era em mim que pensava — até fazendo campana no meu portão.
E mesmo com tudo isso… eu parti.
Queria um título, uma segurança, algo que me dissesse que você ficaria.
E quando senti que talvez não ficasse, fugi antes que a perda viesse.
Talvez por medo.
Talvez por não saber lidar com o seu jeito de amar — silencioso, inesperado, mas verdadeiro à sua maneira.
E isso ficou claro para mim alguns dias antes de você partir para sempre.
Você veio diferente.
Sem brigas, sem discussões… só queria passar mais um tempo comigo.
Mas eu não podia — nossas vidas já tinham tomado rumos diferentes.
Você só queria um abraço, ficar ali, grudado, em silêncio.
E disse:
"Chatinha, me abraça forte… porque pode ser a última vez que faça isso."
Eu briguei, como sempre, e respondi:
"Sempre estaremos aqui. Podemos brigar, ficar distantes, mas sei que sempre estaremos aqui."
Você sorriu e disse:
"Você não tem jeito."
Nos despedimos e eu falei: "Até outro dia."
Mas esse dia nunca mais chegou.
Se eu soubesse que aquele seria o último abraço, teria ficado mais tempo.
Teria gravado cada detalhe — o calor do seu corpo, o cheiro, a força dos seus braços em volta de mim.
Teria dito tudo que guardei por medo ou orgulho.
Mas não disse.
Agora ando nas ruas como sempre andei…
Com aquela esperança boba de encontrar você.
Porque, antes, era assim: do nada, você aparecia.
Agora eu posso andar… e andar…
E nunca mais vou ver você chegar com aquele sorriso de menino,
que sempre carregava um pouco de malandragem e um tanto de carinho.
Não vou mais sentir o toque rápido da sua mão puxando a minha,
nem ouvir você dizer que estava só passando, mas que resolveu parar para me ver.
Não vou mais encontrar seus olhos me procurando na multidão,
nem o jeito único que você tinha de transformar um dia comum em algo inesquecível.
E isso dói… dói porque a sua ausência é tão presente que parece gritar no silêncio.
Dói porque, mesmo sabendo que você não vai voltar,
a minha alma ainda espera.
Hoje, eu entendo que não existe um adeus perfeito.
Sempre vai ficar algo por dizer, um gesto por fazer,
um último olhar que nunca aconteceu.
E o meu último olhar para você… ficou preso na memória.
Você indo embora, sem saber que era para sempre,
e eu, sem imaginar que aquele instante seria o nosso fim.
Se um dia, em algum lugar que eu não conheça, a gente se encontrar de novo,
não quero palavras.
Quero só o silêncio…
aquele mesmo silêncio em que a gente se entendia sem esforço,
aquele mesmo silêncio em que você me abraçava forte,
como se dissesse, sem dizer:
"Eu nunca vou te esquecer."
E eu também nunca vou.
Se o fim chegar
Se o fim chegar antes do que devia, que isso aqui fique como despedida.
Não sei se fui alguém bom. Talvez um pouco. Também errei — bastante, talvez. Algumas pessoas me conheceram bem, outras só de passagem. Mas todos viram uma parte de mim, nem que fosse uma frase, uma piada ruim, ou um silêncio desconfortável. O que ninguém viu, talvez, foi o que veio antes de tudo isso.
Antes de ser quem sou agora — essa mistura de dúvidas, sarcasmo e cansaço — eu já era eu. Simples assim. Gustavo. E isso, por mais bobo que pareça, carrega um peso enorme.
Desde que meu pai morreu, nada mais pareceu fazer muito sentido. A vida passou a ser um lugar meio sem cor, como se todas as coisas boas tivessem parado de falar comigo. Fiquei com a culpa, que nunca mais saiu do quarto. Me calei em vários momentos, mesmo quando queria gritar. E ainda assim continuei — como dava.
Sempre tive medo do escuro. E, mais ainda, de ficar sozinho. Ironia, né? Vivia afastando as pessoas. Me fazia de forte, mas no fundo sempre estive rachado. Só que não mostrei isso pra quase ninguém. Porque a prioridade, quase sempre, eram os outros. Eu era a sombra que acompanhava, não a luz que aparecia. E mesmo sendo piada, ou sendo invisível, eu gostava de estar lá — ajudando sem chamar atenção. Meio herói, meio ninguém.
Mas se eu me for — de verdade — não quero que ninguém carregue peso. A culpa, deixem ela ir embora comigo. Se quiserem falar comigo depois disso, falem. Pode ser sozinho, pode ser em grupo, pode ser rindo ou chorando. Eu escuto — de algum jeito.
E se quiserem me manter por perto, repitam minhas frases, minhas zoeiras, minhas histórias. Me deixem existir nos detalhes, porque é aí que eu sempre vivi mesmo.
Lembro de como conheci cada um que fez parte da minha história. Cada primeira vez. Cada encontro desajeitado. Cada gesto que parecia pequeno, mas virou memória. Eu carrego isso tudo comigo.
E se o fim vier mesmo — que leve só o corpo. Porque todo o resto vai continuar por aí. Espalhado. Em quem me sentiu, me ouviu, ou simplesmente me viu passar.
É isso.
Não espere a despedida para reconhecer. Honre e aprecie quem está a seu lado, sem esmorecer. Uma pétala presente vale mais que um jardim,
que floresce na ausência, sem fim.
Livro: O respiro da inspiração
Partida
Cava
A
Cova
De quem
Vai
Embora,
Sem a despedida.
Não há consolo
Abraço
Para quem fica.
Cava
A cova
De quem parte
E vira estatística
Nem todos
Se importa
Com a vida…
A
Vida
Do outro
Que vai
– Fica esquecida.
Não resta
Mais memória,
Queima
Os arquivos
Da história.
E espalham
Que nada
Vem sendo
Realidade
No coração
Humano
Também há
Maldade.
Cava
A cova
No mundo
De pessoas
Viva e por dentro
Morta.
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