Despedida de um Namorado q Faleceu
Um minuto de sua atenção
Opinião, diálogo, desabafo, entrevista, enfim, uma mensagem, uma prosa, uma crônica, minha bagagem, o peso da sociedade, a balança de cada mente, o oculto que o povo sente, no trocadilho popular, poesia, como queira falar, o mundo e tal, a ousadia crua, desatino do anseio estampado na cara nua, o constrangimento do poder, do dinheiro, da elite boçal, um mundo violento e inocente, galgado por uma natureza que o próprio ego não entende, agora, nesse exato momento eu um pregador, pitacos de alguém que nessa vida pastou, a quem, a nós, a mim a ti, pela bandeira que se defende, pelo medo que cada um sente, pela vontade e esperança, por cada pensar e almejar um extenso preâmbulo escondido da perseverança, onde o jogo se mistura concreto e abstrato, sofrer e amargura.
A sociedade controlada por parasitas violentos, o gosto pela vulgar maneira de estuprar, alienar, sucumbir os mais nobres preceitos de vida.
Eu sei que naquela cadeira despercebida da escola da vida está sentado uma luz, é o seu sonho, seu brio, é de você amigo e amiga, capaz e sagaz, preza na algema social fugaz, não se perca, não pereça e não se entrega, pois a maneira que o ciclo prega traz frustração, porém no berço da serenidade se guarda a possibilidade de vencer o não.
A desigualdade, a desestrutura, o elo da burguesia, que se impõe dia dia, não pode a ti calar, seja de qual forma ou de ns profissões, catando latinha, plantando vinha, nos palcos mais belos, nas salas mais organizadas ou nas ruas reveladas, faça se valer a sua condição, ainda que não goste de ler, de prosa, poesia, receba um abraço e obrigado pela atenção.
Giovane Silva Santos
Um doce de vó.
Minha vó morava perto do campo de futebol. Era comum, depois de brincarmos no campo que ficava no local onde é o colégio hoje, passar na casa dela. Uma vez, eu e mais um amigo, achamos uma bola de capotão furada e com o couro bem desgastado. Demoramos um tempão para arrumá-la e poder brincar. Fomos, então, até a casa da minha vó, onde existia um quintal bastante grande. Marcamos o gol com nossas camisetas e começamos a "chute em gol". Bate três e depois troca o batedor. Na troca de jogador, minha vó apareceu no nosso campinho com uma faca nas mãos, pegou a bola e furou umas dez vezes a coitadinha., sem antes dar uns cloques na minha cabeça com seus dedos duros. . Acabou com a festa. Passados uns dias eu encontrei a bola que ela havia"matado". Estava jogada debaixo do assoalho da casa dela. Ressuscitei aquele pedaço de couro..Chamei meu amigo, de "bater falta", fizemos um enxerto, agora com areia,e a colocávamos num ponto estratégico da rua, onde existia mais alguns meninos e fingíamos que estávamos jogando. Logo aparecia alguém querendo mostrar suas habilidades em "faltas" e chutava a bola. Aquilo era tudo que queríamos, nós e os outros meninos que já conheciam aquela brincadeira. Um dia, um menino bem maior do que nós, depois de quase torcer o pé, deus uns tapas nos menores, incluindo ali, eu e meu amigo batedor de faltas, pior, ainda levou nossa bola de areia embora. /i
Porque nós seres inclinados ao ilícito, insistimos em nos apossarmos de coisas e seres feito nós,
sem atentarmos que além de sobreviventes no paraíso ,
ainda temos uma vida curta
ou pequena.
Que vantagem queremos tirar ou ter de tudo isto?!
Somos mesmo mortais inconscientes.
UM ADEUS
"Se um dia haver necessidade de dizer adeus, então esqueça-me! Não há nenhuma possibilidade de voltar atrás.
Quando há um adeus, é para nunca mais.
Por isso, aproveite bem o tempo que comigo estás, não vacile enquanto sentimentos bons e coloridos ente nós existir, não vacile enquanto formos amigos. Se um ADEUS for dito estará tudo perdido, e a pessoa memso estado viva, morreu para mim."
Alguns dizem me odiar,
Uns tantos me amam...
... a ambas enfatizo!
O sentimento é o mesmo,
um apenas me quer por perto e o outro me quer bem longe.
Mas não há longe,
nem perto
porque o sentimento está em si!
...e ai tudo está aqui dentro de nós.
Um ponto.
Só isso.
Um ponto final ou de continuação.
Nada além de um ponto, somos.
A vida é a folha temporária em branco,
e com o passar do tempo, nós vagamos pelo texto que está representado nos sorrisos,
nas frustrações, nas lembranças, nas emoções, nos relacionamentos, nos desentendimentos,
nas conquistas, nos fracassos, na fé, na ausência de fé...
Oscilações de experiências nos envolvem diariamente,
e nós nos questionamos, encontramos respostas,
exploramos dúvidas, colecionamos incertezas...
No final, lá estamos nós, novamente, como um ponto.
No fim da vida, é ponto final, mas na transição dela, deve ser de continuação,
na finalidade de crescer, reaprender, adaptar-se e vencer.
Lutar e fazer a vida valer a pena deve ser o nosso lema,
e quando chegar o dia de sermos "ponto final",
alguém inspire-se em nosso legado.
Plantei um pé de romance
Foi na primavera.
Eu sonhava com ela.
No começo eu sentia.
Era um lance.
Logo logo.
Plantei um pé de romance.
Adubei com carinho.
Coloquei água dos meu olhos.
Molhei o ninho.
O sol que desejei.
Para fortalecer a lei.
Um amor robusto.
Como manda a poesia.
Palavras em oração.
Minha declaração.
Daquela fantasia.
Continuei a semear.
Logo vi brotar.
Uma vibração.
Um projétil bruto.
De encanto maluco.
Só eu via a canção.
Cada palmo semeado.
Um beijinho alcançado.
Daquela flor com espinho.
Aceitei quietinho.
Pois talvez é o que merece meu coração.
Se vale a pena não sei.
Mas é necessário a plantação.
Giovane Silva Santos
Um lobo ferido
Instinto predador.
Sempre em busca.
O destino traz dor.
Caçador que virou caça.
A natureza ofusca.
Na margem do rio.
Sedento para atravessar.
Solitário e sem covil.
Precisa da companheira para adornar.
De longe avista a fêmea vagarosa.
A ansiedade pelo encontro.
Mas o medo de não alcançar.
O cansaço em águas profundas.
A dúvida também oriunda da natureza medonha.
Não é do feitio do lobo.
Mas quando a fêmea entre em jogo, a orquestra sinaliza.
Dançar com a paixão que hipnotiza.
O lobo que vive em mim.
Com esse ferimento sem fim.
Com sonho irracional.
Uma viagem nesse mundo animal.
Até lá tem consequências.
Mas aqui entre nós.
Está atado os nós.
Ditando a sentença.
A dor é do faz parte.
Tentar ser feliz é uma arte.
O caminho é duvidoso.
Desistir é pra covarde.
Mas a experiência e a nostalgia.
É a recompensa da travessia.
Do outro lado a prazer.
Já tentei, atravessei, me machuquei.
E você.
Me diga que valeu!!
Giovane Silva Santos
Eu sou um bobo tonto.
Eu tinha um segredo e agora conto.
Paixão é coisa de bobo.
Por isso ando tonto.
Não vou negar.
Gosto do teu encanto.
Amando você estou e pronto.
Da maneira mais sagaz.
Trazendo a natureza de paz.
Um pouco de exagero é claro.
O clima também tem tempestade.
Mas tento vencer a maldade.
Criar um momento raro.
Revesti me de vontade.
Dar vazão a liberdade.
Sentir a emoção.
Virar os ói.
Bagunçar o coração.
É claro colocar a mente no prumo.
Não permitir perder o rumo.
Apenas uma consideração.
Todo erro tem espada.
Mas é no braço da amada.
Que encontro o meu escudo.
Experimento as coisas do mundo.
E volto para terra.
O mundo da lua encanta.
E essa vontade santa.
Simplesmente mencionar.
Experimentar.
Apaixonar.
Voar.
Aterrissar.
Enfim.
Beijar a tua boca lua.
Esse jeito de menina crua.
Amei.
Morri.
Fui sepultado com você.
Giovane Silva Santos
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