Cartas de despedida para sogra que vai deixar saudades
A chuva parou...assustada!
Sumiu...assim à riveria...
sem se despedir...sem dizer nada...
mel ((*_*))
É impossível se despedir sem chorar. O caminhar em direção oposta de alguém com quem estamos habituados a dividir é sempre dolorido. Se é um caminhar seguro, rumo a outro continente, menos mal. Se é um caminhar amoroso, rumo a um futuro melhor, também. Mas nem sempre é assim. Há aquele caminhar vagaroso, de rumo ao incerto. Despedidas forçadas de quem não queria ir. Isso é um um tanto mais doloroso. Gente com quem dividimos a mesa, as gavetas, o café detestável, as lágrimas no banheiro e aquele almoço de sempre no quilo da esquina. Gente que muitas vezes entra em nossa vida sem ser chamado e promove uma verdadeira revolução. Gente que chega chegando e desperta um amor novo, fresco, que começa tímido de segunda à sexta e depois devora fins de semana, férias, drinques e afins.
A partida é dolorida e os dias pra quem fica, também. Todos sabemos que vai dar tudo certo, mas de momento, nos sentimos amputados, lá e cá. Estamos tristes, resignados. Trocamos receitas, sapatos, segredos. Dividimos o lanche, o telefone, as buchas, as gargalhadas e o coração. Por anos fomos quase um e nos vangloriamos disso. Fizemos inveja, porque, sim, era amor. É amor. E agora parte titubeante, num dia de chuva.
Não olhe ninguém de cima para baixo, pois, quando morremos, em nossa despedida, ficamos todos na mesma posição e se pudéssemos ver, seria debaixo para cima.
"As mortes nada mais são que uns até-logos disfarçados de adeuses...
Porém essas despedidas nunca deixam de impressionar ao extremo aqueles que ficam.
O mistério é mesmo algo impressionante".
"Despedida"
Na hora da dor, somos todos pobres, somos todos humanos, somos todos pequenos.
Na hora da dor, somos todos iguais, somos seres em sais, somos metade do que nos tornamos, somos metade do que esperávamos ser.
Na hora da dor, acabou-se toda a alegria, triste será mais um dia em que deixamos de ser grandiosos.
Na hora da dor, voltamos a ser criança e nessa roda gigante da vida, voltamos ao inicio da partida.
Na hora da dor, bate a saudade, o desespero da perda te dissolve... E nessa hora não existe dor que seja menos dor, não existe amor que não sinta o peso da saudade.
Na hora da dor, não existe acalento, não existe argumento, existe apenas "o famoso e doloroso tempo".
Na hora da dor, você se redescobre, muda de nome e altera o sobrenome.
Na hora da dor, contamos os segundos, eles se transformam em horas.
Na hora da dor, seja do tamanho do que sente, para que mais à frente, a transforme em experiência.
Na hora da sua dor, aprenda com as suas lágrimas, elas são o caminho mais árduo e mais sincero para dissolver seus dilemas.
Na hora da dor... Despeça-se com elegância, no seu ato de criança em querer mais um pouquinho.
Que maldade a sua abrir a porta e sair sem se despedir da dona da casa. Sair sem dar “tchau”, sem dizer para onde ia e depois nunca mais voltar. Mas tudo bem, talvez essa sua ida seja um aprendizado para mim. Talvez eu aprenda a trancar a porta da próxima vez. Não para tu não saíres, e sim para não entrares mais sem a minha permissão. Mas eu sei... Tu não irás mais voltar. Eu digo, não irás mais tentar me fazer sua de novo. Você não quer, e se quer, finge que não. É complicado, eu sei. Sua mente é frágil. Você é frágil, mesmo tendo essa fama de durão; mesmo fingindo não se importar; mesmo mudando sua rotina só para não me encontrar, mesmo estampando outras garotas em seus lençóis só para encobrir a minha falta. Você é esse tipo de homem: durão, prepotente, narcisista, egocêntrico... e frágil por dentro. E mesmo sendo isso tudo minha mente não consegue te deixar quieto no canto da sala ou te varrer para de baixo do tapete. Ela só te quer na minha cama, abraçado comigo, me fazendo carinho. Mente a fraca a minha que sempre insiste em querer algo que não posso ter.
Tudo em nós foi porto, aeroporto, despedida
E o resto de carinho guardado no colo
Esvaiu-se tão etéreo como álcool.
Ai vai um beijo de despedida, seu cão nojento.
[Jornalista, após atirar sapato no ex-Presidente Bush]
Nao sei como te chamar,acho que de tudo menos meu nao é mesmo?Despedidas são dificeis;nossa e como ;ainda mais de uma pessoa que amei tanto.Na verdade minto quando digo amei,pois ainda continuo a te amar.É,para vc parece ser facil nao é?Qualquer uma me substitui,mas comigo nao é simples assim.Você foi o unico capaz de fazer meu coração acelerar tao rapido com um simples oi e imagine só o que fazia quando dizia me amar.Mas agora me diga uma coisa,algum dia toda aquelas promessas de me fazer a garota mais feliz do mundo foram reais?Acho que não né?!Deve estar se perguntando o porque de eu sorrir tanto quando me ve,para falar a verdade,aqueles sorrisos nunca foram verdadeiros,só queria que tu visses que posso ser feliz sem vc,o que nao é verdade.Mesmo meus sentimentos por ti continuarem igual,nao significa que ainda lhe quero ao meu lado.Me fez sofrer muito,quantas lagrimas foram derramadas durante as noites frias e densas,entao adeus amor,acho que chegou a hora nao é mesmo?Apartir de agora cada vai seguir seu caminho,sem se cruzarem.Saibas que essa é a decisão mais dificil que enfrentei,mas é o melhor para mim,o melhor para nós.Adeus e saiba que sempre serei sua pequena…
"Vivo comigo mesmo um caso de amor.Não tem adultério, nem traições, nem despedidas.
Vivo um caso de amor com minha vaidade. Uso a roupa mais bonita pra mim mesmo. Coloco aquele colar de pérolas delicadas, o sapato mais gostoso de pisar.
Vivo comigo, comigo vivo.Um caso de amor sem repulsas, sem enganos, sem humilhações, sem paixões que acabam.
Vivo comigo este caso.
Não tem papel assinado, não tem testemunhas, não tem separações.
Meu caso de amor eu mesmo rego todos os dias, como se fosse o jardim mais lindo, onde as roseiras não tem espinhos.
Vivo um caso de amor eterno comigo mesmo.
Todos os dias quando levanto, olho pra mim e digo: Tô seguindo.
Não existem desconfianças, nem atropelos, nem decepções. Eu cuido de mim. Eu descobrí que casos de amor, são casos.E que amores a gente vive todos os dias.
Se nos amarmos, teremos vivido cada dia mais um caso de amor com a vida, com os sonhos, com as metas.
Se nos amarmos estaremos abrindo portas. E vivendo outros casos de amores.
Só é amado, quem se ama primeiro".
Odeio Despedidas
"Odeio despedidas. Não pelo fato de ter que agradecer e demonstrar a enorme gratidão pelos que ficam, muito menos pela parte que você deixa claro ou tenta deixar estampado tudo aquilo que sente pela pessoa que está se despedindo. Não por isso! Essa é a melhor parte. Na verdade acho que não deveríamos esperar chegar o dia da despedida para dizer essas coisas, até porque, muitos vão e não voltam mais e outros nem a oportunidade de se despedir encontram antes de partir. Nós seres humanos somos perfeitos bobos! Esperamos o pior dia para falar sobre as melhores coisas. Aí pronto, vira aquele mar de sentimentos! Sentimentos de alegria misturados com nostalgia e com a dor da perda daquela pessoa que ainda nem se foi. A vontade mesmo era de ficar no conforto dos objetos familiares e da vida previsível, na sombra que nos dá as pessoas que amamos e que nos amam, afinal, já está tudo conquistado, o território é seu e o seu lugar já está guardado, é só viver! Acordar cedo e continuar de onde parou no dia anterior.
Mas admito... Tenho um grande defeito! Odeio Rotina! Os mesmos cheiros me cansam, o mesmo sabor...! Acho que é por isso que brinco com as variedades dos perfumes...
Gosto de me apaixonar todos os dias, seja por alguma coisa, por um alguém e especialmente por mim. Adoro conquistar e ser conquistada! Entretanto, o meu odiar da despedida não é por isso...Não é pelo comodismo de uma vida pacata, cheia de amigos e família ao redor. Não é pelo medo de perder as conquistas e toda a realização que tenho hoje em minha vida. É pelo simples fato de ter que deixar... Nós seres humanos somos extremamente ligados às coisas, sejam elas materiais ou pessoais.... A despedida gera a "deixa" da casa, da cama, do trabalho, dos amigos, da família. Mas o que mais me incomoda não é a casa, a cama, o trabalho ou a família! É o sentimento... É o sentimento que a casa me proporciona, o sentimento que o trabalho me proporciona, é o sentimento de ser filha e ter o colo da mamãe, de ter uma Vovó linda e ser a netinha de “açúcar” , de ter a família mais perfeita do mundo.... e ter que deixar....
É o sentimento de ser feliz... que uma amizade me traz, ou a presença de um alguém que se tornou tão importante por dividir comigo os dias de uma simples rotina, que hoje, é parte da minha vida, e eu sei, que vai ser difícil deixar... É deixar o que já se construiu para construir mais, sem ter a certeza do alicerce que encontrará pela frente ou até mesmo se encontrará um solo firme para construir de novo! Não seria reconstruir, porque o que foi construído, não cai, não desaba.
A mudança nos cobra coragem, coragem de construir mais e até mesmo melhor! Coragem para olhar pra trás e se certificar que o que construiu até agora foi o bastante para permitir que a sua ausência não faça tremer as bases da sua construção. Cobra-nos a esperança de que ao voltar, tudo permanecerá no seu lugar; claro, muitas plantinhas murchas precisando ser aguadas, mas outras intactas com o olhar focado na porta desde a sua partida a espera da volta, convicto de que nada se perdeu durante a sua ausência, que o sentimento não se foi, pelo contrário, se intensificou, mesmo sabendo que ao voltar, tudo estará meio igual e meio diferente, porque já não seremos mais as mesmas pessoas...
Dói ter saudade, porque "a saudade não deseja ir para frente. Ela deseja voltar" (Rubem Alves). Acho que é por isso que muitos não se despedem, por ter medo de querer voltar. Meu medo não é esse! Gosto do ditado que diz “que o bom filho (SEMPRE), à casa torna”. O meu medo, meu grande medo é de ir sem me despedir direito. De deixar dúvidas do meu carinho e gratidão pelas pessoas que eu gosto e amo e que participaram ativamente da construção da minha felicidade hoje (que é muita!!). Pois a felicidade aparece para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam em nossa vida. (grande Clarice Lispector)
Bom, admito, deveria ter feito isso antes, eu sei, mais ainda bem que tenho 22 anos (fiz recente....rs), tá em tempo...Mas é difícil entender o porque das coisas acontecerem no tempo e momento que acontecem... Momento em que tudo está perfeito... família perfeita, amigos perfeitos, um trabalho perfeito... Deixar por que...? Porque o meu sonho ainda não está perfeito...
Eu sei, é querer demais, querer entender tudo que acontece em nossas vidas – tenho esse defeito, tentar entender os porquês, as coincidências e-ou Destinos (o que preferir). As pessoas que entram em nossas vidas, as escolhas e oportunidades que entram e saem de nossas vidas, que cabe a nós, percebê-las, escolhe-las e agarra-las.
Acho que no final, o segredo está em fazer... Fazer tudo o que se pode nessa vida... até poder, porque pode ser que amanhã não se pode mais. Arrepender? Essa palavra foi retirada do meu dicionário a partir do dia em que uma pessoa (muito) especial me disse que “é raro a gente se arrepender do que se fez”... Sinceramente não me soou bem inicialmente, mas parei, pensei... e depois disso percebi o quanto ela foi feliz no que disse. Só errou na palavra “raro”. Descobri, depois de pensar muito, que em minha vida (conhecimento de causa), não houve mesmo, nada que me arrependi de fazer. Até a maior das minhas loucuras...me orgulho dela....ou delas. Faria tudo de novo, e até mais! Pois foram elas que modelaram o que sou hoje, foram elas que me trouxeram até aqui... Me fizeram ser o que sou, e o que serei, se Deus quiser... Faça! Você só se arrepende do que não fez, e quando vierem as conseqüências, agradeça... Pois, afinal, o que seria uma vida sem conseqüências... sem obstáculos e sem os problemas para te trazer alívio no final?! São eles que dão sentido a vida, são eles que dão mais brilho e mais valor ás conquistas. A vida sem obstáculos seria uma vida sem meio, porque os obstáculos, os tropeços dão rumo ao caminhar, (ou até tiram). Ele muda o percurso, faz e refaz, constrói e reconstrói tudo de novo, várias vezes se for preciso. Ele que nos faz escolher caminhar pela direita, ou pela esquerda, ou até parar e estagnar, com medo de caminhar. É preciso do meio, pra se ter um final. O fim é dependente do meio.( por isso nunca queria ser o fim... rs) Queria ser o meio, e o meio é o obstáculo, que dá liga ao início e ao fim. A vida sem os obstáculos seria igual aqueles livros que começamos a ler e não nos entusiasmamos tanto, mas ainda esperançoso, folheia o livro até o final e lê a ultima página, e com essa ultima página você entende o livro todo... porque ele não teve meio, o meio não foi importante, se eram verdes ou brancas as páginas, você não sabe, porque pra você eram só páginas....Quanto às emoções, os sofrimentos, os momentos fascinantes, o frio na barriga, as experiências.... Não houve! Porque essa parte está no meio do livro, está nos obstáculos..."
Não se importe com seu amor displicente, pois escolha um modo menos doloroso antes de se despedir;
Não me impressiono com os seus lamentos, pois suas decisões nem sempre são melhores que a da dor;
"Resolvi dar férias para a saudade e despedi a dor... Agora só o que me faz bem me importa."
-Aline Lopes
Você não gostava de despedidas, assim como eu não gostava antes de só saber gostar de você. Você era tímido, assim como eu era antes de ver você escapar por entre o espaço do meu abraço seco. Você gostava de livros com capa colorida, preta e branca, de couro, gostava de jantares românticos, músicas calmas, filmes de criança com uma linda lição de moral. Eu também gostava, mas hoje só sei gostar de você. Você amava gostar de mim, eu também amava me gostar, mas hoje só sei gostar de você. Você gostava de escrever, eu também gostava antes de só saber gostar de você. Seu sorriso era bonito, assim como o meu era quando eu só gostava de mim. Você era só meu e eu também era minha. Você gostava de me presentear com flores, eu gostava do cheiro delas antes de só saber gostar de você. Você chorava e sorria, eu só sorria, por te ter nas mãos. Você gosta de festas, mas preferia ficar vendo filme comigo, eu gostava de festas antes de só saber gostar de você. Você dizia que me amava, eu dizia “também” e pensava “o resto o tempo diz”. Você gostava de desenhar meus olhos, eu gostava de colocar os desenhos no mural do meu quarto antes de só saber gostar de você. Você fez uma música pra mim, eu gostava de músicas antes de só saber gostar de você. Você me mandava mensagens no celular, eu lia assim que não estivesse ocupada com meus amigos. Eu era tudo pra você, antes de passar a ser um nada por vacilo meu. Você gostava de mim e eu também me gostava antes de passar a gostar só de você.
Não sou bom em despedidas
Essa é só uma das coisas
Que não consigo fazer.
Nós encontramos naquele belo acaso
Onde tudo parecia ser belo no início
Risadas,
Abraços,
Conversas longas madrugada à dentro.
Me fez lembrar da felicidade
Que tinha
Na infância.
Sobre essa mesma felicidade
Pareceu, por breves momentos
Existir no meu peito de novo.
Mas o amor assim como as palavras
São nossa fonte de magia inesgotável
Ele também consegue ferir ou curar
Tudo depende de como é usado.
Acreditei que poderia seguir
Nessa eterna brincadeira
Jogando com a felicidade
Entretanto toda brincadeira tem fim.
Te esquecer parecia algo natural
Por isso considerei uma brincadeira
Afinal, ela com facilidade se esvai.
Contudo, existem diferenças
Que nunca me preocupei em ter
Te esquecer parecia fácil no início
Mas, a realidade seria outra.
Aqui dentro nem tudo parece oco
Ainda existe um fragmento de você
Uma pequena partícula de saudade
Que à cada dia se aproxima mais do meu coração.
Agora eu vejo
Brincar de tentar te esquecer foi à pior ideia que eu já tive.
Venho de tantas despedidas, de noites mal dormidas, de sonhos destruídos, mas ao amanhecer esperanças reconstruídas..
Diamante que encanta no imensidão de amor...
Despedida aos poucos se definhando no atrevimento...
Palavras derretem nas sombras da alma...
Sentimentos que se perde no instante quando vento é um sussurro...
Gota a gota...
Na mais pura convicção...
Lágrimas por lágrimas assim mesmo a desejo...
Sem se despedir
Minha mercê
Faz tempo que não faço poesias para você...
Ando tão afastada
Deixei de ser tão obcecada
Por alguém que só queria se sentir amada,
Estou caminhando com as minas da quebrada
Às vezes me encontro com os caras da pesada,
Eu sou muito intensa, minha mercê...
Sou apenas uma
Mas para você sou uma exuberância
Sou alguém a qual você finge importância
Vou parar de ignorância, minha mercê...
Faz tanto tempo que não penso mais em você,
Paramos de se iludir
Deixamos nosso amor tóxico fugir.
É com meu coração vestido de muita tristeza por mim e por vc que venho me despedir pois tudo tem um inicio e um fim né, eu não sei como dizer adeus para sempre quando ainda todos nós tínhamos tantas outras coisas para conversamos. Eu queria ter mais tempo para dizer, e para fazer tudo que ainda sonhava viver ao lado de vcs, e reumente uma pena, pois agora só virão os dias, os meses e os anos. O mundo continuará sua caminhada como antes, mas para mim nada voltará a ser igual. Sentirei sua falta de vcs todos os dias adeus meus amigos... assim foi a despedida de um desconhecido dentro de um ônibus que durou três dias de viagem. Amizade quando é sincera é sentidos por todos em sua volta, so não podemos parar de sonhar de sorrir e acima de tudo de fazer quem está em nossa volta se sentir feliz bjs no coração de todos vcs bora que bora
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