Despedida de professor: mensagens e textos para emocionar
Dia do Professor 16/10/2002
Jornal opinião de Araras
Neste mês de outubro, duas importantes datas comemorativas existem para nos fazer lembrar das crianças e dos professores. Trata-se de um dia que, de forma mais intensa a outros, dirigimos-lhes os nossos sentimentos mais carinhosos, mais intensos.
De um lado, a criança, pura de maldades, brincalhona, bagunceira. Uma criança que desde seu nascimento busca o aprender, apreendendo ao seu modo, tudo o que lhe é possível. De outro, a professora, lutadora, paciente, responsável direta pela aprendizagem da criança, a qual busca, desde seu início profissional, o ensinar. Um ensinar difícil, pois é preciso saber de cada aluno, qual sua melhor forma de apreensão e se contorcer para faze-los aprender.
Neste sentido, a profissão de professor é, há tempos, mais que uma mera profissão. É um ato de dar-se totalmente ao objetivo que ela se destina. Um objetivo que cada um cumpre-o da melhor forma possível, a partir de um desejo pessoal que se manifesta em cada leitura, curso ou aperfeiçoamento que vise a melhorar seus métodos pessoais, na implantação da proposta de ensino. A proposta de ensino é do Estado, mas o método é do professor.
Neste mês, proponho fazermos uma viagem ao tempo, resgatando o sentimento de como era gostoso presentear nossa professora e hoje, dizer-lhes o quanto estamos grato por tudo o que somos.
Parabéns a todos os professores!
edneybaptista@ig.com.br
“Quando se está aprendendo, o professor atua apenas como uma agulha; o aluno é a linha. Como seu mentor, posso ajudá-lo, apontando-lhe a direção correta. Mas, como a agulha da linha, devo me separar de você no fim, porque a força, a fibra e a capacidade de juntar todas as partes devem ser suas.”
Ao professor se deve ao mínimo o superestimo.
O radicalismo é insano, egoísta? A violência endurece a racionalidade, pula etapa, cerceia a razão, corrompe valores morais e fere a dignidade. Houve época que o professor(a) era mais respeitado, mais digno e honrado, todos tinham como referência o Professor(a).
As forças palacianas deveriam servir com a finalidade de garantir os frutos desses sacrifícios e benefícios para a classe. O Professor(a) já tido como referência, padrão de estética da sociedade, tem sido visto como vilão, de demérito feito, representado pelo radicalismo sindical. São lutas travadas que provocam conquistas e deturpações da mais digna e respeitosa imagem social.
Salvem-se! Salve o professor(a) daquilo que possa parecer radical, insano, esquizofrênico! Almeja-se uma representação educativa para a classe, tão mediadora de conflito assim como o professor mediador de conhecimentos. A luta diária torna-se um conflito de interesses entre representante, representado e poder. Perdem-se diariamente os valores humanistas das conquistas.
“Ao professor se deve ao mínimo o superestimo”, como reconhecimento parcial da batalha cotidiana. Não esquecendo de que lutam contra os efeitos causados pela incompreensão de um ou outro dirigente. Aos professores se devem a empatia, carisma pela contribuição mediadora do conhecimento.
Amauri Valim.
Quando uma turma de alunos tira notas baixas, geralmente o professor culpa os alunos, alegando que eles não se interessam em aprender.
Em um momento que as informações estão disponíveis de diversas formas, é bom repensar a forma de avaliar, pois, avaliar não é simples e exige domínio de conhecimentos e técnicas além de experiências em processos concretos de avaliação. O professor preocupado com o processo de ensino aprendizagem dará possibilidades para que seus alunos ao longo do decorrer do ano letivo possa desenvolver suas competências de acordo com suas habilidades dentro da sala de aula. Trabalhando a avaliação com os alunos da melhor forma possível e não fazendo desta um objeto de poder e dominação. Assim, competência está relacionada planejar a aula, dar aula e avaliar a aprendizagem dos alunos ao longo do processo educacional.
Nasceu professor e seu livro sendo sua própria vida para quem quiser, ou se dispuser a aprender, tornou-o um bipolar jardineiro maluco, biruta que era um matemático jornalista escreveu em braile sua astrofísica dinâmica para os surdos que ouviam sua música pois também era cantor e curava tudo em sendo médico psiquiatra ou ortopedista não precisava nas suas horas de cartomante ler nada do que estava escrito, só papéis em branco... foi arrancado pelos ajuizados de sua realidade "normal" e já não conseguia lidar com pessoas, isolando-se a historiar e nem no mundo virtual conseguiu advogar... ele resolveu mudar de vez de profissão... foi ser louco, foi ser feliz... encontrou paz!! Hoje jura que é melhor não ser o normal pois pode voar e pensar que é Deus... Não entendeu? Marque sua consulta comigo, sou Doutor em arquitetura!!
O Professor que se limitar (em prática- metodologia- e ação) na contemporaneidade (e na complexidade da Educação Moderna), as quatro paredes de sua “finita” Sala de Aula, eis aí um Profissional fadado à extinção e ao anonimato!
Muitas vezes o professor precisa "desaprender" o que pensa que sabe, para com o seu aluno, aprender a ensinar.
Enquanto Professor, não posso reclamar (do estudante) uma péssima redação, se eu mesmo não escrevo;
Enquanto Professor, não posso questionar (o estudante) uma equivocada leitura, se eu mesmo abomino e não gosto de ler;
Enquanto Professor, não posso criticar (o estudante) de sua má formação ‘intelectual’, se eu mesmo não me atualizo/ aperfeiçoo;
Enquanto Professor, não posso conclamar (junto ao estudante) que a Escola é um vínculo de transformação social e humana, se eu mesmo a vejo como uma ocupação- um local que ganho dinheiro para pagar minhas contas;
Dito isso, aproximo a teoria da prática, pois distantes desse eixo entraria em um circulo que viola a Ética e a Moral. Portanto configura-se em um caminho sem volta, de quem necessita repensar sua carreira profissional, pratica didática- metodológica! E cá entre nós, soa a oportunismo barato. Logo não se cobra aquilo que não pode dá! É perceptível perante a clientela, é injusto, é ilegal, é incoerente e leviano.
O meu Professor em uma palestra, perguntou o que é a vida? "A vida é algo que pulsa em busca de melhores tempos para as futuras gerações".
Quando se é um professor, parece que as pessoas querem tudo mastigado, mas se recebem algo dessa forma, é como comida, não se consegue reconhecer o sabor de nada, pois já fizeram / pensaram por você. Nada como apreciar o sabor de cada alimento / ensino, um a um.
Para Eliza, minha querida professora
Primeiramente, quero te pedir um favor?
Se me encontrar pelas escolas da vida, triste por não realizar revoluções... Lembre-me que tudo começa quando se quer mudar...
Se me encontrar pelas escolas da vida, triste por não educar com tanto afeto quanto exige as poesias... Lembre-me que o simples olhar carregado de afeto pode estar sendo o refugio de muitos.
Se me encontrar pelas escolas da vida, triste por não me adaptar as transformações, lembre-me que educar é voltar a ser criança, que o aprender não tem fim...
Se me encontrar pelas escolas da vida, triste por acreditar não ser capaz... Lembre-me que há alguém que clama pelo meu auxilio...
Se me encontrar pelas escolas da vida, não mais triste, sinta-se com o dever cumprido... Estarei no caminho certo... Em uma escola e com a mais sábia das professoras, a vida, que com a lição do amanhecer, vem e me diz que o aprender renasce com ele...uma nova oportunidade
Agradecemos Eliza, por nos dispuser de parte de sua vida, para nos acompanhar, e com seu auxilio, contribuir para nossa formação. Temos a certeza de sua capacidade e profissionalismo, parece que tem o dom de encontrar o melhor jeito de se falar, do escutar mais compreensivo de nossas dificuldades, de se colocar como estudante.
No final dessa etapa percebemos como é bom se surpreender com tanta simplicidade e afeto com o que se faz. Seja no ministrar da aula, na conversa de amigos, seja como Eliza, mulher de fibra, mas com o coração mais mole que o doce da Argentina. Pois bem Eliza, é com grande tristeza e um eterno sentimento de saudade, que dizemos que você pode até sair de cena, mas jamais sairá de nosso espetáculo.
Se não existisse o professor, a sabedoria seria fatalmente apenas intuitiva; fadada a uma inexistente base, representada por uma improvável capacidade argumentativa de um ‘se’ ou até mesmo de um ‘eu acho, quem sabe’, sem qualquer possibilidade de exatidão, desprovida do melhor bem que temos: o intelecto.
O Joãozinho pergunta para a professora:
- Professora, como se faz pra colocar um elefante na geladeira?
E a professora:
- Não sei... Como é?
- Abre a porta da geladeira e coloca ele lá. E como se faz pra colocar uma girafa dentro da geladeira?
A professora se achando esperta responde:
- Abre a porta e coloca ela lá...
- Não professora, primeiro tem que tirar o elefante que está lá e depois colocar a girafa.
A professora faz uma careta.
- Professora! - diz Joãozinho. - O leão, rei da floresta, fez uma festa, e todos os animais foram, menos um. Qual era?
- Não sei, Joãozinho...
- A girafa. A coitada ainda estava na geladeira!
A professora dá uma risadinha.
- Professora!
- O QUE É, JOÃOZINHO?
- Como se faz pra atravessar um rio cheio de jacarés?
- Pega um barco e atravessa, Joãozinho.
- Não, atravessa nadando.
- Mas e os jacarés, Joãozinho?
- Estão na festa do leão!
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