Despedida de Amiga que Viaja

Cerca de 100 frases e pensamentos: Despedida de Amiga que Viaja

Meus amigos foram embora, o que restou foi um breve vazio preto e branco. A ausência é pior do que a saudade, você pode acreditar.

Inserida por Mithiane

Já não me sinto bem, está tudo rodando, viajo pelo mundo e não saio do lugar, coisas boas, amizades que temos são melhores que muitas promessas que não se cumprirão.

Inserida por rickykcoal

Eu Não Confio:

Em quem faz trejeitos de bom amigo em sua presença e apunha-la-te na ausência;

Naqueles que no momento para solidariedade, aproveitam-se de uma situação adversa para tripudiar;

Em quem se beneficia da colaboração de outro, mas faz pouco caso de sua presteza;
Naqueles que fazem jogo duplo, com uma opinião para cada ambiente em que esteja;

Nos que colocam seus interesses pessoais acima do da coletividade;

Em covardes dissimulados que não têm hombridade para dizer olho a olho suas opiniões sobre você;

Nos “profissionais” da incompetência, que não toleram o sucesso de outros;

Naqueles que a pretexto de uma tal de “amizade”, fortalecem as colunas de meliantes;

Em quem acha que pode ser “chancelador” da honestidade e dignidade alheia, as favas contigo fariseu;

Em quem se utiliza como escudo para suas armações, mal-amados complexados e teleguiados;

Dispenso também a necessidade de merecer a confiança de quem é abjeto por natureza e traidor por opção!

Inserida por SuenilsonSa

AMIZADE É...

Afinidade como bagagem de viagem,
Nesta vida de passagem na paisagem!
Guria da Poesia Gaúcha

Inserida por GuriaPoesia

Só viajando pela trilha sonora da vida, descobrimos que existem amigos e falsos amigos...Uns querem te ver bem e outros só fingem querer !

Inserida por SulaRibeiro

AMANHÃ

Amanhã vou viajar....
Amanhã vou me divertir , vou visitar um amigo , vou ensinar meu filho a andar
de bicicleta , amanhã!
Amanhã vou comprar aquela blusa que amei...amanhã vou ligar para minha irmã...amanhã!
Amanhã vou vasculhar minhas gavetas , doar tudo o que já não me serve....mas isso
só amanhã!
O que faz nós acreditarmos que estaremos aqui amanhã ?
A nossa fé é grande , por mais real que a morte é , nós não acreditamos nela.

Inserida por roselennon

Não vejo a hora de ficar rico, viajar para vários lugares e mandar para meus amigos "Que horas são aí no Brasil?"

Inserida por llSardinhall

“Não me sinto triste pela ausência dos amigos.
Fico admirado com a presença de quem
não gosta de mim..”

Inserida por MARCOS030365

Um pensamento, um pedido de amizade, uma chamada, Uma viajem, um encontro, um abraço, um beijo! Uma noite, um filho. Um Amor verdadeiro e duradouro.

Inserida por ERoPaul

Amizades são como nuvens, macia mas ingrata, na ausência, a uns agrada, e a outros faz falta.

Inserida por VenenoSweet

Novidade é tua presença,
Tua ausência nem me incomoda mais,
Enquanto amiga da saudade viro eu,
Saudade essa que nem me incomoda mais
Com a falta que tu me faz.

Inserida por amanda_lino79

Uma viagem por mais incrível,inacreditável e interessante que seja, não tem valor algum sem os amigos.

Inserida por tassiaferreira

Só sentimos o valor de um verdadeiro amigo quando ele se faz notar pela ausência.

Inserida por ruthfazzi

Não tenho amigos de outras cidades, acho estranho essa coisa de viajem de final de semana

Inserida por caiocamposvicente

Ao meus amigos neste dia, desejo a ausência de meus defeitos e a presença contínua de meu amor. Aos que não são, lhes desejo o melhor: amigos.

Inserida por rodolphomoraes

Liberdade é trabalhar o ano inteiro, pra no final do ano viajar com sua familia, seus amigos, quem você ama, liberdade é ser feliz sem fronteiras, liberdade é estar com seu grande amor.

Inserida por andreleonardoarruda

Ano novo!
coloque seus sonhos a emergir novamente,
faça novos amigos, viaje, sorria,
faça um mimo a alguém que você ame...
E repudie a aquilo que não te fez bem,
e comece este novo ano com alegria.

Inserida por Altairtico

A GRANDE VIAGEM - página 02
... Cinco meses de passaram. Nenhuma boa notícia. Os amigos do Sr. João não tinham nenhuma informação, acreditavam no pior. Dr. Fernando, ao contrário, ninguém sabe como, mas ele enxergava além da capacidade humana, via nas entrelinhas da alma, penetrava nas profundezas infinitas do coração de João. Dr. Fernando Osório tinha certeza de que a qualquer momento seu querido amigo-paciente estaria sorrindo novamente. O povo continuava ali. Todos queriam notícias. A cada momento novas informações, boas, ruins, uma eterna dúvida;
Um burburinho começou no corredor. “O que aconteceu?”. Era a pergunta geral. Uma notícia deixou todos estupefatos. Como num passo de mágica, uma ajuda dos céus, um milagre, uma mágica. Sr. João sai do coma. Gritos e mais gritos de alegria. O choro era a comunicação nesse momento. As lágrimas brilhavam nas faces de homens, mulheres e crianças. Dr. Fernando, mesmo com todo treino, não segurava suas lágrimas de mel. No Hospital tudo era festa e choro de alegria. Os médicos que acompanharam todo o processo de luta na recuperação do Sr. João, não acreditavam no que viam. “É um milagre”, dizia o provedor, Dr. Iran, “É uma força Divina”, dizia Madre Sinhá. Todos queriam vê-lo. Escutar sua voz fraca e doce. “Mais alguns dias de repouso e acompanhamento médico. Logo ele deverá ter alta”, dizia o enfermeiro Gurgel. Seus familiares, da cidade de São Pedro, cuidavam da documentação. “Como vamos pagar o hospital, o médico?”, dizia o pai. “Como vamos conseguir dinheiro para cobrir todas as despesas?”, dizia o irmão mais velho. Esses eram os comentários de seus pais e irmãos. Seu tio Barrica era muito rico, mas ninguém tinha coragem de pedir a ele a ajuda necessária. Era sovina de pai e mãe. Diziam na cidade que ele era tão rico, mas tão rico, que só tinha dinheiro.
. . . Até aquele momento ninguém sabia seu nome verdadeiro. Era conhecido apenas de Sr. João, o mascate. Em sua certidão de nascimento estava escrito: “João de Deus dos Milagres, nascido na cidade de São Pedro, no dia 20 de agosto, filho de Maria dos Milagres e José de Arimateia dos Milagres”. Solteiro, mulherengo, tinha uma namoradinha em cada cidade que passava;
Alguns dias se passaram. Já era chegada a hora de Sr. João Ver a luz do sol. Sua alta se aproximava. No dia “D”, pouco antes de Sr. João deixar os aposentos, surge, na esquina da Rua Misael Sandoval, um carro vermelho, novinho em folha, para em frente ao Hospital. Uma bela Senhora, bem vestida, cabelos longos, alta, aparentando uns trinta e cinco anos, desce pela porta de trás do belo automóvel. Com toda elegância sobe as escadarias do Hospital. Seu nome era Sara. Não conversa com ninguém, apenas cochicha com o Dr. Fernando. Seguem rumo ao escritório do Hospital. De longe, percebia-se que ela emitia um cheque, entregando-o ao gerente da tesouraria. Até aquele momento ninguém estava entendendo nada. Imaginava-se que seria uma sócia do Hospital ou fazia uma obra de caridade, porque o Hospital sempre recebia esses donativos. Mas algo chamava a atenção, era diferente. As indagações começaram a sondar cada espaço. Pelos corredores funcionários e familiares conversavam sobre o mesmo assunto. A bela senhora deixa o Hospital e retorna pelo mesmo caminho. Surpresos, todos. Era um novo capítulo de uma nova novela. Todos se perguntavam o que havia acontecido. Mas, eis que surge a verdade. A enfermeira Isis, amiga da família, leva a boa notícia. Neste momento, Sr. João já estava com toda a família reunida. Disse ela: “Sr. João, pode ir para casa, tranquilo, dormir com todos os anjos, aqueles que sempre o acompanharam. O Senhor não deve nada ao Hospital.” “Mas como?” perguntou ele. O que ela respondeu: “Dona Sara, aquela bela senhora que há pouco veio ao Hospital, acredito ser parente próxima de Dr. Fernando, também não sei a razão, mas ela pagou toda a sua conta.” Com um grito muito fraco Sr. João, sem entender nada diz: “Mais um anjo em minha vida! O que fiz para merecer tanto carinho, tanta graça! Qual a razão disto? Será que Dr. Fernando pediu a ela?”. Sr João, sua família, funcionários, médicos e amigos não entendiam o que se passava. “Como pode uma estranha pagar uma conta tão grande?”, dizia o irmão mais novo. “Por que será que ela pagou?”, dizia a mãe. Essa era a pergunta geral.
Sr. João se preparava para sair. A multidão o esperava lá fora. Fogos de artifício estouravam de alegria. Os olhos de cada um eram como o brilho de um cristal. Tudo era festa.
Em um instante tudo ficou em silêncio. Para na porta do Hospital, novamente, o belo carro, desce dele a linda Senhora juntamente com o Dr. Fernando. Adentram ao Hospital. Mais surpresa, tudo volta à estaca zero. O que estava ficando claro, agora, novamente, se enrola nos fios da incerteza. O que era certeza virou dúvida, O que era dúvida virou mais dúvida ainda. Todos em estranha sensação. Sr. João, sentado no sofá, aguardava as ordens para a partida. Eis que surge à sua frente Dr. Fernando Osório, acompanhado da bela Senhora. Tira do bolso um papel branco, escrito à caneta, entrega-o ao Sr. João. Ele calmamente o lê. Aos poucos as lágrimas, como nascente de um grande rio, se esbaldam e brilham na face do pobre homem. Seu coração dispara, seus batimentos sobem rapidamente. Recosta no sofá. Suspira lentamente. A cor de sua pele clara altera rapidamente. Dr. Fernando se assusta, pede que todos se afastem, vem o enfermeiro com a maca, leva-o ao primeiro quarto que avista. Suas mãos antes calmas, firmes e afinadas, agora tremem desafinadas como vara verde. O silêncio novamente se codifica na linguagem momentânea. Mas os anjos de Sr. João não desistem. Uma força que vem não se sabe de onde o faz reagir e, ainda pálido e fraco, com a ajuda do grande mestre Dr. Fernando, levanta-se com dificuldade. Seu coração aos poucos se equilibra no ritmo das lágrimas do estimado Doutor. Uma voz uníssona se houve lá de fora. São seus amigos a gritar seu nome. Uma só voz.
Todos que presenciavam a cena pensavam e perguntavam o acontecia. Era estranho, sublime. A emoção tomava conta de todos. Novamente, o chão encharcava de lágrimas. Dr. Fernando, com sua simpatia e gentileza, toma Sr. João pelos braços, leva-o ao seu peito. Abraça-o. O choro é a linguagem codificada. Não queriam largar mais um do outro, parecia que os dois eram apenas um. A felicidade tomava conta. Tudo era tudo e não era nada. Tudo se explicava e nada explicava. Eram certeza e dúvida, pântano e lírio, ostra e lodo, morte e vida.
Até aquele momento nenhuma palavra era pronunciada. A voz embargada não tinha força para soltar o grito da vontade. Anos de procura, anos à espera da verdade, anos à espera da concretização do sonho. O sagrado se fez presente e um presente se fez sagrado. Chegava ali o final feliz da busca incessante. Os braços se soltam das costas um do outro. As mãos continuam dadas, firmes, olhos nos olhos. Uma Luz desce entre a fenda que se abre no telhado. Um suspiro, outro suspiro. Dr. Fernando, em lágrimas, tenta gritar, a voz quase não sai. “Pai. O Senhor é meu Pai!”. Sr. João quase não aguenta, cai sobre o sofá. Com uma voz oca, roca, pede um abraço, beija-o. Inicia-se ali uma amizade, de pai para filho, de amigo, de irmão. Nunca mais se separaram...
. . . Dr. Fernando, noivo à época, se casa no ano seguinte. Exatamente nove meses depois nasce seu primogênito. Recebe o nome de João Fernando Osório dos Milagres. Sr. João continua sua vida de mascate, mas seu maior trabalho é cuidar do querido neto. O hospital, onde já foi paciente, agora é local de visitas. Quando Sr. João por lá aparece, é sempre uma festa.
Vida e morte estiveram juntas num corpo físico durante meses, que parecia um século... A fé, o amor de seus amigos, a crença e a dedicação de Dr. Fernando, a qualidade do Hospital, a resistência e saúde de Sr. João. Tudo isto não se explica, não convence. Tudo são indagação e sugestão... Mas, para todos que tiveram com ele nesses meses de agonia não deixam dúvidas. Foi um Milagre. O Milagre da Vida...
ÉlcioJose

Inserida por elciojosemartins

Bom dia amigos queridos!!!

É esta a sensação, cada vez que voltamos pra casa depois de uma viagem.
Cada vez sentimos a bagagem mais leve, sem necessidade de se afogar em compras e bugigangas.
Mas o coração, esse sim, vem cheinho de novas amizades, relacionamentos mais fortalecidos e lembranças de fatos e afagos que se tornarão inesquecíveis.
As melhores recordações não estão na mala, mas na alma..

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

A pior solidão não é a ausência do outro, mas a eusência de si mesmo: torne-se seu próprio amigo, e nunca estará só.

Inserida por lexloci