Desonestidade
Muitos estão viciados com a desonestidade e a ser beneficiado com as coisas ilícitas. Esses irão lhe odiar se tentar esclarecê-los. Fazer o bem é um trabalho muito difícil na atual sociedade.
A desonestidade tira de você a autoconfiança. Toda vez que você mente ou é desonesto, você deixa de acreditar em si próprio.
O que é a desonestidade? Um defeito de muitos?
E a honestidade, qualidade para poucos, em vez de caráter de todos.
É desonestidade intelectual quando um político afirma que o povo fala mais não ajuda, enquanto os mesmos carecem sempre de ajuda.
O que eu faço com a mentira, desonestidade, ingratidão e falta de respeito? Amo cada vez mais os animais.
Respeito é uma via de mão dupla. Uma troca. À partir do momento que um age com desonestidade tentando tirar vantagem do outro, acabou-se o respeito.
Desonestidade consome a pessoa aos poucos, afasta todas pessoas boas de sua vida, inclusive a própria família.
Ela passa a ser excluída da sociedade e quando toma uma atitude correta e busca mudanças, já pode ser tarde.
Pois quem quer a companhia de pessoas desonestas, não é verdade?!
O que vai lhe consumir, é ver o quanto foi tolice se sujar por tão pouco.
Mas tem gente que prefere viver como um lixo, do que se restaurar e viver uma vida de homem justo.
Quem se acostuma a viver na vida como injusto, sofrerão as consequências futuramente por um justo que é Deus, o criador de todas as coisas.
Vai brincando e achando que nunca vai ser julgado por tal erro, a justiça tarda mais não falha.
A desonestidade emocional é o estado em que entramos quando deixamos de reconhecer o que sentimos. É a tentativa consciente de negar qualquer emoção. Às vezes, fazemos isso por medo. Medo de estarmos enganados sobre o que sentimos. Muito frequentemente, fazemos isso quando estamos confusos e inseguros de nós mesmos ou de nossa experiência emocional. Eu acredito que a maior causa da nossa desonestidade emocional é tudo o que nos foi dito sobre o certo e o errado.
Opiniões individuais, interesses pessoais e desonestidade são recursos infalíveis na fabricação das chamadas "Interpretações Bíblicas". Isso enfatiza a necessidade de buscar a Revelação das Escrituras através do Espírito Santo, pois além de ser o inspirador da Palavra, ele é bem verdadeiro e sincero.
A desonestidade traz vantagens temporárias, mas as desvantagens da desonestidade são eternas e dolorosas para você.
Não vamos tolerar a hipocrisia, a desonestidade ou a ambição de poder para interferir na mudança que nós escolhemos.
A mais maléfica das desonestidades não é a que engloba a riqueza material,
mas a desonestidade intelectual. Esta mata a boa fé do homem simples, pois, o desonesto intelectual conhece a verdade, porém, dissemina a mentira como se verdade fosse.
Muitas coisas na vida podem ser ajustadas. Mas a desonestidade não, dificilmente se ajusta. Quando a desonestidade é aflorada para que alguém pise no outro, o caminho é sem volta. A natureza da alma nesse campo prevalece junto a consciência de espírito. A mentira bem aplicada torna irreversível qualquer tentativa de remodelagem temporal. Ela assusta e deixa marcas que nem o tempo será capaz de apagar. Erros cicatrizam. Já a desonestidade que se pauta pela maldade sempre permanecerá fazendo dos arranhões diários feridas expostas e abertas. Até o extremo carece de limites. E qual é o limite que levamos para nossa vida? Diariamente somos testados. Somos testados pela vida numa prova sacrificante, mas necessária. É o senso de avaliação evolutiva que nos aplica provas diariamente. Isso vai definindo o estágio da nossa alma, e nos fazendo receber da vida aquilo que somos capazes de segurar. Benções ou lições. Bônus ou ônus. Castigo ou recompensas. E a avaliação que a vida faz sobre quem somos sempre nos acompanhará, porque dar está diretamente ligado com receber, seja pra qual lugar a gente for. Independe, inclusive, do tamanho da distância que iremos percorrer. Ela nos acompanha e não há mudança que tire de nós o que a alma carrega. Não há esquecimento para erros imperdoáveis. Quando fazemos da inocência do outro a impressão de uma culpa que não existe, rompemos o limite da corda. E esse rompimento faz da nossa corda algo eternamente frágil. Nunca mais conseguiremos amarrar nossa corda em nenhum lugar. É impossível dar nó em cordas pautadas em nossa consciência frágil. Não conseguimos amarrar nossa corda em nenhum lugar para nos segurarmos de uma ventania, fingindo que ela está forte quando na verdade não está. O primeiro vento vai mostrar que será infrutífera qualquer tentativa. Consciência carregada de culpa não se amarra, não se esconde, não carece nem é passível de remendos, não se esquece. A honestidade deve ser construída como os fiapos da nossa corda da vida. Ela deve ser o limite do que temos de mais forte e sustentável em nossa consciência. Porque ela será sentida apenas dentro de nós. Nada passa batido pela nossa consciência. Ela está sempre ali. Sentida e não falada. Individual e não coletiva. Dentro de nós e não exteriorizada como gostaríamos de ver. A desonestidade faz adoecer até a consciência mais forte, porque a consequência rasga a alma e não as aparências. E mais difícil do que pedir perdão para aqueles que outrora foram vítimas das nossas desonestidades, será perdoarmos a nós mesmos pelo mal e injustiças que fizemos ao próximo. Não é a culpa que vai carregar a gente para diferentes lugares. Somos nós que carregamos a culpa para onde a gente for. É um movimento implacável carregado de consequências amargas, porque só existimos na lembrança do próximo. Não existimos pelo que pensamos. Existimos pelo que pensam de nós. Penso, logo existo. Mas quando o outro pensa de forma sincera sobre quem somos, é quando existimos ainda mais. Por isso não estamos sozinhos no universo. Porque precisamos ser lembrados para que possamos existir. E de tudo que deixaremos quando partirmos, estarão apenas as lembranças dos outros sobre a forma como existimos aqui. Daí a importância da honestidade. Ela será o termômetro, será a forma como seremos lembrados. Será o pensamento vivo do que fomos em vida, ou na vida das pessoas em determinado espaço e tempo. E é impossível fugir da nossa existência. Nunca esqueça que a sua existência está diretamente ligada a lembrança que o próximo tem de você. Não se vive para nós mesmos. Vivemos em comunhão com o outro. Seremos sempre aquilo que fazemos para o outro. Por isso Jesus nos ensinou a amar o próximo como a nós mesmos, e também a não fazer com o próximo o que não gostaríamos que fizessem conosco. A honestidade é construída na infância. Ela define a nossa existência no futuro. Daí a necessidade de uma reflexão sincera sobre a honestidade que habita dentro de nós. A nossa honestidade com os outros e para a gente mesmo, sabendo que é impossível desassociar uma da outra.
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