Desenvolvimento Humano
A tecnologia e a civilização desenvolveu, mas os instintos primitivos e pecaminosos do ser humano continuam os mesmos. "Todos pecaram"
Realmente a dignidade é, um por um,
e por si só!
Mente humana jamais será desenvolvida enquanto as pessoas estão apontando o dedo, generalizado e confirmando, seja machista ou feminista!..
Não aprenderam ainda, que o mal está no masculino como no feminismo?
Não aprenderam que não existe raça cor nem gênero para o mal?
Como generalizar algo que não conheço?
Amadurecimento são para poucos, e não existe idade para isso!..
Todo caminho que propõe desenvolvimento humano que não advém do autoconhecimento, não passa de metodologia barata que sabota e retarda todo o processo.
A mente humana, em sua complexidade, desenvolve vários caminhos. Porém, em toda sua racionalidade não está destinada a trilhar um ciclo de vida restrito como o dos animais. Fazer suas próprias escolhas é uma característica única atribuída pelo Criador. Portanto, essas escolhas devem sempre voltar a Ele.
“O Ser humano se acostuma a viver no fracasso e não procura desenvolver metas de sucesso. Prefere o conforto do fracasso à inovação do sucesso.”
Temos estudado há muito tempo todas as possibilidades de desenvolvimento humano para transformarmos nossa sociedade numa sociedade altamente evoluída! O futuro veio até nós dizer que ele existe. Ainda temos uma chance de reescrever a nossa história. Apenas uma.
O corpo por ser feminino é uma especie de fábrica perfeita pro desenvolvimento humano e, é claro que a paciência é, o, combustível, pra retirada dos enganos.
O sofrimento é ferramenta eficaz para nosso amadurecimento e desenvolvimento humano, mas apenas o sofrimento útil, refletido e que for muito bem elaborado.
Sempre foi assim!
O Criador da humanidade deve estar orgulhoso de sua criatura em seu desenvolvimento tecnológico. É uma maravilha viver nos dias atuais, os recursos são incomparáveis aos primórdios de sua criação... Fala-se até em eternizar o homem aqui na terra. Qualquer observador medíocre pode avalizar com propriedade essa evolução. Porém, o buraco é mais embaixo: A estupidez que acompanha há milênios essa raça insulada nos confins do nada universal é de embasbacar qualquer ser que tente usar de sua ética e lógica. Ao se analisar os pronomes pessoais dessa humanidade: “eu, tu, ele, nós, vós, eles”, ai sentir-se-á “vergonha de ser honesto”, ou a verdadeira melancolia de se pertencer à categoria humana. Não resolve nada querer tapar o sol com peneira, aplicando a velha hipocrisia ao se fazer de cego. Infelizmente essa é a verdade. Nos primórdios de nossos dias, tal Caim mata seu próprio irmão: Abel. Nos dias atuais vêem-se tanta maldade de filhos matando seus pais, pais matando seus filhos, e os mais aculturados doutores da política, roubando remédios e proporcionando a morte de muitos miseráveis. Outros roubando merenda escolar etc.
Montões de famintos, e amontoados de mortos, sobejam sobre a face da Terra, enquanto, os maldosos acumulam fortunas apropriadas dos pobres pagadores de impostos.
Que mundo é esse?
jbcampos
Eu falei que o homem moderno se desenvolveu tecnologicamente e nas relações humanas não. Tal sociedade e fruto do passado de conquista européia um logos voltado pro lucro. Num diálogo com o indígena veremos que apesar de estarmos no século XXI, muitas vezes observamos comportamentos piores que os observados em sociedades indígenas.
O ser humano não é determinado por seu estágio de desenvolvimento, mas por ser humano. A vida de um humano normal se transforma através de mudanças contínuas, contudo nenhuma delas muda sua condição humana. São como árvores em que o cerne nunca ficará rígido o suficiente para suportar o peso da árvore. Nem mesmo o melhor ser humano assim considerado por outros pode ser taxado como plenamente desenvolvido. Enquanto vivos o trabalho interno de mudanças nunca chegará ao fim. De perto, ninguém é absolutamente normal.
A luta é o caminho para o desenvolvimento humano, embora seja temporária, quem passou leva a marca eterna de quem venceu e viverá eternamente.
