Desejo Carlos Drumond

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Declaração
Player 1 Mariana para Player 2 Ed Carlos

Sabe garoto, quem diria que estaríamos aqui agora, realizando nossos desejos, sonhando juntos, apoiando um ao outro. Fomos contra o universo e conseguimos ser maior que ele, nosso amor repleto de carinho e amizade conseguiu ser maior...
Temos um no outro um amigo, um amor, amante, companheiro, temos um paixão que pode modificar o dia um do outro, tu sabe bem disso...
Bom, mais uma vez te digo que lhe amo meu menino, muito, muito mesmo, estarei sempre aqui...

De sua chata

Inserida por teadorochato

O NÃO NA VIDA
Carlos Alberto Pio

O não parece que não, mas é em vão
Pode ser do pai, da mãe ou do irmão
Você quer hoje, mas eu não, eu quero amanhã, você não

O filho apela para o pai, mas ele diz: “hoje não”
Amanhã o pai quer ser bom, estende a mão
Mas o filho diz: “hoje não”
A esposa quer passear, mas o marido dá o recado: “hoje não”
Amanhã ele quer pescar, mas a lua imprópria faz uma cópia: “hoje não”

Amanhã, vamos à praia? O dia nublado dá a resposta: “hoje não”
Liguei para o consultório, o médico está no ambulatório
A resposta à minha necessidade é pura realidade: não

Preciso chegar rápido ao meu destino, mas todos os carros no meu caminho estão insistindo
Será que vou conseguir? Talvez seja em vão
Mais uma vez pode ser não

Achei-te muito atraente, queres ficar comigo?
Fico na dúvida, está confusa
Acho que é o não que se usa
Gostaria muito de lhe fazer feliz, mas errei
Não sei o que fiz, o não pede bis

Estudei muito para a prova, a professora não veio
Que feio! De novo o NÃO interveio

Queria tanto te ver! Pode ser?
Ou estás muito ocupada?
Não fiques preocupada, a resposta já está estampada

O não, não desanima
Melhora a autoestima

Se quero conseguir, preciso insistir
Isto me move, não me comove

Preciso de incentivo
Porque o não eu já tenho
Atrás do sim é que eu venho

Inserida por carlospio

MINHA FLOR MENINA, FLOR MULHER!!
(poema feito, por sugestão do amigo Carlos Martinez, do Grupo Flores & Canções).

Flor que se faz criança,
Ao surgimento de um botão,
Ganhando vida e esperança,
Ganhando formas e padrão.

Vai se abrindo lentamente,
Tornando-se adolescente,
Ganhando da natureza,
Todo o perfume e beleza.

E chegando à juventude,
Com toda sua elegância,
Viçosa em plena saúde,
Com trejeitos da infância.

A inocência se fez mulher,
De pecados e perdões,
Pois esteja onde estiver,
Arrebata os corações.

E na sua perenidade,
Tornam-se ainda mais lindas,
Minhas Azaleias queridas,
Me fazem a felicidade,
Dando cores à minha vida.

Mas quando vão se murchando,
Na hora da despedida,
Deixa meu coração suspirando,
Minha saudade, sentida.

Foi-se a menina flor,
Inocente botão criança,
Flor mulher e sem pecado,
Levando o meu coração,
Deixando doces lembranças,
De muito amor e paixão.

Inserida por marsouza42

O bom (e velho) Carlos Andrade!

Só existe um Carlos Andrade que, aliás, está completando mais um ano de vida. Por isso, desde já, lhe dou os parabéns! Efusivamente!

Repito: só há um Carlos Andrade! O resto é imitação e, portanto, não merece crédito ou confiança.

O bom (e velho) Carlos Andrade é único. E essa unicidade, com o passar dos anos, ficou ainda mais patente. E admirável.

Por ser bom (velho) e único, Carlos foi conquistando a admiração de todos à sua volta. Graças a seu talento, imprimiu seu nome na história das cidades de Itanhém e Teixeira de Freitas, para as quais escreveu os hinos oficiais.

De Teixeira, recebeu o título de Cidadão Teixeirense. De Itanhém, receberá a Medalha Eloino Moreira Lisboa.

De mim, o bom (velho) e único Carlos Andrade sabe que pode contar, agora e sempre, com a AmiZade zarfeguiana.

Inserida por voualivoltoja

Carlos Donizeti de Oliveira nascido Tanabi, São Paulo 16/12/1957 realizo vários trabalhos de reportagens publicou seus textos literários em revistas, blogs e sites.
Formou-se em Bacharel em Sistemas de Informação (Faculdade de Hortolândia, SP) e estudante de Pós- Graduando na Faculdade FACINTER - Faculdade Internacional de Curitiba Brasil.
Sou brasileiro apaixonado pela literatura, artes e música.
Tenho algumas atividade literária com contos, poesias e poemas na internet (http://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=4303 ).
Filho de José machado de Oliveira e Maria de Lourdes de Oliveira natural de Tanabi, SP, casado com Malvina Soares de Oliveira natural Bahia.
Sou filho de lavrador, José Machado de Oliveira in memória e do lar Maria de Lourdes de Oliveira todos do interior de SP.
Quando criança meu pai ao arar a terra usando um animal, algumas vezes eu ia montado no animal, na minha casa feita de sapé o adoçante (açúcar) era feito em casa também sabão, só comprávamos o sal. Eu extensão de meu pai o contador de historias por isso escrevo e faço isso porque gosto de ler e escrever, mas sinto que preciso aprender muito, pois a cada dia descubro coisas novas sobre como escrever bem. Sinto dificuldade para escrever quando não tenho pleno conhecimento do assunto, ou quando acho que o leitor não se beneficiara da leitura. O meu maior sonho era fazer um curso de nível superior, consegui, graças a Deus, Sistemas de informática na Faculdade de Hortolândia. Não faz muito tempo que escrevo poesias aproximadamente uns oito anos.
Acredito que tudo que se passou com os grandes Poetas e Escritores também se passa comigo.
Quando minha alma desabafa as palavras vão surgindo de repente.
Não tenho gosto musical, pois gosto de tudo que não ofende as pessoas.
Gosto de passear em lugares turísticos e se comunicar sobre artes literárias.
Gosto de comentar sobre vários assuntos, mas reservo sempre uma ideia atualizada.
Para mim é motivo de satisfação quando posto um trabalho em um fórum.
Tenho também vários fóruns na Web, com vários poetas postando seus trabalhos.







Nome: Carlos Donizeti de Oliveira
Sou funcionário publico concursado na função de eletricista na Prefeitura municipal de Hortolândia SP
Formação acadêmica: Sou formado em bacharel em Sistemas de Informação com ênfase em redes de computadores.
Formação em Finanças Pessoais, Como Investir em Ações pela BM&ovespa.
Pós graduando em MBA Administração e Finanças pela Facinter.
Estudante de Gestão Administrativa.
Administro a página https://www.facebook.com/pages/Bons-meios-de-ganhar-dinheiro-/141935525995578?sk=page_insights_talking.
Site que participo e escrevo: http://www.paralerepensar.com.br/carlosdonizeti.htm
http://www.poetasdelmundo.com/detalle-poetas.php?id=1900
http://sitedepoesias.com/poetas/CarlosDonizeti
http://carlodonizeti.blogs.sapo.pt/261.html

Inserida por CarlosDonizeti

Em uma belíssima canção, Roberto Carlos canta que quer ter um milhão de amigos. Quantos amigos você tem? Tem certeza de que são seus amigos? Na maioria das vezes chamamos de amigos meros conhecidos e colegas de trabalho; colegas de trabalho parecem muito com amigos. Se você perder o emprego e algum colega de trabalho continuar te chamando para aquelas festinhas, uma viagem, ligar para saber se precisa de alguma coisa, certamente ele é seu amigo, se não, esqueça. Amigos tem a gentileza de perguntar se precisamos de algo, mesmo que seja ele quem precise, amigos lembram-se de você nos detalhes que encontram quando estão andando pelas ruas, quando assistem jornal.
Amigos não caem do céu, nem são aquele monte de gente das redes sociais que vivem do outro lado do país e você sente falta como se sentisse da própria mãe, amigos não são perfeitos, alguns são até sacanas, mas estão sempre por perto( mesmo que virtualmente), amigos não trocam você por um abacaxi de saias ou calças, amigo sabe ser presente sem ser intruso, amigos resistem ao tempo, amigos resistem ao silêncio, amizades morrem como morre tudo nesta vida.
Acabou a amizade? Paciência, guarde as fotos, cartas, filmagens, quem sabe um dia se reencontrem e se a memória não ajudar, abra o álbum de fotografias, coloque vídeos antigos. Se tudo passa amizade também passa, se tudo finda é porque alguma coisa de boa também pode nascer.
Se você encontrar amigos e só falam sobre o passado é um sinal que a amizade acabou, o que só emociona pelo passado não tem mais razão de ser no presente. O mais importante é manter-se aberto a novas amizades, novas oportunidades de oxigenar a vida, se isso não for possível, é bom sempre lembrar: quem tem a si mesmo nunca se sente sozinho.

Inserida por edineysantana

No Brasil chamam o Roberto Carlos de Rei,eu particulamente prefiro o da Jamaica,Bob Marley.

Inserida por MarceloBmattos

Madrigal para Cecília Meireles

Cacaso
(Antônio Carlos Ferreira de Brito)



Quando na brisa dormias,
não teu leito, teu lugar,
eu indaguei-te, Cecília:
Que sabe o vento do mar?
Os anjos que enternecias
romperam liras ao mar.
Que sabem os anos, Cecília,
de tua rota lunar?
Muitas transas arredias,
um só extremo a chegar:
Teu nome sugere ilha,
teu canto:um longo mar.
Por onde as nuvens fundias
a face deixou de estar.
Vida tão curta, Cecília,
a barco tragando o mar.
Que céu escuro havia
há tanto por te espreitar?
Que alma se perderia
na noite de teu olhar?
Sabemos pouco, Cecília,
temos pouco a contar:
Tua doce ladainha,
a fria estrela polar
a tarde em funesta trilha,
a trilha por terminar
precipita a profecia:
Tão curta é a vida, Cecília,
tão longa a rota do mar.
Em te saber andorinha
cravei tua imagem no ar.
Estamos quites, Cecília,
Joguei a estátua no mar.
A face é mais sombria
quanto mais se ensimesmar:
Tão curta a vida, Cecília,
tão negra a rota do mar.
Que anjos e pedrarias
para erguer um altar?
Escuta o coral, Cecília:
O céu mandou te chamar.
Com tua doce ladainha
(vida curta, longo mar)
proclames a maravilha.

Rio, 1964.


Cacaso (Antônio Carlos Ferreira de Brito) nasceu em Uberaba (MG), no dia 13 de março de 1944. Com grande talento para o desenho, já aos 12 anos ganhou página inteira de jornal por causa de suas caricaturas de políticos. Antes dos 20 anos veio a poesia, através de letras de sambas que colocava em músicas de amigos como Elton Medeiros e Maurício Tapajós. Seu primeiro livro, "A palavra cerzida", foi lançado em 1967. Seguiram-se "Grupo escolar" (1974), "Beijo na boca" (1975), "Segunda classe" (1975), "Na corda bamba" (1978) e "Mar de mineiro (1982). Seus livros não só o revelaram uma das mais combativas e criativas vozes daqueles anos de ditadura e desbunde, como ajudaram a dar visibilidade e respeitabilidade ao fenômeno da "poesia marginal", em que militavam, direta ou indiretamente, amigos como Francisco Alvim, Helena Buarque de Hollanda, Ana Cristina Cezar, Charles, Chacal, Geraldinho Carneiro, Zuca Sardhan e outros. No campo da música, os amigos/parceiros se multiplicavam na mesma proporção: Edu Lobo, Tom Jobim, Sueli Costa, Cláudio Nucci, Novelli, Nelson Angelo, Joyce, Toninho Horta, Francis Hime, Sivuca, João Donato e muitos mais. Em 1985 veio a antologia publicada pela Editora Brasiliense, "Beijo na boca e outros poemas". Em 1987, no dia 27 de dezembro, o Cacaso é que foi embora. Um jornal escreveu: "Poesia rápida como a vida".

Em 2002 é lançado o livro "Lero-Lero", com suas obras completas.


O poema acima foi extraído do livro "Lero-lero", Viveiros de Castro Editora (7Letras) - Rio de Janeiro e Cosac & Naif - São Paulo, 2002, pág. 189.

Inserida por derly58

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PERSEVERANÇA
Pr. Abílio Carlos dos Santos


Há momentos que nos sentimos meio perdidos. Não sabemos para onde ir. Onde ficar, como fazer... Como você está se sentindo agora?
Se você busca algo, então seja perseverante. Como alterar o cenário? E a situação que estamos vivendo? É necessário perseverança.

A perseverança leva ao triunfo e nos faz experimentar momentos de alegria.

Quem vive aflito não consegue aproveitar um momento descontraído com a família e nem manter o bom humor e tão pouco sorrir independente do quê.

Sejam perseverantes... Perseverança é o incentivo de Deus para nós... O sol já raiou, sinta seu calor abraçando seu corpo.

“Bem-aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provação; porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam.” Tiago 1.12

Seja perseverante onde você está. Seja perseverante em seus propósitos.

O Senhor te apresenta neste dia um céu colorido de esperança... Pode alçar livremente seus vôos...

Um abraço do Pr. Abílio... Shalon !


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Inserida por abiliocarlos

Biografia Carlos Drummond de Andrade
Poeta, cronista, contista e tradutor brasileiro. Sua obra traduz a visão de um individualista comprometido com a realidade social.

Na poética de Carlos Drummond de Andrade, a expressão pessoal evolui numa linha em que a originalidade e a unidade do projeto se confirmam a cada passo. Ao mesmo tempo, também se assiste à construção de uma obra fiel à tradição literária que reúne a paisagem brasileira à poesia culta ibérica e européia.

Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira MG, em 31 de outubro de 1902. De uma família de fazendeiros em decadência, estudou na cidade natal, em Belo Horizonte e com os jesuítas no Colégio Anchieta de Nova Friburgo RJ, de onde foi expulso por "insubordinação mental". De novo em Belo Horizonte, começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.

Ante a insistência familiar para que obtivesse um diploma, formou-se em farmácia na cidade de Ouro Preto em 1925. Fundou com outros escritores A Revista, que, apesar da vida breve, foi importante veículo de afirmação do modernismo em Minas. Ingressou no serviço público e, em 1934, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação, até 1945. Excelente funcionário, passou depois a trabalhar no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e se aposentou em 1962. Desde 1954 colaborou como cronista no Correio da Manhã e, a partir do início de 1969, no Jornal do Brasil.

Predomínio da individualidade. O modernismo não chega a ser dominante nem mesmo nos primeiros livros de Drummond, Alguma poesia (1930) e Brejo das almas (1934), em que o poema-piada e a descontração sintática pareceriam revelar o contrário. A dominante é a individualidade do autor, poeta da ordem e da consolidação, ainda que sempre, e fecundamente, contraditórias. Torturado pelo passado, assombrado com o futuro, ele se detém num presente dilacerado por este e por aquele, testemunha lúcida de si mesmo e do transcurso dos homens, de um ponto de vista melancólico e cético. Mas, enquanto ironiza os costumes e a sociedade, asperamente satírico em seu amargor e desencanto, entrega-se com empenho e requinte construtivo à comunicação estética desse modo de ser e estar.

Vem daí o rigor, que beira a obsessão. O poeta trabalha sobretudo com o tempo, em sua cintilação cotidiana e subjetiva, no que destila do corrosivo, no que desmonta, dispersa, desarruma, do berço ao túmulo -- do indivíduo ou de uma cultura.

Em Sentimento do mundo (1940), em José (1942) e sobretudo em A rosa do povo (1945), Drummond lançou-se ao encontro da história contemporânea e da experiência coletiva, participando, solidarizando-se social e politicamente, descobrindo na luta a explicitação de sua mais íntima apreensão para com a vida como um todo. A surpreendente sucessão de obras-primas, nesses livros, indica a plena maturidade do poeta, mantida sempre.

Alvo de admiração irrestrita, tanto pela obra quanto pelo seu comportamento como escritor, Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro RJ, no dia 17 de agosto de 1987, poucos dias após a morte de sua filha única, a cronista Maria Julieta Drummond de Andrade.

Inserida por Claudecir

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MEDO DE QUE?
Pr. Abílio Carlos dos Santos

Medo?

Medo de que?
De avião, de cobra
Barata, ladrão?

Não temas filho meu
Assim diz o Senhor

Medo de que?
Do escuro, de doença
Da solidão, do elevador?

Não temas filho meu
Assim diz o Senhor

Medo de que?
De ficar pobre, das rugas
De morrer cedo, Ou de viver?

Não temas filho meu
Assim diz o Senhor

Medo de que?
De gente...
De alma, de espírito ou de assombração?

Não temas filho meu
Assim diz o Senhor

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abilicusvidanova@ig.com.br
04 agosto 2009

Inserida por abiliocarlos

Oração
Carlos Magno Maia Dias



Jesus! Conceda-me
o direito de saber
para que eu possa
transmitir o meu amor
e entender que você
me liberou nele.

Jesus! Compreenda
a minha angústia
de tentar purificar-me
através de permanente
doação,
sem ter ou produzir
dúvida ou frustração.

Jesus! Permita que
O meu anseio de crescimento
Seja uma passada segura
Para a evolução
E que ela seja tão vasta
Que atinja todos
Os meus semelhantes.

Jesus! Que o meu amor
Seja entendido
Como puro e partilhado
E totalmente praticado
Na medida exata da Sua Grandeza.

Jesus! Que eu seja
Sempre tão pequeno
Quanto a minha certeza,
Tão humilde
Quanto o meu desejo
E tão sincero
Quanto o meu amor.

Inserida por CarlosMagnoMaiaDias

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APÓS A LUTA VEM A VITÓRIA – Salmo 30.5b
Pr. Abílio Carlos dos Santos

“O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã”

Primeiramente vamos falar sobre o choro. Quando vem a dor, derrota, solidão, tribulação, enfermidades, desemprego e mais uma série de coisas vem também o choro, não é mesmo!
Neste texto o salmista não fala em chorar de felicidade, e sim de tristeza. No momento da cura, da libertação, da benção sentimo-nos alegres e sorrimos. Após a luta vem a vitória. Oh, Glória!

Agora vamos falar sobre a noite. A noite apresenta muitas coisas boas e alegres. Neste pequeno texto o salmista nos apresenta a noite no sentido de sofrimentos, dores e lutas. Às vezes em pleno dia com o sol a brilhar, nós estamos sozinhos, olhamos para os lados, não temos ninguém para nos ajudar... É noite!
Noite... O tempo não passa. Estamos a sofrer, o momento é desesperador... Noite longa!


Finalmente vamos falar do raiar de um novo dia.
O Senhor Jesus disse em Mateus 5.4 – Os que choram serão consolados - Atravessamos a noite sofrendo e com os olhos secos e esbugalhados. Agora chegou o momento do raiar do dia. Que benção!
É hora de abrir os olhos. É hora de abrir o coração para Deus. É hora de chorar diante do Senhor. Nesta hora sentimo-nos como nada na presença do Senhor – I Pedro 5.7 - É a hora do raiar da manhã em nossa vida para a Glória de Deus.
O Senhor Jesus nos abraça...
É o momento da benção... É o momento da vitória.

Que Deus te abençoe ricamente em Cristo Jesus!

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abilicusvidanova@ig.com.br

28 março 2009

Inserida por abiliocarlos

O Poema Revelador do Homem

Fazendo uma brincadeira com o poema de Carlos Drummond de Andrade “ Um Boi Vê os Homens”. A analogia do ser vista na visão de um cachorro e outra na visão de uma árvore.

Um Cão Vê os Homens

Muito deles iguais a mim, servos de um sentimento,
Iguais a mim escravos de amigos incompreendidos.
Tão quietos, quando percebem a diferença em nossos signos lingüísticos,
Às vezes, muito compreendidos ao vê-los olhando no fundo dos meus olhos.
Vê-los assim, entendo que, em alguns tempos são alegres,
Irreverentes, em outros instantes, são tristes, desiludidos e mal compreendidos.
Pobre eles são,
Por não saber ter paz em seu habitat normal.
Quantos deles já se sacrificaram, por não entender a língua dos homens
E quantos exaltaram, chegando a flutuar no êxtase de suas vitórias.
Êxtase das realizações de seus objetivos,
Amor e compreensão.
Às vezes tolos eles são, sabem de suas capacidades,
Fingem não vê-las passando por despercebidos,
Esquecendo que são racionais,
Mas, sempre bons,
Dividem as migalhas com seus amigos irracionais,
E com os seus semelhantes também.
Assim são eles, nem bons e nem ruins,
O que predomina é o individualismo entre eles.
Assim são todos.

Uma Árvore vê os Homens

Às vezes milhares de mim uma só paisagem enche os olhos deles.
Os transcendentais nos cuidam muito bem, entre outros absolutos,
Destroem-nos, sem a consciência do que somos para eles, os homens.
Absolutos ao sentarem em minha sombra respirando o ar puro,
Para purificar suas idéias brilhantes.
Aqueles que meditam sobre minha sombra,
Saboreando no que há mais doce em mim,
Estes são os transcendentais amigos desta madeira.
Outros se finalizam em ter a terra tombada,
Por fins queimados, sem objetivo e razão.
Estes são apenas capitalistas,
Com a inteligência mais dura que minha armadura, que é a madeira.
Mas tudo bem,
Eles são esses seres ambulantes,
Que correm de Um lado para o outro,
Eu sou uma matéria fixa,
Mas que de mim se aprende muitas lições.
Eles de alguma forma plantam para colher,
Eu tenho o trabalho de produzir o fruto, a sombra, ar puro,
Para que todos os homens consomem.
Esta é a lição que dentro de si mesmo,
No seu silêncio interior,
Poderá aprender com o meu silêncio inquebrantável.

Inserida por correajussa

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FALSIDADE
Abílio Carlos dos Santos

Neste mundo
O que me assusta é a falsidade das pessoas.
Pessoas sem coração.
O mundo é ganancioso.

As pessoas caminham
Procurando uma luz no fim do túnel.
Caminhos de pedras... Tudo ilusão!
Esperança... Solução... Será?

Pior... Se eu envelhecer... E nada dizer.
Sabe... O mundo é maior
Vou viver... Não vou morrer...
Girando em torno de você.


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abilicusvidanova@ig.com.br

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Inserida por abiliocarlos

Roberto Carlos - Super-Herói
Roberto Carlos - Erasmo Carlos
Quando você precisar, alguma coisa de mim
É só me telefonar, que eu irei correndo
Meu telefone eu deixei, na cabeceira da cama
Não importa a hora que for me chama
Já não sou mais, seu amor, mas me preocupo contigo
Saiba que sou, seu melhor amigo
Eu sou o super herói, esqueço a dor que me dói
Pra me tirar de qualquer perigo
Não se culpe eu aprendi que o sentimento ninguém, domina
Te agradeço, eu fui feliz, mas o meu sonho de amor termina
Se acaso você chorar e precisar do meu ombro
Estou nos restos do amor, que ficou nos escombros
Mesmo ferido demais eu te direi sempre assim
Chame quando precisar de mim
Não se culpe, eu aprendi que o sentimento ninguém domina
Te agradeço, eu fui feliz, mas o meu sonho de amor termina
Chame quando precisar de mim

P/ vc, amigo mais lindo do mundo...

Inserida por Bonekinha

Não Critique! por Carlos Torres Pastorino mensagem de Minutos de ...Carlos Torres Pastorino No Critique!Procure antes colaborar com todos, ... Autoria de Carlos Torres Pastorino Mensagens de Minutos de Sabedoria ...
www.dejovu.com/mensagens/ver/?3236/N%E3o+Critique! - 26k - Em cache - Páginas Semelhantes - Anotar isso
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Inserida por alceni

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A CADEIRA CONFORTÁVEL - II Rs 7.3
Pr. Abílio Carlos dos Santos

O maior inimigo na vida do homem é o comodismo.
Deus tem o melhor, e preferimos ficar assentados na zona do conforto.
Muitas pessoas não estão dispostas a levantar e caminhar na conquista de coisas grandiosas que Deus tem preparado para elas.

Se quisermos conquistar temos que defrontar com pessoas. Temos que aprender novas habilidades. Trabalhar em áreas diferentes. Temos que apresentar novas idéias. Assumir riscos, trabalhar duro.
Isso é confortável? Não. Tudo isso é necessário para uma vida vitoriosa e bem sucedida.

Você deseja uma vida de conforto ou uma vida de realizações?
O que você faz todos os dias é realmente aquilo que você deseja?

Os acomodados preferem fazer aquilo que é mais fácil e não tem coragem de correr o risco e sair da zona do conforto.
A zona de conforto não é maligna no presente, mas se você ficar acomodado somente naquilo que você já conquistou então isto será maligno para você no futuro.

Levante agora da cadeira do comodismo. Saia para um período de desconforto e produza.
Prefiro viver um curto período de desconforto do que chegar ao fim de meus dias e ver que nada realizei... E você ?

Deus tem surpresas esperando por nós além daquilo que já conhecemos.
Para que estaremos aqui assentados até morrermos? – II Rs 7.3
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abilicusvidanova@ig.com.br

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Inserida por abiliocarlos

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A BREVIDADE DA VIDA
Pr. Abílio Carlos dos Santos

Que espero eu? – Sl 39.7

A fragilidade humana

Quando estamos com saúde e somos jovens esquecemos disso.
A grande maioria das pessoas sabe que não existe nada tão certo como a morte, mas sentem o maior terror só de pensar em cruzar esta porta.
Agarrar em quem e em que nesta hora? E agonizam...

Onde está nossa esperança?

O rico insensato depositou sua esperança nas riquezas – Lc 12.16-20
Alguns esperam nas religiões e outros nas placas das Igrejas.
Alguns esperam na segurança das boas obras – Ef 2.8-10

Muito choro e luto...
Jesus nos espera no porvir – João 11.25-26
A morte do cristão é apenas o inicio de uma vida eterna com Cristo.

Um dia estaremos mortos em um caixão...
O que será de nossa alma?

Através do Senhor Jesus temos a certeza de vida eterna na Glória – João 3.16
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abilicusvidanova@ig.com.br

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Inserida por abiliocarlos

" AMIGOS SÃO VERSOS QUE COMPÕEM A POESIA DE NOSSAS VIDAS"
Edson Carlos Contar

Inserida por Alkontar

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