Desdenho
...A dor pode ser profunda
nesse coração que sofre por amor,
entre essa vida de desdenho
lhe desejo sendo singular
o mais profundo sentimento desta vida,
te amo tanto que não consigo respirar...
amor que se curou com minhas feridas...
amor que desdenho em sonhos
que pairam em nuvens,
nos céus em chamas,
perco em passagens de sentimentos profundos...
austeros bem como outras eras
no qual tudo que importa é teu amor.
Do além que resplandece outras auroras,
pura morte que desdenho,
por teu amor que tanto desejo,
seus beijos no infinito te amo.
NÃO ME SINTO TÃO HUMANO QUANTO ANTES...
DESDENHO UM SENTIMENTO QUE AFLORA A CADA ESTANTE,
SUA VIDA NÃO VALE NADA ALEM DE MEU SILENCIO.
Sagas confinamento,
desdenho o atroz sentimento...
esconderijo que tão bem aconchegante...
no teu colo tens teu carinho e amor...
parador aos céus se desprende...
no ato maior de benevolência,
clamor tão de repente voa entre pensamentos,
o dia se passa a tua esperança...
da tua graça desejos que são interpretados por sonhos,
ao longe teus olhos que choram...
sendo sutil ate distorção do horizonte foge a mente.
Queria não sentir seu olhar de desdenho, queria não sentir sua frieza nas palavras, queria te abraçar e sentir mais receptividade.
... Na verdade eu gostaria que nada disso me afetasse, mas afeta 😢.
Mais de uma coisa eu sei; UM DIA PARA! E aí, fudeu!!!
A Mulher e a Serpente
Ela esteve de tocaia, agachada para o meu sentimento
E desprezou, desdenhou, debochou
Riu do meu amor, do meu sentimento verdadeiro
Ela fez piada de mim, conquanto fui reto
Fui reto com ela e ela foi contra o poder do amor
Esteve do lado de lá das fileiras contra o sentimento
Contra o amor por ele ser tão, tão incondicional
Ela foi contrária à verdade
E num mundo apartado de verdade, 'da' verdade está
Fez piada de mim com outros
Se mostrou falsa como no princípio
Preferiu o inferno que a vida no paraíso
E eu fiquei sozinho cultivando o Jardim do Éden
Andando entre os Príncipes de Deus
(Edson Cerqueira Felix)
sentimentos que devastam o coração...
além dessa vida que desdenho...
cálida revolta que amargura
em tempestade dentro do meu coração.
tudo o que aprendi foi amar,
do amor tudo que tenho,
para meu coração desdenho...
tão pura quanto a solidão,
que me faz arder em tuas chamas,
busco entre tantos, o tempo,
em que tudo passou por amor,
a tenho como único nas profundezas,
amor que bem desejo,
nada sei alem que me sois,
a digo entre meu braços minha vida,
assim dias se passaram nas sombras,
e ainda assim te amei, muito mais que nunca,
sois que senti, muito do além,
com tuas vestis chorei a paixão
de deuses que se atreveram sentir mesmo amor,
tudo que tive nessa vida, sois amor...
tão pouco pressenti entre caos da vida te amei,
entre tais lagrimas lhe dei o tudo que tinha,
amor que foste minha triste e alegria,
folgaz e aterrador em tuas linhas me apaixonei,
pelo qual tudo que sei abandonei por te amar,
e tudo que quis foi teu amor.
Sorriso triste, amargo momento...
Delírio algoz frio desdenho esta vida...
Valores perdidos pela paixão desvairada.
Em desejos mortos pelas decepções do amor...
Vagante pelas noites escuras desta alma...
Destinada a cobiçar a solidão para sempre.
Não veja os êxitos do próximo com inveja e desdenho, ao contrário, veja-os como estímulo e encorajamento, para assim buscar realizar os seus.
Gutemberg Landi
16.09.2016
pareço sobre o horizonte,
e assim desdenho
o sentimento voraz,
para que esses sejam
apenas um momento,
que se possou,
diante de tantos detalhes...
sendo absurdo...
nas exclamações do amor...
paira sobre a clareza,
bem tons de cinquenta de cinza...
que lhe pareça um clichê,
de puras frações da alma,
sem redenção,
para um mundo ausente,
por estar anonimamente,
vagando pelas frestas do coração...
de forma intensa me deixou,me tratou com desdenho e eu recolhendo a minha dor e sendo altruista,disponibilizei todo o amor que havia dentro de mim,maior do que todas as galaxias existentes,e denovo eu aqui sendo filantropica,sem pensar em mim
veneno do ventre
sentimento que desdenho,
dublagem de vida.
descoberta que restringe,
devido a musica da alma,
pedida no coração
interpretada na nudez,
a luz que se espalha
na imensidão o proposito,
tudo no desejo que brilha
na noite mais escura,
sua silhueta fica evidente,
no brutal esplendor das brumas,
esgueiram se por suas curvas
torna se sinuosas entre a noite
rapidamente o espaço tem tramite,
deliciosamente vários lugares,
a inspiração se transpõem
na tangente da insanidade
gritos e sorrisos num instante
borbulha na margens do lago,
a desculpas torna se reféns,
do mais primitivo sentimento.
tudo parece ser o prologo num tom esquecido.
dor que bate no meu peito,
te deito no leito da tua morte,
desdenho o apogeu...ardi-o
teor de um teorema;
dos quais vegeto tais sentidos
em tua cripta meu amor perdido,
nos maiores desejos, meus sonhos...
cálida floresce nos melhores momentos...
obtidos nesse sepulcro.
tuas mortalhas são apenas parte do coração,
todas minhas falhas acabaram,
nas trevas que me encontro, sua falta de vida
sua boca fria fazem parte do meu espírito...
estando tão gelado como nunca esteve,
o deserto dos maiores pecados
foi deixar a vida para horizonte da eternidade.
Evolução e o homem
Opositores desdenho
Percurso de repente
Matutino oportunista...
Calado falante
Galante moralmente
Realista sonhador...
Forasteiro manhoso...
Sóbrio afagos.
Dolente somente...
Reato parador serenidade
Paradigma longe de tudo
Sentido para um monte...
Frágil controle...
Desejos sóbrio ou benevolente
Bêbado por momentos
Desespero desastre...
Fora mais tarde dentro
Detritos do qual o medo
Mediante a sopro...
Vulgar centelha...
Dormente sobretudo
Para o qual seja fútil...
Derradeiro fonte confiável...
Solidão que atreva
Ser fértil infindável...
Sinceridade brandamente...
Sofrendo desatino...
Sublime poço sem fundamento...
Devorado um abismo
De querer relevantes...
Açores existirem em meio...
Trevor trechos desde as linhas...
Valores para que?
Euforia assim luxuria...
Meros babilônios...
Sombras do murmúrios...
Plenitude dos tais...
Abandono desta tua história.
Tantos ardores...
Milagres pura fogueiras de vaidades.
solitude branda amarga
tuas faces são flores
no desdenho desta vida
sombra do doce mel
jogados ao vento
sentimento de fel
tão longe da abismo
mesmo profundo
do que viver?
entre esses achados
tudo passa meramente
o vazio que expresso
é um tudo em passado
distante seja qual for
a virtude é parte do amor.
por celso roberto nadilo
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