Desculpas aos Pais
"Como tal indivíduo observador que sou,
aprendi que aconselhar é preciso:
faz parte do amor.
Até insisto uma segunda,
vai que fura.
Mas vi que somos crianças
cutucando tomadas,
desejando o choque pra sacar,
naturalmente, finalmente,
as lições que se escondem nas ruas,
nos abraços, nos tropeços,
e que você precisa decifrar.
A partir da terceira, o erro é meu:
Pare de ser incoveniente, Matheus,
Paulo,
Roberta
E você também, Tadeu.
Meu momento pode perder o vôo,
se atrasar.
Seu momento pode se perder,
não mais se encontrar.
Mas o amor deve saber esperar,
torcer,
rezar.
Não há machucado que não conte uma história,
que não permaneça nos cuidando,
diariamente, vividamente,
nas entranhas da memória."
Não sufoque seu filho.
Sair de casa é um processo difícil para ambas as partes. Alguns pais, na ânsia de não se sentirem sozinhos ou abandonados, se comportam de forma a diminuir a independência dos filhos, para que esses ainda precisem deles e eternize sobre sua sombra.
Na infância criamos todas nossas referências de acordo com o que nos é apresentado. Não é mera coincidência gostarmos de pessoas que se assemelham aos nossos pais.
Pai dos pais
Durante grande parte de nossas vidas, são nossos pais que tomam as decisões mais importantes de nossa existência. Decidem onde iremos estudar, que médico iremos nos consultar, pra onde será o passei de domingo, dentre outras atividades menos importantes, as quais nem precisam ser citadas aqui. Mas, em determinado momento da vida, os papéis se invertem, será depois que todos os filhos tiverem sido criados, quem sabe até os netos já terão dado suas caras por esse plano de existência. Acabamos virando pais dos nossos pais, e sim, eles são levados, teimosos, e as vezes comportam-se como criança, levamos desvantagem nessa inversão, pois quando era nosso tempo de obedecer, nossa fragilidade, imaturidade e desconhecimento de mundo nos deixava totalmente a mercê deles. Não coma isso, não coma àquilo, já tomou o seu remédio? A vida nos prega peças, fica a nosso critério contemplar cada momento que a nós nos é apresentado.
"E, não cobre do seu filho o que você negou à sua mãe: carinho, respeito, amizade, obediência...
-Isso é corrupção de valores!
-Isso é desvio conduta!
-Isso é hipocrisia!
-Isso é imoral!"
☆Haredita Angel 💋
Não somos pequeninos. São insignificantes pequeninos os representantes públicos em qualquer dimensão que por ganancia, desvio moral e corrupção causaram aos comuns, gigantes de nosso povo esta amarga condição de flagelo social e provação comunitária sem qualquer juízo ou merecimento. São insignificantes pequeninos perante a nobreza de espirito e a conjugação da verdade.
São tão poucas as coisas que neste mundo eu faço questão, e você foi justo aquela que eu não tive opção.
Abandono
Os filhos são educados no seio da família através dos exemplos e do comportamento de seus pais. Por isso, prudente se revelam aqueles que não medem esforços para retribuir o que amorosamente receberam dos seus genitores no passado, para que um dia, no correr de tempo, possam ser tratados por seus filhos como trataram os seus pais. Em outras palavras, diariamente estamos ensinando os mais jovens como queremos ser tratados no futuro, porque todos os que abandonam, invariavelmente um dia serão abandonados.
Com a mesma facilidade que a escola passa os alunos sem mérito, os pais inteligentes os tiram de lá.
Quando esqueceres quem é, olhe para teus pais e veja seus legados, una-os e formará o teu próprio Legado.
Atualmente, se fosse dada a oportunidade aos brasileiros...
Para saírem do Brasil e tentarem ser feliz em outro país do mundo.
Há Tenho certeza, que aqui só ficaria os sadomasoquistas!
Eu já não me sinto bem em nenhum lugar. Meu apartamento é um lugar horrível, triste, me deprime voltar pra lá, aquela rotina, aquelas situações, a vontade de sair de lá é permanente. Minha casa? Meu ninho, meu lar, meu tudo, desmoronou. Cada vez que retorno, arrependo-me, queria sair daqui. O meu amor transcende, mas a minha razão entende que não pertenço mais a este lugar. A casa dos meus avós virou cenário de problemas familiares que me irritam a ponto de evitá-los. O único lugar que ainda consigo ter um pouco de paz é a igreja, no momento antes das dúvidas invadirem meu inconsciente e me fazerem de vítima da distração.
Uma separação que pode causar traumas é aquela que envolve casais com filhos, que sempre serão
as vítimas inocentes de desentendimentos surgidos entre seus pais, que motivaram a separação. Ósculos e amplexos.
O que acontece quando os pais se separam
Certamente este é um dos assuntos mais delicados para ser tratado, pois envolve os sentimentos mais complexos que existem, ou seja, o amor entre duas pessoas, e o amor de ambos pelo produto desse amor, e o que pode acontecer quando tudo termina, pois infelizmente, o amor entre duas criaturas por vezes se acaba, ou apenas arrefece, e isso acontece quando o amor não era amor de verdade, ou quando alguma desinteligência ocorre entre os parceiros, agora ex-parceiros...
Quando simplesmente arrefece, e não se transforma em ódio, tudo bem, pois fica a amizade e eles podem transferir alguma coisa de bom para os filhos, pelo menos podem dizer para as crianças que, se o amor que os havia unido antes terminou, ficou ainda um certo sentimento de carinho, ficou uma amizade e que eles podem se encontrar sem que saiam faíscas. Assim, as crianças não ficarão totalmente frustradas, pois se não tem os pais vivendo juntos, pelo menos os vê como amigos, e isso sempre ameniza possíveis problemas íntimos.
Mas nem sempre essa situação é bem aceita, e provoca traumas nas crianças, que, embora aparentemente aceitem a separação dos pais, em seu íntimo não conseguem “engolir a pílula”, e chegam até a ficar com a saúde abalada.
Essas doenças psicossomáticas são de difícil tratamento, pois suas causas, embora conhecidas, nem sempre podem ser tratadas, pois o único diagnóstico existente, indica que a cura apenas será conseguida com a reconciliação entre os pais.
Como fazer? Fica a dúvida crucial, pois não se trata de manha, chantagem emocional, ou algo superficial, que pode ser mais facilmente contornável. É algo que independe da vontade das crianças, pois está em seu interior. Aparentemente a única solução será a reconciliação de seus pais. E isso apenas será possível se a separação foi feita em bons termos. Se ainda existe alguma amizade, algum sentimento de carinho entre ambos.
É necessária uma reavaliação de situação, um novo estudo de todo o caso. Descobrir o que causou a separação, e claro, procurar contornar essas causas. É imprescindível um diálogo franco, em que cada um exponha claramente seu pensamento, apontando os motivos que causaram a separação. É necessário que algo mude, para que os mesmos erros não se repitam.
Pode-se argumentar que os pais devem apenas pensar em suas vidas, não podendo ceder às vontades das crianças. Ocorre que não é questão de vontade. Está em jogo a saúde das crianças. E esse é um fator a ser considerado, e que justifica a nova união, mas esta deve ser feita em novas bases, para que a nova convivência seja mais bem vivida.
E sendo possível, sempre poderá valer a pena fazer essa tentativa, considerando-se o que está em jogo. Certamente, cada caso é um caso, e não se pode generalizar soluções...
Essas situações por vezes podem ser complicadas, dependendo do que causou a separação. Muitas vezes, o tempo em que ficaram separados, trouxe um pouco mais de maturidade, e pode ajudar a nova vida conjugal.
Contudo, se ainda restar alguma coisa da mágoa anterior, ambos sempre podem fazer uma experiência. Como o problema das crianças envolve a presença paterna, e mais ainda, os pais juntos, sempre pode-se fazer uma tentativa com a chamada coabitação amigável.
Ambos podem morar juntos, cada qual respeitando o espaço do outro, até que todas as arestas sejam aparadas, e cheguem à conclusão de que o amor foi reencontrado, podendo assim ser resgatado e plenamente vivido, ou não...
Ou até que as crianças consertem a cabecinha, e que a separação possa ser consumada. Isso, claro, se realmente aquele sentimento que os uniu não existe mais.
Caso não se sintam totalmente seguros para essa reconciliação, podem procurar ajuda, ou algum aconselhamento junto a pessoas em quem depositem confiança, sejam parentes, psicólogos, amigos, enfim, alguém em quem confiem e que tenha condições para trocar uma ideia. Não custa nada e pode trazer muitos benefícios.
Assim, poderão evitar muitas frustrações para essas crianças que não tiveram culpa no ocorrido, e são apenas vitimas inocentes do desentendimento ocorrido e que causou a separação.
Aliás, muitas vezes tais desentendimentos podem ser facilmente contornáveis com um bom diálogo, uma boa reavaliação da situação.
Esperando ter sido útil para alguém, desejo a todos um lindo dia.
Se você ainda tem pais, olhe para eles enquanto estiverem dormindo e reflita. Pois, daqui a alguns anos, você estará no lugar deles. Aliás, se você está dormindo, acorde e vá fazer algo útil!
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