Desculpa mas Nao posso Retribuir seu Amor
- Bruna posso te perguntar uma coisa? – Timidamente Sophia finalmente perguntou para a aquela Amakin ao seu lado, ela estava sentada admirando uma carta com o símbolo dos arcanjos trabalhado em um tipo de massa lacrada. – Digo, na verdade eu não sei se devo perguntar.
- Como vou saber se não deve se você nem perguntou ainda Sophia! – Indagou a Amakin olhando fixamente em seus olhinhos azuis.
- É sobre ele! – então ela disse.
Um breve silencio tomou aquele recinto, Bruna sabia que um dia teria aquela conversa, outrora Naguiara’s havia dito que Sophia iria lhe perguntar sobre o que era uma lenda.
- Você quer saber sobre o seu pai Sophia? – disse Bruna colocando a mão sobre sua cabeça dando tapinhas enquanto ela fazia caretas de desgosto.
- Sim! – Exclamou a garotinha com o brilho em seu olhar
- Felipe, ele era um líder bom, cabeça dura às vezes, mais nunca deixou alguém pra trás, sabia que ele era pra ser o único a governar a 3º casa? Ele era um anjo incrível, defendia o que ele chamava de Legado, ele lutou bravamente na guerra de 100 anos. Ele fazia as pessoas seguir ele e ficar perto dele. – disse Bruna com seus olhos cheios de lagrimas ao se lembrar de como ele havia deixado esse mundo. – A Isys e a e a Isabele sua tia eram mais próxima dele, elas podem lhe contar mais sobre como ele era do que eu.
- Eu sei que ele deixou a carta para você me entregar Bruna. – indagou Sophia olhando com determinação para ela. – Ele confiava em você.
- Você sabe que não deveria estar fazendo isso não é verdade Bruna! – disse uma voz se revelando das sombras, uma águia cujo nome Rhaenyra o demon soul dela. – Olá Sophia.
- Oi Rhaenyra. – disse Sophia olhando para a ave pousar no ombro de Bruna.
- Ela precisa saber do Legado, ela precisa saber quem foi o pai dela e o que ela está destinada.
- Já chega! Bruna contando Fabulas e historias de fantasia para ela – Vociferou Naguiara’s ao entrar no quarto em que se apresentavam as três. – Sophia! Vamos tenho que te levar para se encontrar com a sua mãe.
- Mas Nagui, por favorzinho, diga a mãe que não me achou. – exclamou a garota aborrecida. – Por favor, por favor, por favorzinho.
- Ordem é ordem Sophia. E Bruna você sabe o que é a lei não sabe, ela não está pronta ainda.
- Tudo bem Naguiara’s. – concordou Bruna em um tom de derrota. – Sophia é melhor você ir com a Naguiara’s, a Luana está te esperando, outro dia nos terminamos nossa conversinha. Disse Bruna dando uma piscadela com o olho esquerdo.
- Tudo bem tia Bruna!
- Agora me da um abraço bem forte.
#BlitzVol06LuaEscuridao
Posso partilhar o que é belo, o que me diverte, o que me encanta, ouvir a música que me transporta, mas posso pedir para reflectirmos e fazermos alguma coisa no nosso pequeno mundo... Nem que seja uma gota neste vasto oceano, mas que pode fazer toda a diferença.
Quando eu acordo, penso, "O que posso fazer para ajudar os outros?". Acho que todos devemos algo ao mundo.
Quando você, sorri posso sentir.
Você feliz, leve, solta deixando a vida fluir.
Porque o fardo que carregava,
Já não está a mais a te reprimir.
Mantis: Quando eu toco em alguém posso sentir seus sentimentos.
[toca na mão de Quill]
Mantis: Você sente... amor!
Peter Quill: Sim, eu acho – Sim, eu sinto um amor geral e altruísta por todo o mundo.
Mantis: Não. Amor carnal...
Peter Quill: Não. Não. Não sinto.
Mantis: [aponta para Gamora]... por ela!
Peter Quill: Não!
[Drax ri histericamente]
Drax: Ela acabou de contar para todo o mundo o seu segredo mais negro e profundo!
Bom Dia!
Em cada manhã posso sentir
O Teu sopro Senhor em minhas narinas me despertando.
Assim acordo reconhecendo a tua vontade.
Letras Em Versos de Edna
Eu posso até te desculpar mas suas palavras ficarão esculpidas para sempre na minha alma sobre a qual eu não tenho controle algum.
Posso até parecer orgulhoso diante dela, forte, equilibrado e etc... Mas na verdade, me apequeno por dentro, porque sei que ela merece tudo de bom que um homem pode oferecer há uma mulher. Posso não demonstrar, mais acredite eu sinto tudo isso.
Recordação
Entretenha em mim
como um ar frio.
Faça me descansar...
Ainda posso sentir,
sentir você.
"Feche olhos então." ela disse.
Agora posso imaginar...
Vejo o vento vindo
agora.
Descansava-se sobre
a grama, uma linda dama.
O dia estava verde,
mas a nevoa pairava no ar
como fios de algodão.
Não sei onde eu estava
e nem como fui para lá.
Só sei que estava lá...
O que mais eu poderia
recordar ?
De lá do alto eu me jogo.
Mergulho profundamente
em mim mesmo.
Fotos antigas, antigos
filmes.
Vejo tudo isso lá, mas
ainda com os olhos
de um percevejo.
Não vejo nada direito...
Mas tudo me leva ater lá.
Não queria mais voltar.
Tudo agora fico tão nítido que
meus olhos sangra, lagrimas
incolor, mas não a dor...
Estava tudo lá, eu pude sentir,
eu pude ver...
Agora com os olhos de um falcão.
Foi como se eu pudesse sentir,
por quer tudo me leva a isso.
E lá estava o que sempre procurei...
Contrariedades
Eu hoje estou cruel, frenético, exigente;
Nem posso tolerar os livros mais bizarros.
Incrível! Já fumei três maços de cigarros
Consecutivamente.
Dói-me a cabeça. Abafo uns desesperos mudos:
Tanta depravação nos usos, nos costumes!
Amo, insensatamente, os ácidos, os gumes
E os ângulos agudos.
Sentei-me à secretária. Ali defronte mora
Uma infeliz, sem peito, os dois pulmões doentes;
Sofre de faltas de ar, morreram-lhe os parentes
E engoma para fora.
Pobre esqueleto branco entre as nevadas roupas!
Tão lívida! O doutor deixou-a. Mortifica.
Lidando sempre! E deve conta à botica!
Mal ganha para sopas...
O obstáculo estimula, torna-nos perversos;
Agora sinto-me eu cheio de raivas frias,
Por causa dum jornal me rejeitar, há dias,
Um folhetim de versos.
Que mau humor! Rasguei uma epopeia morta
No fundo da gaveta. O que produz o estudo?
Mais uma redacção, das que elogiam tudo,
Me tem fechado a porta.
A crítica segundo o método de Taine
Ignoram-na. Juntei numa fogueira imensa
Muitíssimos papéis inéditos. A Imprensa
Vale um desdém solene.
Com raras excepções, merece-me o epigrama.
Deu meia-noite; e a paz pela calçada abaixo,
Um sol-e-dó. Chovisca. O populacho
Diverte-se na lama.
Eu nunca dediquei poemas às fortunas,
Mas sim, por deferência, a amigos ou a artistas.
Independente! Só por isso os jornalistas
Me negam as colunas.
Receiam que o assinante ingénuo os abandone,
Se forem publicar tais coisas, tais autores.
Arte? Não lhes convém, visto que os seus leitores
Deliram por Zaccone.
Um prosador qualquer desfruta fama honrosa,
Obtém dinheiro, arranja a sua "coterie";
Ea mim, não há questão que mais me contrarie
Do que escrever em prosa.
A adulaçãao repugna aos sentimento finos;
Eu raramente falo aos nossos literatos,
E apuro-me em lançar originais e exactos,
Os meus alexandrinos...
E a tísica? Fechada, e com o ferro aceso!
Ignora que a asfixia a combustão das brasas,
Não foge do estendal que lhe humedece as casas,
E fina-se ao desprezo!
Mantém-se a chá e pão! Antes entrar na cova.
Esvai-se; e todavia, à tarde, fracamente,
Oiço-a cantarolar uma canção plangente
Duma opereta nova!
Perfeitamente. Vou findar sem azedume.
Quem sabe se depois, eu rico e noutros climas,
Conseguirei reler essas antigas rimas,
Impressas em volume?
Nas letras eu conheço um campo de manobras;
Emprega-se a "réclame", a intriga, o anúncio, a "blague",
E esta poesia pede um editor que pague
Todas as minhas obras...
E estou melhor; passou-me a cólera. E a vizinha?
A pobre engomadeira ir-se-á deitar sem ceia?
Vejo-lhe a luz no quarto. Inda trabalha. É feia...
Que mundo! Coitadinha!
Eu te quis e te tive por um curto período de tempo. Eu acho que posso dizer que fui uma pessoa sortuda.
Posso te contar um segredo?
Sim...
Posso?
Tá bom! Vou dizer baixinho em teu ouvido
Escuta bem: EU TE AMO!
Entendeu?
Agora beija-me! sou TUA AMOR.
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