Desculpa estava de Cabeca Quente
Uma noite eu tive um sonho...
Sonhei que estava andando com o Senhor, e através do céu passavam cenas da minha vida. Para cada cena que se passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia: um era o meu e o outro do Senhor. Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia, e notei que, muitas vezes, no caminho da minha vida, havia apenas um par de pegadas na areia. Notei, também, que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos do meu viver.
Isso entristeceu-me deveras, e perguntei então ao Senhor: - Senhor, Tu me disseste que, uma vez que eu resolvi Te seguir, Tu andarias sempre comigo, mas notei que, durante as maiores atribulações do meu viver, havia na areia dos caminhos da vida apenas um par de pegadas. Não compreendo por que, nas horas que eu mais necessitava de Ti. Tu me deixaste.
O Senhor me respondeu: - Meu precioso filho, Eu te amo e jamais te deixaria nas horas de tua prova e do teu sofrimento. Quando viste na areia apenas um par de pegadas, foi exatamente aí que Eu, nos braços, te carreguei...
Blair: Se esta aqui para me humilhar novamente, Dorota pode recebê-lo.
Chuck: Jenny estava certa. Se continuarmos, ambos morreremos, e gosto muito de mim para deixar isso acontecer. Presumo que sinta o mesmo.
Blair: Sobre mim? Mais. Sugestões?
Chuck: Uma trégua.
Blair: Por que não escreve no céu "duas caras"? Seria mais sutil.
Chuck: Olha, podemos continuar nos culpando pelo que aconteceu aquela noite, ou podemos admitir a verdade... Não foi culpa de ninguém. Foi o destino. Uma tragédia.
Blair: Se Serena não tivesse beijado o Dan, então... Nate não estaria no hospital procurando por ela e Jenny não teria ido no hotel procurar Nate.
Chuck: Se Dorota não tivesse entrado em trabalho de parto...
Blair: Talvez tudo fosse diferente. Mas não é.
Um homem que estava desempregado entra num concurso da uma multinacional de computadores para ser faxineiro.
O gerente de RH o entrevista, faz um teste (varrer o chão) e lhe diz:
- O serviço é seu. Dê-me seu e-mail e eu lhe enviarei a ficha pra preencher e a data e hora em que deverá se apresentar para o serviço.
O homem, desesperado, responde que não tem computador e muito menos e-mail.
O gerente diz que lamenta, mas, se não tiver e-mail, virtualmente não existe, e, como não existe, não pode ter o trabalho.
O homem sai, desesperado, sem saber o que fazer. Tem somente R$ 10,00 no bolso.
Então, decide ir ao supermercado e comprar uma caixa de 10 quilos de tomates.
Bate de porta em porta vendendo os tomates a quilo, e, em menos de duas horas, consegue duplicar o capital.
Repete a operação mais três vezes e volta para casa com R$ 60,00.
Verifica que pode sobreviver dessa maneira e dedica-se a isso. Sai de casa cada dia mais cedo e volta cada dia mais tarde e assim triplica ou quadruplica o dinheiro a cada dia.
Pouco tempo depois, compra uma perua, depois troca por um caminhão e pouco tempo depois chega a ter uma pequena frota de veículos para distribuição.
Passados cinco anos, o homem é dono de uma das maiores distribuidoras de alimentos dos Estados Unidos.
Pensando no futuro da sua família, decide comprar um seguro de vida.
Chama um corretor, acerta um plano e quando a conversa acaba, o corretor lhe pede o e-mail para enviar a proposta.
O homem diz que não tem e-mail.
Curioso, o corretor comenta:
- O senhor não tem e-mail e chegou a construir este império. Imagine o que você seria se tivesse e-mail!!
O homem pensa e responde:
- Seria faxineiro da multinacional de computadores...
Lá estava eu com minha família, em férias, num acampamento isolado e com carro enguiçado. Isso aconteceu há 5 anos, mas lembro-me como se fosse ontem.
Tentei dar a partida no carro. Nada.
Caminhei para fora do acampamento e felizmente meus palavrões foram abafados pelo barulho do riacho.
Minha mulher e eu, concluímos que éramos vítimas de uma bateria arriada.
Sem alternativa, decidi voltar á pé até a vila mais próxima e procurar ajuda.
Depois de uma hora e um tornozelo torcido, cheguei finalmente a um posto de gasolina. Ao me aproximar do posto, lembrei que era domingo e é claro, o lugar estava fechado.
Por sorte havia um telefone público e uma lista telefônica já com as folhas em frangalhos. Consegui ligar para a única companhia de auto-socorro que encontrei na lista, localizada a cerca de 30km dali.
Não tem problema, disse a pessoa do outro lado da linha, normalmente estou fechado aos domingos, mas posso chegar aí em mais ou menos meia hora.
Fiquei aliviado, mas ao mesmo tempo consciente das implicações financeiras que essa oferta de ajuda me causaria.
Logo seguíamos, eu e o Zé, no seu reluzente caminhão- guincho em direção ao acampamento.
Quando saí do caminhão, observei com espanto o Zé descer com aparelhos a perna e a ajuda de muletas para se locomover.
Santo Deus! Ele era paraplégico!
Enquanto se movimentava, comecei novamente minha ginástica mental em calcular o preço da sua ajuda.
É só uma bateria descarregada, uma pequena carga elétrica e vocês poderão seguir viagem, disse-me ele.
O homem era impressionante, enquanto a bateria carregava, distraiu meu filho com truques de mágica, e chegou a tirar uma moeda da orelha, presenteando-a ao garoto.
Enquanto colocava os cabos de volta no caminhão, perguntei quanto lhe devia.
Oh! Nada - respondeu, para minha surpresa.
Tenho que lhe pagar alguma coisa, insisti.
Não, reiterou ele. Há muitos anos, alguém me ajudou a sair de uma situação muito pior, quando perdi as minhas pernas, e o sujeito que me socorreu, simplesmente me disse: "Quando tiver uma oportunidade, passe isso adiante."
Eis minha chance... Você não me deve nada! Apenas se lembre:
Quando tiver uma oportunidade semelhante, faça o mesmo.
"Somos todos anjos de uma asa só, precisamos nos abraçar para alçar voo".
Eu tinha uma amiga que dizia que sempre que estava fazendo algo errado, ouvia uma vozinha em sua cabeça. Uma voz distante, que dizia: “Ah, qual é. Você sabe que isso é errado.” E então quando ela começava a fazer coisas, a voz sumia. Foi um alívio.
Eu nunca quis,
ser um erro para você,
Isso é o que eu vim aqui para dizer.
Mas se eu estava errado,
Então eu sinto muito,
Eu não vou deixar isto ficar no nosso caminho.
Minha cabeça dói,
quando eu penso sobre,
as coisas que eu não deveria ter feito.
Mas, vida é para viver,
Todos nós sabemos,
E eu não quero vivê-la só.
Ela sorria porque sabia que chorar não adiantaria. Ela sorria porque ela queria disfarçar. Estava cansada de ter que dar explicações de tudo que acontecia em sua vida. Não queria contar os seus problemas, não queria ter problemas, não queria se importar.
E, de fato, se Evguêni Irtênev estava mentalmente enfermo quando cometeu seu crime, então todas as pessoas são também doentes mentais; porém, mais doentes ainda são, sem dúvida, aqueles que veem nos outros sinais de loucura que não veem em si mesmos.
"Mas naquele momento minha alma estava à mercê de um desespero tenebroso: eu me afundava, eu mesmo me afundava, então quem é que eu poderia salvar?"
— Duas Narrativas Fantásticas
“Quando eu quis
tirar a máscara
ela estava pregada à cara.
Quando enfim tirei
e me vi no espelho
já tinha envelhecido muito”.
(Mar Português)
Eu estava errado. Quando eu morrer, alguém vai chorar por mim. O fato de essa pessoa ser você me deixa feliz e triste.
Te encontrei no meu sonho,
Você estava linda...
Encontrava-se bem vestida e perfumada,
Estava com um sorriso maravilhoso.
Nesse sonho
Você me chamava...
Me chamava para o seu sonho,
Me dizia que lá morava a Felicidade,
E que ela estava a muito tempo a minha espera
De braços abertos,
Pronta para me envolver...
Estendi minhas mãos
E você as agarrou...
E me fez mergulhar sem pensar em seu mundo,
Onde a dor e o sofrimento são desconhecidos...
Um mundo mágico
Onde a magia do amor envolve a todos.
Esse mundo que era seu,
Hoje é o meu sonho,
O meu sonho mais lindo,
O sonho que me faz sorrir
E compreender que o amor existe,
Que não é apenas um história,
E que podemos fazer da vida
UM SONHO!!!
Darwin estava errado.Nem todos os seres humanos evoluíram,vemos isso constantemente no nosso dia a dia.
Foi então que eu a vi.
Estava encostada na porta de um bar. Um bar brega - aqueles da Augusta-cidade, não Augusta-jardins. Uma prostituta, isso era o mais visível nela.
Cabelo mal pintado, cara muito maquiada, minissaia, decote fundo. Explícita, nada sutil, puro lugar-comum patético. Em pé, de costas para o bar, encostada na porta, ela olha a rua. Na mão direita tinha um cigarro; na esquerda, um copo de cerveja.
E chorava, ela chorava.
Sem escândalo, sem gemidos nem soluços, a prostituta na frente do bar chorava devagar, de verdade. A tinta da cara escorria com as lágrimas. Meio palhaça, chorava olhando a rua. Vez em quando, dava uma tragada no cigarro, um gole na cerveja. E continuava a chorar - exposta, imoral, escandalosa - sem se importar que a vissem sofrendo.
Eu vi. Ela não me viu. Não via ninguém acho. Tão voltada para a sua própria dor que estava, também, meio cega. Via pra dentro: charco, arame farpado, grades. Ninguém parou. Eu também não. Não era um espetáculo imperdível, não era uma dor reluzente de neon, não estava enquadrada ou decupada. Era uma dor sujinha como lençol usado por um mês, sem lavar, pobrinha como buraco na sola do sapato. Furo na meia, dente cariado. Dor sem glamour, de gente habitando aquela camada casca grossa da vida.
Sem o recurso dessas benditas levezas nossas de cada dia - uma dúzia de rosas, uma música do Caetano, uma caixa de figos.
Nota: Trecho do texto "Pálpebras de Neblina".
Hoje bem cedinho me deparei com quem mais me fez sofrer nessa vida. Estava ali, o causador de todos os meus problemas, culpado de todas as lagrimas derramadas em vão, daquelas tantas noites mal dormidas munidas de terrivel sensação de frustração, por escolher sempre as pessoas erradas, e amá-las como se fossem as certas.
..Olhando para ele com tamanho rancor, percebi que não passava de mais uma vítima de sí mesmo.
Dei uma ultima olhada naquele sujeito estranho, respirei fundo e saí da frente do espelho.
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