Descoberta de Si Mesmo
Jaguadarte
Era briluz. As lesmolisas touvas
Roldavam e relviam nos gramilvos.
Estavam mimsicais as pintalouvas,
E os momirratos davam grilvos.
“Foge do Jaguadarte, o que não morre!
Garra que agarra, bocarra que urra!
Foge da ave Felfel, meu filho, e corre
Do frumioso Babassurra!”
Êle arrancou sua espada vorpal
E foi atrás do inimigo do Homundo.
Na árvora Tamtam êle afinal
Parou, um dia, sonilundo.
E enquanto estava em sussustada sesta,
Chegou o Jaguadarte, ôlho de fogo,
Sorrelfiflando através da floresta,
E borbulia um riso louco!
Um, dois! Um, dois! Sua espada mavorta
Vai-vem, vem-vai, para trás, para diante!
Cabeça fere, corta, e, fera morta,
Ei-lo que volta galunfante.
“Pois então tu mataste o Jaguadarte!
Vem aos meus braços, homenino meu!
Oh dia fremular! Bravooh! Bravarte!”
Êle se ria jubileu.
Era briluz. As lesmolisas touvas
Roldavam e relviam nos gramilvos.
Estavam mimsicais as pintalouvas,
E os momirratos davam grilvos.
É estranho se despedir de alguém que te fez tão bem. Separar as coisas do passado, que não vão poder fazer parte do seu presente.
Nós se tornamos indiferentes. E nada pode segurar, pois o fim já chegou.
Isso vai passar, mas naquele momento decidi mudar.
Acredito que a vida pode mudar; ver os sonhos e pesadelos que enfrentamos.
Não, não acredito que foi em vão. Encontramos na vida, pessoas que nos fazem parar por dias e noites, meses e anos, mas nada é tão importante quanto o primeiro encontro, o primeiro olhar e nosso primeiro beijo.
Chorar por que acabou, ou sorrir por que aconteceu? Frase difícil de colocar na realidade. Tirar da teoria.
O dia vai nascer, e novas pessoas eu vou conhecer, e quem sabe encontre, alguém que me faça sorrir, me deixe sem fôlego como você deixou.
Não perdi você, você não me perdeu. Nós amadurecemos e ganhamos experiências.
Mas quem teve mais, sempre é o que recebe a noticia do fim.
Guardo cada pegada, cada jornada longe de um olhar que não vi passar.
Vivo, por toda eternidade em meu coração, em minha memória.
Você pode me ter feito feliz, mas hoje, lembrar de ti me corta ao meio. E tudo isso vai melhorar, quando eu decidir mudar.
Quando eu apagar você da minha vida, e o primeiro passo, vai ser dizer.
Adeus.
Quem é você, que me tira o juízo?
...e meu cabelo me faz alisar
quem é você, que me arranca suspiros?
...e minhas pupilas faz dilatar
Quem é você, que me faz sonhar?
...e acordar sedento de beijos.
Me diz!
quem é você?
Vem realizar meu desejo!
“Simplesmente Mestre Chico”
Falar de Chico Xavier, é ir de encontro com além, assisti ao filme que retratava a vida dele. De fato existem questionamentos que devem ser levados em conta, mas cientificamente a fé é algo que jamais a ciência vai poder explicar, não sei de fato qual é minha missão neste mundo sé e que existem outros mundos, mas o certo que a caridade é essencial para compreendermos o outro, assim como Emanuel, Jesus Cristo, Buda, entre tantos outros, devemos esta sempre aberta aos novos conceitos que de fato traga luz para os outros, afinal sem fé é impossível o ser humano se evoluir como gente e pessoa, o maior de todos os mandamentos estar prescrito no sentido de amarmos o nosso próximo, este é, e será sempre o desafio da raça humana, em compreender o seu próximo, o ir de encontro, consigo mesmo, o mundo só será melhor, quando um dia deixarmos para traz todo nosso egoísmo,egocentrismos, todos os ismos de nossas vidas que nos atrapalhar em sermos de fato o que Grande Arquiteto do Universo projetou sua imagem e semelhança por isto viva a vida e sejamos felizes com o que somos e com que queremos ser.
A que talento alimentado de lágrimas viremos nós ainda a dever a mais comovedora das elegias, a pintura dos tormentos sofridos em silêncio pelas almas cujas raízes ainda tenras só encontram duros abrolhos no solo doméstico, cujas primeiras florescências são dilaceradas por mãos hostis, cujas flores são queimadas pela geada no momento em que desabrocham? Que poeta nos dirá as dores da criança cujos lábios sugam um seio amargo, e cujos sorrisos são reprimidos pelo fogo devorador de um olhar severo? A ficção que representasse esses pobres corações oprimidos pelos entes colocados a seu lado para favorecerem os progressos da sua sensibilidade, seria a verdadeira história da minha mocidade.
(O Lírio do Vale)
Já deserdado de todo o afeto, não podia mostrar a minha estima a ninguém, e, contudo, a natureza me fizera sensível! Haverá um anjo que recolha os suspiros desta sensibilidade incessantemente repudiada?
Não me sinto confortável,não me sinto confiável
Abalada?Não,mas também não estou satisfeita
Por mais que me esforce,não me sinto feliz,não consigo me abrir. Sinto que sempre está faltando algo,eu apenas sinto mas como queria não sentir.
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