Descoberta de Si Mesmo
" A música traduz minha alma, uma alma cheia de formas, flores e cores. Que traz em si a leveza e a doçura de uma criança risonha que adora brincar, e um toque de acidez e pé no chão de quem sabe o que quer e o que vai enfrentar. "
Aquele que encontra na derrota, força e motivos a mais para continuar lutando, já é em si só, um grande vitorioso.
Descrevo-me como um cubo mágico, poucos conseguem montar mais os que conseguem tem para si o melhor de mim. Entre as tentativas a sua foi à única que completou o cubo, só você soube os detalhes para despertar de mim o amor. Com o tempo você foi montando cada lado, sem saber, foi ganhando de mim à confiança, simpatia, respeito, amizade, carinho e por ultimo e mais majestoso o amor. E o mais magnifico disso tudo é que quando ele é montado, só você obterá a chave do meu coração, com isso você terá as forças para embaralharas as peças e montá-lo novamente, quantas vezes for necessário. Pois só você vai possuir meu amor para todo o sempre.
“Por um instante a morte soltou-se a si mesma, expandindo-se até às paredes, encheu o quarto todo e alongou-se como um fluido até à sala contígua, aí uma parte de si deteve-se a olhar o caderno que estava aberto sobre uma cadeira, era a suite número seis opus mil e doze em ré maior de Johann Sebastian Bach composta em Cöthen e não precisou de ter aprendido música para saber que ela havia sido escrita, como a nona sinfonia de Beethoven, na tonalidade da alegria, da unidade entre os homens, da amizade e do amor. Então aconteceu algo nunca visto, algo não imaginável, a morte deixou-se cair de joelhos, era toda ela, agora, um corpo refeito, e por isso é que tinha joelhos, e pernas, e pés, e braços, e mãos, e uma cara que entre as mãos escondia, e uns ombros que tremiam não se sabe porquê, chorar não será, não se pode pedir tanto a quem sempre deixa um rasto de lágrimas por onde passa, mas nenhuma delas que seja sua. Assim como estava, nem visível nem invisível, em esqueleto nem mulher, levantou-se do chão como um sopro e entrou no quarto.”
(José Saramago, “As intermitências da morte”)
Todos. Até os homens mais bondosos trazem algo dentro de
si, que os divide, que questiona os porquês das coisas.
Temos a escolha entre o bem e o mal,
Entre o certo e o errôneo,
Entre a luz e as trevas e
Sempre temos um caminho a seguir.
Sempre existe uma escolha entre o caminho e
o abismo.
Essas decisões são exclusivamente nossas.
E elas nos tornam o que somos.
Não nossas palavras, nossos atos.
"Fui muitas coisas nesses anos de vida. Tive medo de crescer até o tempo fazer isso por si só. A partir daí notei que eu era maior que meu medo; que este na verdade é apenas o momento anterior do SER. Tenho minha muralha com armadas em pontos estratégicos. Ando em saltos, mais cética, mais racional e mais feliz. Cometo menos erros. Meu coração aprendeu a entrar em consenso com meu cérebro e isso estabilizou minha pressão. Ele, antes na garganta repousa na minha caixa toráxica apenas fazendo seu papel principal: bombear sangue. Talvez um dia ele permita alguém novamente adentrá-lo. Não qualquer um, O Alguém. Sabe de uma coisa? Estou novamente em branco".
A noite cai e eu olho o vazio da noite povoado de estrelas, tendo como a lua companheira e paz no silêncio... Tão confortante para procurar os sonhos. Não é raro, observando a noite, me sinto outra pessoa... Não sei de onde vem, mas ocupa o espaço dos sentimentos, e se apodera dos sentidos. E é nessa hora que o pensamento voa... Acho difícil acompanhar.
O educador deve lembrar que foi criança e a partir daí deixar reviver em si a criança que foi um dia e restaurar o gosto pelo fazer lúdico, resgatando as brincadeiras de sua infância, reciclando com as atuais e contribuindo, assim, para uma aprendizagem diferenciada.
Tudo que te vier à mão para fazer, dê o melhor de si. Não despreze o começo humilde. A pessoa que você será, se vai morar em palácio ou não, depende da semente que se planta hoje e do cuidado que se tem ao longo do tempo.
A verdade é um caminho e não um fim em si. Dentro desse caminho ela se auto busca gerando outros caminhos e assim promovendo uma interligada teia de verdades que não se contradizem.
Minhas Dúvidas são meu caminho para encontrar a Verdade, mas caso eu a encontrar,saberei também o significado da eterna prisão.
ALMA DE POETA
Quando forço para que as palavras saiam, elas travam, elas tem que sair por si só, quando forço, nem mesmo as que ja estavam preparadas costumam me deixar. O poeta para viver bem a vida de poeta precisar sofrer, um poeta que ama e esse amor é correspondido, nao consegue escrever para se satisfazer, proque essas palavars servem basicamente para isso, completar-se diante da mulher desejada, quando um poeta ama e esse amor nao é correspondido, ai sim ele se deleita em tantas palavras e rimas como se seu mundo fosse apenas aquilo, quisera eu amar ser amado e ainda conseguir escrever como um poeta de verdade, preciso sofrer, todos os poetas precisam.
Eliminar de si as toxinas do tempo para guardar as da eternidade, essa é a infantilidade do místico.
Ame a si próprio e todos os outros amores chegaram até você como chega o sol em todas as manhãs de verão.
"O amor nada dá senão de si próprio e nada recebe senão de si próprio. O amor não possui e não se deixa possuir, pois o amor basta-se a si mesmo."
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