Descoberta
Reflexão;
Até a eletricidade, tem o seu lado positivo e negativo.
Essa descoberta pra mim foi um choque!
ÉVORA -
Ir àDescoberta de Évora é ensinar a todos os interessados, mais ou menos conhecedores da cidade, que olhem para Évora com outros olhos, que descubram nas actuais pedrarias, ruas e edificios quem, como nós, a já habitou, viveu e construiu. Outros Tempos, outras Eras, outras Idades, tudo ainda subjacente ao aqui e ao agora que vivemos. Pormenores que desvendam épocas agora encobertas pela actual modernidade mas tão presentes ainda.
Virgilio Ferreira que a habitou escreveu certa vez:
"Évora é uma cidade branca como uma capela. As veredas dos campos convergem para ela como os rastos de esperança dos Homens. E, tal como uma capela, Évora é habitada pelo silêncio dos séculos e dos campos que a envolvem ..."
Por sua vez, Florbela Espanca descreveu-a nos seus sonetos como "(...) Ruas ermas sob os Céus cor de violetas roxas ... ruas frades pedindo em triste penitência a Deus que nos perdoe as miseras vaidades."
Cecilia Meirelles, poetisa Brasileira que certa vez a visitou, chamou-lhe Évora Branca e disse que sentia "como se o escultor tivesse querido imortaliza-la. Porque há em Évora um silêncio de cetim, franzido apenas de repente pelo fernesim dos pombos, pelo frémito da água esverdeada ... amo a sobriedade gráfica das suas muralhas que caminham para longe como o dorso eriçado de um animal ante-diluviano, e as torres quadradas, e os parapeitos sobre os arcos, e o vulto maciço dos palácios ... tudo tem uma grandeza, uma dignidade que o cimento armado, a meus olhos, não consegue ter ..."
Miguel Torga cita-a: "Não tenho nas minhas veias, nem o templo de Diana, nem a praça do Geraldo, nem a brancura redonda da água das tuas fontes..."
Em Évora Romântica Ricardo Louro escreveu: E vejo o Templo, a Sé, em longas margens de sossego, na serenidade dos heróis, na tristeza das fachadas, na dolência dos jardins, na quietade dos olhares, na plenitude das gentes, que, pela vida, agora, tantos anos volvidos, ainda vão passando, serenas, imutáveis, imberbes!
Venha ao encontro de Évora onde tanta vida se já viveu, tanta vida se vive agora e tanta há ainda por viver.
DESCOBERTA
Fui te infiltrando sonidos.
Dando-te pulsados lábios.
Acordando-te sementes de espera.
Quando tua boca me disse,
Eras verbo amar,
Desatado em meus passos.
A descoberta de questões tão importantes para a humanidade, não significa o fim, mas novas questões surgirão.
A descoberta
Descobri que amigos não tenho nenhum!
Que amizade é só falácias.
Que carinho se vende na praça, e que
abraço de graça, é só no final do ano.
Descobri que a felicidade é infeliz e
Que tristeza incessantemente é depressão da presão dos sentimentos negativos.
Descobri que o futuro é presente
E que o presente vira passado
E que o passado jamais será futuro.
Descobri que na vida tudo pode,desde que respeite o próximo, que a solidão não é toda má,que mas vale estar só do que mal u um acompanhada, que o amor é uma fantasia.
Fantasiada.
Que a saudade é a insatisfação da falta presença.
Descobri que a lembrança dói
Ou faz sorrir...
Que choro que dura uma noite
Vira alegria no amanhecer
Que amanhã eu não sei
Mas que hoje sei,
Que o ter sem o ser
é nada.
A única maneira que já foi descoberta de muitas pessoas cooperarem voluntariamente é por meio do livre mercado. E é por isso que é tão essencial para preservar a liberdade individual.
Para mera reflexão....
“Herói ou vilão,
Vilã ou heroína,
Adorado ou odiado,
Aclamada ou descoberta,
Justo e certo?
Qual será competente para tal julgamento,
A sociedade ou a lei?
A honra ou a astúcia?
Necessária a humildade?
Ou a impunidade é presumida?
Como em Roma foi dito pelo imperador, Júlio Cesar,
(Alea jacta est) A sorte está lançada”.
Dr. MARCELO JOSÉ TERRA
*descoberta*
Arranjei-me com roupas elegantes
Escovei os cabelos rebeldes
Ensaiei meu sorriso mais amplo
Posicionei o banco corretamente
Exercitei as mãos marcadas pelos anos
Virei o bloco para os pentagramas
amarelecidos, por décadas guardado
Apoiei as recordações sobre as teclas do piano
E quando tentei o primeiro acorde
meus dedos paralisaram...
Lê é precisar das palavras para entender a pista que nos leva aos caminhos de uma nova descoberta à riqueza intelectual e da vida.
DESCOBERTA
As imperfeições do mundo,
não vale apena se apegar,
o que importa é sua história marcar
revelando assim seus dias e seu lugar.
A história vai se moldando,
com o tempo te transformando,
nada no mundo passa desapercebido,
onde uma voz vem ao encontro
dizendo em sua mente:
“Quem é você?
Você vai se encontrar!”
Aí você responde a si mesma:
Eu sou filha do universo
mereço conduzir minha própria história.
Mesmo distante de mim
essa história depende de mim.
Olho para o tempo
entendo que,
com o passado aprendi
a nunca desistir
e sempre persistir
ao agora conduzir.
Tanta coisa eu tive que enfrentar
encarei meus medos,
enfrentei minhas dificuldades,
minhas limitações,
e o que eu tinha mesmo para aprender,
na verdade, era o que sou hoje.
Olhar para mim e perceber
que o verdadeiro valor
é quando me olho
e percebo o que realmente sou.
Hoje me encontrei
E ainda busco me encontrar,
pois agora eu sei
sei bem quem sou
e sei que posso ir mais longe
e alcançar o que nunca toquei.
Reconheça sempre seu valor
com muita força e amor.
Porque a descoberta
depende apenas de você.
na persistência de
encontrar seu verdadeiro valor!
A magia escondida nas pequenas coisas é a minha descoberta diária. E são dessas miudezas que vivo, é delas que tiro a felicidade e a poesia que me alimenta a alma.
O pior balde de água gelada é a descoberta, mas depois, o sol vai secando e a gente vai ficando quentinho de novo.
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