Depois da Calmaria vem a Tempestade
Juntos, a gente aprendeu a caminhar entre a segurança da calmaria e a tempestade das incertezas. Por que de mãos dadas, sabemos que podemos caminhar sem medo de se perder durante o percurso. A certeza do que sempre nos uniu, sempre vai nos puxar de volta para o outro.
Uma parte da nós é pura calmaria, outra é só tempestade. Qual das duas devem prevalecer? Todas as duas, pois precisamos de cada uma delas para poder sobreviver nesse mundo onde há poucas oportunidades, é o oportunismo do se dar bem as custas do mal alheio está em alta.
Lenilson Xavier (lexgrafia)
Idílio
O sorriso dela é tipo uma calmaria em meio ä tempestade, sabe.
E o olhar dela, ahh! o olhar dela é o mais bonito que já vi.
É um olhar doce e sincero, meu amigo.
como ela é linda! Seus cabelos encantam qualquer um, seja na rua, na praça, onde ela passa...
E o abraço dela, mano, o abraço dela é aconchegante.
Tanto que eu me sinto gigante.
Ela é perfeita! Deixa-me louco.
Que menina linda! Fico parado, admirando tal beleza. Ah! Se eu pudesse fazê-la feliz, seria um verdadeiro sonho.
Seja feliz e contente na calmaria e nunca provoque a tempestade, sua casa de palha pode não aguentar os fortes ventos e a chuva pesada.
" Seja poesia em meio a tanto ruído. Seja calmaria em meio à tempestade e se nada disso der certo faça de mim seu verso preferido."
Eu ouço tua voz!
Eu ouço tua voz!
E, mesmo na tempestade
Tenho certeza da calmaria do seu amor...
Eu ouço tua voz!
E, mesmo diante da escuridão
Tenho certeza que a lua estará lá...
Eu ouço tua voz!
E, mesmo diante da distância
O tempo não pode nós separar...
Eu ouço a tua voz!
E, mesmo diante da gélida contingências existenciais.
O sol sempre me aquecerá...
Eu ouço a sua voz!
E, isto já me basta
Pois, Tu és a verdade!!!
Esperança
E quando a tempestade se esvairá
A calmaria reina, uma insensata paz paira
Resta apenas a sombra da destruição
E um vestígio de esperança, estilhaço do perdão
O luar, sutilmente e decididamente
Denuncia fraqueza, incerteza gritante
Desvela a alma
Destrói, e finda-se em calma
O derradeiro, o herdeiro
O amor verdadeiro
Fere a lembrança
Insiste, e eterniza nossa aliança.
Eu doce,
você salgado,
eu chuva,
você sol,
eu tempestade,
você calmaria.
Somos contraditoriamente
complementares.
Não quero a calmaria,
pois pertenço a tempestade,
pertenço ao vulcão,
quero correr em liberdade,
o mais distante das águas frias,
nelas não cabem minha intensidade,
carrego comigo o trovão,
o caos e a calamidade,
meu suspiro é furacão,
que os oceanos sejam eletricidade.
E que eu nunca seja terra;
que minhas cidades continuem em guerra
para que eu possa me encontrar,
que eu nunca seja a serra,
as arvores não quero derrubar,
que eu seja pássaro,
que eu seja voo,
que eu seja tão livre
que do passado possa me libertar.
O problema da calmaria é que quando ela se vai, a tempestade volta. E o mar que outrora era apenas um tapete que se estendia até o horizonte, volta revolto em grandes ondas! Mas até assim... a vista continua linda. 😌🍃
Sou todos os ventos. Em alguns dias, brisa, outros, tempestade, hoje, por exemplo, amanheci calmaria. E com tudo de bom que esse calmo dia me traz, não me envergonho dos outros dias. Aqueles em que fui brisa, levada pelo vento, tropeçando nas pedras, tão absorta na paisagem que as vezes saia sem muito perceber da linha delicada da boa estrada, perdendo-me distraidamente na caminhada. Vivi também incontáveis dias de tempestade, as quais, uma certa dor que sinto, tenta bloqueá-los da minha memória, porém em vão tornou-se esquecê-los, talvez até desnecessário. Preciso também dessas lembranças, desses dias, eles fazem-me valorizar a calmaria. Tenho tanta força vinda desses incontáveis dias, todos os ventos que fui, o que sou e o que não sei o que serei amanhã. E não envergonho das mudanças e absorvendo como terra em tempos de seca todos os aprendizados que ganho. Não se envergonhe dos seus ventos, dos seus dias, porque todo o mundo já foi um dia, brisa, tempestade ou calmaria.
Eu sou a tempestade
Ele é a calmaria
Eu sou mto poha louca
E ele é na dele
Eu gosto de viver a vida ao máximo pois só se vive uma vez
Ele gosta de amar profundamente como se fosse seu único amor
Eu gosto de ser de todos
Ele gosta de ser o único
Ele gosta de tocar a música
Eu gosto de dança-la
Ele gosta de se fazer de difícil
E eu não gosto de perder tempo.
Ele é um universo
E eu sou uma navegadora
Quero me perder na sua intensidade
E ele deveria se perder na minha.
Ps: para o ruivo que tem o meu coração;
"Eu era tempestade, você veio, sou calmaria.
E hoje? Sou tempestade.
Eu era frio, você veio, sou calor.
E hoje? Sou frio.
Eu era tristeza, você veio, sou felicidade.
E hoje? Sou tristeza.
Eu era escuridão, você veio, sou luz.
E hoje? Sou escuridão.
Eu era solidão, você veio, minha companhia.
E hoje? Sou solidão.
Eu era algo sem rima, você veio, sou poesia.
E hoje? Não tenho mais rima.
A saudade é minha sina.
Ah, aquela menina.
Você veio, você se foi.
Hoje só me resta na memória as lembranças do que eu era antes de nós dois..."
Velho Barco
Coração, velho barco que no mar
das paixões, quanto navegastes.
Calmarias e tempestades enfrentastes,
mantivestes o leme a prumo, nem da rota
desviastes.
Coração, ainda tens força para uma nova
aventura.
Sinto-te, seguro não cansado, mas mais
maduro sossegado.
Coração, como é bom ter-te ainda em plena
função, não quero que por falha minha
te sintas sobrecarregado.
Os mares a serem enfrentados, não são tão
bravos as ondas mais fracas, não tão altas.
Mas sempre é bom manter-se alerta,
da calmaria ao ciclone são segundos, e podes
por um acaso ceder .
É bom coração estares atento.
Sem que sintas, assoma o vento,e nos recifes
de um amor, podes naufragar.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Meu coração é calmaria em meio a tempestade
É fruto da tristeza em geada com um incêndio de paixão
Desaparecendo como um fantasma que assombra seus sonhos
E alimentando seus pesadelos com uma gota de decepção
Há muito tempo já fui natureza
Administrando meus sentimentos com destreza e precaução
Hoje sou somente um navegante
Viajando silenciosamente e se entregando à solidão
A brisa, aragem é um menear de folhas para lá e cá; o vento é um manejar de tempestades e calmarias. Um Araquém dá vida na fuligem do campo florestal. Não és um elemento químico, mas o vestígio de um pássaro.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp
