Depois da Calmaria vem a Tempestade
A vida anda muito quieta, silênciosa. E por isso medo sinto.
Sempre me disseram que antes da tempestade vem a calmaria.
Só não sei se todo esse silêncio é a calmaria,
ou se já estou na tempestade.
Por que o amor é como uma chuva.
Nunca se sabe se ficará apenas como garoa ou se irá se transformar numa selvagem tempestade.
Por que o amor é como jogar um cigarro aceso em uma floresta:
O cigarro incendiará a floresta, a chama se alastrará, e mesmo com tantas coisas a se perder, não irá de impedir.
Por que o amor é indeciso e certeiro, confiante e duvidoso.
Ele pode ser tudo e ao mesmo tempo nada.
Pode ser sua força e também sua fraqueza.
Por que o amor é como o mar e suas ondas.
Tem que saber nadar para não afogar.
Ele é tudo isso.
E sempre mais um pouco.
O fim da noite se aproxima, em breve, determinados pensamentos ficarão mais à vontade, adoram o silêncio, o momento deles de grande expressividade entre a racionalidade e os sentimentos, a frieza e a fogosidade numa busca incansável por equilíbrio, a bênção da sobriedade, tudo isso acontecendo na minha mente, um mar agitado de muita profundidade, diálogos persistentes de calmarias e tempestades,
cenas recorrentes, fantasia e realidade.
O sol não reflete em meu rosto, a luz artificial sim, ela sim, e eu não quero essa luz não... Eu sempre quis mais, meu rosto se perde e entristece em meio de tantas lágrimas, meus ouvidos mal ouvem e é tão, tão perto...
Eu tenho medo, na noite passada tive medo, nos cinco últimos anos eu tive medo.
Você foi o melhor e o pior. A esperança mais doce e o gosto mais amargo da angústia que me dilacerava por dentro. Você chegou e eu, sem saber explicar como isso aconteceu, comecei a sentir que você trazia dias bonitos e ensolarados para a minha vida, mas, de repente, tenho certeza que sem ao menos você se dar conta, também já trazia dias de tempestade, de escuridão... E então, em pouco tempo, você trazia a calmaria, a claridade, o arco-íris e aquela doce esperança novamente. E assim foram os meus dias, até hoje, depois que você surgiu na minha vida.
IMENSIDÃO AZUL
Sofrer é inevitável,
Todavia você é o 
comandante da
Embarcação. 
Escolha a maneira de
Lidar com o maré.
Siga fluindo a
Corrente marítima 
Da vida. As nuances 
Da tempestade e da
Calmaria moldam o navio.
O qual é guerreiro e enfrenta
Rotineiramente as intempéries,
E ainda assim, continua 
Navegando, contemplando
A sublime imensidão azul.
Nao seja nem exija que outro queira ser teu *porto seguro*. Antes, sejam dois barcos em alto mar aproveitando a calmaria, e quando vierem as tempestades, as grandes ondas, estarão juntos consertando os danos um do outro para não afundarem, e assim, seguirão tranquilos na próxima quietude do oceano.
Tenha equilíbrio para dar soluções e fazer o que precisa ser feito. Aconteça o que acontecer seja calmaria. Já tem muitos sendo tempestade!
Insta: @elidajeronimo
Ha gente demais botando lenha em fogueira...
Há gente demais querendo ver o circo pegar fogo...
Há gente demais causando tempestade...
Tem gente demais fazendo barulho neste mundo...
Seja calmaria, seja serenidade
Seja agente dá Paz no meio em que você convive!
"Já fui barco a deriva"
*
Sim, já fui ⛵ barco a deriva,
hoje estou viva,
mas o passado guardou
um printer das tempestades
que, avançaram contra minhas paredes,
que hoje estão blindadas...
*
Chorei no DESERTO
em campo aberto,
ninguém
por perto, só vendaval
e gente animal,
cobrando o meu único vintém.
*
Hoje graças ao bom DEUS,
Chegou a calmaria,
Junto com oração e pOeSiA!
***
Era uma noite tranquila e estrelada quando ele a conheceu, e desde o primeiro olhar, sentiu o impacto de um coração volátil. Ela tinha um sorriso encantador e olhos que brilhavam como constelações, mas havia algo mais profundo, uma tempestade emocional que ele não pôde ignorar.
Ele a observou em silêncio, notando como suas emoções oscilavam como a maré. Num momento, seu riso era contagiante, enchendo o ar de alegria; no outro, seus olhos se perdiam em uma melancolia distante, como se navegassem em águas desconhecidas. Essa inconstância, essa dança entre a paixão e a tristeza, a tornava incrivelmente fascinante.
Com o passar dos dias, ele se aproximou dela, atraído pela beleza caótica de suas emoções. Ela, com seu coração volátil, ora se deixava levar pelo entusiasmo de uma nova paixão, ora recuava, temerosa das profundezas de seu próprio sentir. Ele sabia que se apaixonar por ela seria como tentar capturar o vento, mas estava disposto a tentar.
Cada encontro era uma aventura emocional. Havia momentos de intensa conexão, onde seus corações batiam em uníssono, e momentos de incerteza, onde ele temia que ela se afastasse para sempre. Ela era indecisa, uma alma que flutuava entre a entrega e a fuga. Mas ele viu em sua sensibilidade uma beleza rara, um reflexo de sua própria vulnerabilidade.
Uma noite, sob a luz suave da lua, ele a segurou perto e sussurrou: "Sei que seu coração é volátil, que muda como as estações. Mas quero estar ao seu lado, navegar essas águas com você, aceitar cada mudança e celebrar cada momento."
Ela o olhou, surpresa, e uma lágrima deslizou pelo seu rosto. Talvez pela primeira vez, ela sentiu que alguém compreendia a complexidade de seu ser. Com um sorriso tímido, ela respondeu: "Eu sou como o vento, imprevisível e livre. Mas se você estiver disposto a voar comigo, prometo que a jornada será inesquecível."
E assim, juntos, decidiram enfrentar as incertezas, abraçando a beleza de um coração volátil, sabendo que o amor verdadeiro não exige constância, mas sim compreensão e aceitação das tempestades e calmarias que a vida traz.
Eu estou perdida, me vejo procurando você em todos os lugares.
Seus olhos, sorriso, seu cheiro…
Mas acontece, que esse jeito encantador só você tem, único de ver a vida, de me fazer sorrir e me sentir em casa. 
Você é aquela calmaria, após a tempestade. 
É aquele docinho, após o remedio amargo.
É aquele abraço apertado, após um  dia cansativo.
Você é serenidade. Você é a calmaria.
Bússola…
Imagine que a vida é como um grande navio navegando em alto-mar. Cada um de nós tem uma bússola interna, calibrada com nossos valores e princípios, que nos guia através das tempestades e calmarias.
Se começarmos a seguir a direção indicada por bússolas de outros navios, que apontam para polos diferentes dos nossos, corremos o risco de nos perder em águas desconhecidas e perigosas.
Assim como um capitão que confia na sua própria bússola, devemos ouvir apenas aqueles cuja direção ressoe com a nossa essência. Afinal, não é sobre a rota que os outros traçam, mas sobre a jornada que escolhemos fazer.
Sou leve como uma brisa passageira, doce como poesia, mas se preciso viro bicho, fogo e tempestade.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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