Dependência
São dos acúmulos que se criam dependências, com reincidências colocam-se correntes, do comodismo constroem-se as celas e nessa “inércia cinza” perde-se uma vida ainda em vida.
Prefiro responder "depende" a algumas perguntas que a vida me faz do que me limitar a "sim" e "não", ou então a "talvez".
"É o amor próprio a via para qualquer outro. Tudo que nasça do autodesprezo será daninho. Se uma relação humana, chamar-se-á subserviência, dependência. Nunca amor. E, amando-se de tal forma, a vida se replica. É sempre urgente. Justamente por isso ignoramos a inevitabilidade da morte própria. E, por isso, tememos tanto a alheia"
(trecho de "Parece Dezembro: romance inspirado nos versos de Chico Buarque")
Nas esferas física, mental, emocional, espiritual ou estética, a natureza pecaminosa nos tenta a não dependermos de Deus.
É realmente não aguentei. Entrei em contato com a pessoa. E agora estou aqui esperando um 'oi', que isso, preciso me desprender. Mas como eu faço isso. Já optei pelas ideias de excluir a pessoa do whastapp e infelizmente a pessoa me mandou uma foto. Lá vou eu de novo aceitar a foto e falar com ele de novo. Mas agora eu queria um oizinho que fosse e nada. É brincadeira viu. Que dependência é essa. Não nasci grudada na pessoa, então porque isso. Para né. Chega....
A independência usada sabiamente cria boas dependências. Do contrário, na velhice poderá ser esquecido como um móvel velho e inútil
Pouco importa ter os pés seguros nas margens da vida quando se pode mergulhar profundamente na intimidade com Deus.
Minha garganta grita
Frases sem sentido.
Meu coração esbanja
Sentimento ilícito.
É morfina dentro da circulação.
Coração estático que não vê nem sente
A tal tormenta em mente
E assim me afogo em outra dimensão.
É abstinência sentimental
Num mar sem salva vidas
Imensidão de tuas idas sem vindas
Sucumbindo em uma dependência emocional.
Em meio a dores e vírgulas
Lábios já não medem palavras
Floreciam em ácido histórias macabras.
Vítimas do desejo descartadas em valas.
Me situo no castigo
Em meio a céu e inferno
Quero-te eterno.
Gosto de você, perigo.
O mundo desenhou nossa história trágica
Cada segundo passado, estranhamente épico
Doses da inconsequência mágica
Sobrepostas por meu pensamento cético.
O muro entre nós se declarou teu súdito.
Fiz-te meu refúgio,
Tornei-te meu abrigo,
Meu amor.
"O vício é a marca registrada de cada história de amor baseada em paixão. Tudo começa quando o objeto de sua adoração concede a você uma dose inebriante, alucinógena de algo que você nunca se atreveu a admitir que você queria - um speedball emocional, talvez, composto de amor estrondoso e turbulenta excitação. Logo, você começa ansiando por atenção intensa, com a faminta obsessão de qualquer viciado. Quando a droga é negada, você prontamente torna-se doente, louco, e empobrecido ( para não mencionar ressentido do fornecedor que encorajou esse vício em primeiro lugar, mas agora se recusa a desembolsar mais da boa porcaria, apesar de você saber que ele tem escondido em algum lugar, droga(!) , porque ele costumava dar a você de graça). A próxima fase o encontrará esquálido e tremendo em um canto, certo apenas de que você iria vender sua alma ou roubar seus vizinhos apenas para ter "aquela coisa" pelo menos mais uma vez. Enquanto isso, o objeto de sua adoração agora rejeita você. Ele olha para você como se você fosse alguém que ele nunca conheceu antes, muito menos alguém que ele amou uma vez com grande paixão. A ironia é que dificilmente você poderá culpá-lo. Quero dizer, examine-se. Você é uma bagunça patética, irreconhecível até mesmo para seus próprios olhos. Então é isso. Você já chegou ao último destino da paixão - a desvalorização completa e impiedosa de si mesmo." - Elizabeth Gilbert -
A ciência tecnológica nos tornou animais dependentes de um sistema, que nos transforma cada vez mais em humanos inconscientes.
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