Dentes

Cerca de 638 frases e pensamentos: Dentes

⁠Eu tou com os dogs eu nao mordo mas ferro,
se eles pisam na minha zona os dentes eu cerro
Chama-me Tony Stark, Homem de ferro

🔥🔥🔥

Inserida por joaquim_silva_js

Dentes-de-leão e dólares

Busque primeiro o reino de Deus e Sua justiça, e todas essas coisas serão acrescentadas a você. - Mateus 6:33

Vários anos atrás, eu era um lar missionário em licença, sentindo-me ansioso com minhas crescentes necessidades financeiras. Certa manhã, na fazenda em que estava hospedado, conversei com o Senhor e finalmente entreguei essas necessidades a Ele.

Mais tarde, passeava por um campo cheio de dentes de leão. Olhando para baixo, vi aos meus pés uma nota de um dólar! Ao buscá-lo, senti que Deus queria que eu soubesse que Ele cuidaria de mim e de minhas necessidades. Se ele quisesse, poderia transformar dentes-de-leão em dólares! Eu carreguei essa nota de dólar comigo desde então como um lembrete do poder de Deus para fornecer.

Em Mateus 6, Jesus se referiu ao cuidado de Seu Pai com os "pássaros do ar" e os "lírios do campo" para ilustrar Sua ânsia de atender às nossas necessidades materiais (vv.26,28-29). Ele também ensinou que teremos o que precisamos se focarmos nas prioridades espirituais. Em vez de estarmos preocupados com as necessidades pessoais, devemos estar ocupados com o reino de Deus e Sua justiça. E quando estivermos, podemos ter certeza de que não algumas, nem a maioria, mas todas as coisas que precisamos serão fornecidas.

Vamos nos perguntar com frequência: Estou preocupado com preocupações materiais ou ocupado com o reino de Deus e Sua justiça? Nós não podemos fazer as duas coisas.

Aquele que alimenta os pássaros
e veste a feira de lírios
Certamente atenderá às nossas necessidades,
se compartilharmos Seu propósito. —DJD

Se tudo o que queremos é agradar ao Senhor, teremos tudo o que precisamos.
Joanie Yoder

Inserida por 2019paodiario

⁠Cobranças sem razão: O desgaste da alma

Lutei com unhas e dentes,
Rasguei o peito em dor,
Acreditei que ao fim do túnel
Havia um prêmio, um valor.

Mas quando alcancei o topo,
E o suor secou no chão,
O vazio me fez visita,
Fez morada no coração.

A cobrança nunca cessa,
Ela cresce como o mar,
E o eco das conquistas
Parece se dissipar.

O peso de tanta cobrança,
Nas costas a me dobrar,
E mesmo quando alcancei,
Não houve o que celebrar.

O orgulho, tão esperado,
Sumiu na névoa do ar,
E o que era pra ser glória
Virou só o caminhar.

Talvez a busca seja cega,
Talvez o fim seja vão,
Mas sigo a trilha incerta,
Levado pela ambição.

Quem sabe, lá no silêncio,
Onde a cobrança se acalma,
Eu encontre o que procuro,
E faça as pazes com a alma.

Onde está o brilho antigo,
O orgulho que esperei?
Se a vitória foi amarga,
Que caminho foi que errei?

Inserida por pamellabento

o bom da vida
é sorrir até cair os dentes
pois se torna a janela do sorriso
de forma singela
o coração abriu a mente
ou escancarou
a porta do paraíso!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

Vagabundo Caseiro

Da cama para o banheiro
Dentes escovados
Removendo o mau cheiro

Do banheiro para a cozinha
Forrando o estômago
Saciando a orexia

Da cozinha para a varanda
Lendo livros velhos
Exercitando o cérebro saranda

Da varanda para o quarto
Com o dia escurecido
Removendo o cansaço

Inserida por Rodrigoimns

⁠Depois da convivência você descobre o que não imagina encontrar, choros e ranger de dentes.

Quantas vezes você se deixou levar pelas palavras doces e toques sutis durante uma noite na balada?

Por quantas outras dezenas de noites em sua vida você trocou isso por hostilidades, torturas psicológicas e múltiplas traições?

Inserida por UemersonFlorencio

⁠Detrás de uma dentadura a sempre uma boca banguela
Então sorria enquanto você tem dentes
Porque quando começarem a cair até seu sorriso será falso.

Inserida por Paulopereira13

Ao acordar pensei, como sou privilegiada em tudo. Acordo, escovo os dentes, tomo meu café, saio para resolver problemas, faço compras, faço matrículas, ajudo quem poço, estou caminhando sempre com pensamentos positivos, me alegro quando os vejo felizes. Isso é vida. Isso é viver.

Inserida por Pepita50

⁠Quer mudar o mundo? então vá, vá com unhas e dentes mas nunca determine limites e torne o mundo seu palco.

(Dr.Keweny Santos)

Inserida por Keweny_Santos

⁠Cada conto de fadas tinha um lado sangrento. Todos tinhamdentes e garras.

Inserida por pensador

⁠PRUDÊNCIA

Seja prudente com aqueles que estão em sua volta
Os dentes também podem morder a língua.

⁠deus dá nozes a quem não tem dentes

Inserida por marianafpfp

conforme os dentes vão caindo alargue a garganta.

Inserida por magnosantos

⁠Eles vão latir, rosnar e ranger os dentes contra você, mas o Senhor rugirá como resposta.

Inserida por gabrielwessler

⁠Não se lamente por quem já está condenado ao choro e ranger de dentes. Siga firme na oração pela gratidão dos livramentos diários.

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠A máscara mascarou os dentes
Que de sorrir ficaram com insolação
Diante do calor do meio ambiente !

Inserida por vmrima

Juntou aos poucos
a seiva que escorreu,
entre os dentes de Lúcifer
e a barba de Deus.

Inserida por Tacianalvalenca

⁠É preciso acordar

Levantar cedo, tomar banho, escovar os dentes, botar uma roupa limpa, tomar café da manhã - quando o tempo assim permitir, enfrentar o trânsito caótico das grandes cidades ou a multidão enfurecida que se aglomera em um transporte público cada vez mais deficitário, para assim, quem sabe, chegar a tempo de "bater o ponto" e dar início a mais um dia de trabalho.

O relógio marca 18h00. É hora da massa trabalhadora voltar para o conforto do lar, para o merecido descanso. Isso após encarar mais algumas horas de engarrafamento e lotação pública no caminho de volta para a casa e assim concluir com êxito o fluxo da rotina impiedosa que nos consome.

Não que a rotina seja algo desprezível, pelo contrário, ela tem lá a sua importância no sentido de que permite organizar minimamente as nossas vidas. O problema é quando essa mesma rotina se torna um fim em si mesma e nos impede de aproveitar as oportunidades, vislumbrar novos horizontes e evoluirmos como pessoa.

Quando foi a última vez que você fez algo por você? A correria do dia-a-dia, as múltiplas responsabilidades assumidas, o cansaço - físico e mental e o tempo, que anda cada vez mais escasso, faz com que vivamos em uma espécie de "piloto-automático", onde as nossas ações são conduzidas não pelas nossas vontades, mas pela rotina.

Outro fator importante é que nós seres humanos nos acostumamos e nos adaptamos facilmente à rotina, e a consequência disso é a criação da famigerada zona de conforto. É por isso que muitas vezes insistimos em permanecer num relacionamento fracassado ou nos mantermos em empregos pouco estimulantes por simples comodismo, e às vezes, preguiça.

Por isso é fundamental que tenhamos discernimento para perceber até que ponto a rotina está sendo benéfica ou se ela está nos prejudicando a ponto de se tornar um obstáculo para o nosso crescimento pessoal-profissional e principalmente para a nossa felicidade.

Ser feliz é condição essencial para uma vida plena.

Pense bem, você é quem gostaria de ser?

Inserida por GuilhermeMazarim

⁠Abrir portas, quebrar correntes,
gostar dos cabelos, mostrar os dentes,
caminhar sem rumo, cheirar a flor.

Tudo isso é possível,
mensurável e atingível,
se antes do passo, for amor.

Inserida por brunocmedeiros

OS DENTES DE JOÃOZINHO

Joãozinho apareceu no primeiro dia de trabalho com um par de sapatos maior que o seu pé. As roupas, bem largas, dançavam em seu corpo delgado. Ainda não havia recebido o uniforme azul para a labuta, e por isso precisou improvisar. Todo mundo reparou o seu jeito meio desconjuntado, mas ninguém comentou patavina.

No outro dia, já de uniforme e sapatos luzentes do seu tamanho, veio de cabelos bem penteados e unhas cortadas. Apresentava-se sempre sorridente e cortês, assim como havia aprendido em seu treinamento para ser um jovem aprendiz, e assim também como, decerto, ditava a sua própria natureza.

Os dias foram passando e todo mundo se afeiçoou ao Joãozinho. Um garoto de costumes simples e jeito humilde, mostrava-se sempre prestativo, educado, gentil e bem humorado.

Pele negra, estatura pequena, bastante magro, cabeça ovalada enfeitada de madeixas negras encaracoladas, mãos, pés e orelhas desproporcionais, Joãozinho no auge de sua adolescência, tinha os dentes grandes e brancos sempre ostentados em um sorriso.

– Joãozinho, você cuida muito bem desses seus dentes, hein? – Disse como forma de encômio, no intervalo do café.

– Sim, senhora, cuido sim. Na verdade a mamãe faz uma fileira conosco todas as manhãs e no fim do dia. Ela mesma escova nossos dentes.

Sem entender muito bem aquela resposta, continuei meus questionamentos:

– Como assim João? Você já tem 15 anos de idade, já sabe escovar seus dentes sozinho. Sua mãe não precisa mais te ajudar.

– Sabe, dona, lá em casa a água é difícil. E não temos escova de dente. Mamãe pegou alguns sabugos de milho, cortou assim ó (mostrou com as mãos vários longos cortes na vertical) e cada um de nós tem uma “lasca”. Somos doze, né…

Eu continuei ouvindo estarrecida, não imaginava que era aquela a realidade de Joãozinho.

– Dos doze, dona, dez já tem dentes, dois são muito bebês ainda. Daí mamãe guarda nossas “escovas” bem organizadas na beira da prateleira e cobre com um paninho bem limpo. De manhã e à noitinha ela nos coloca enfileirados por ordem de tamanho, e começa o trabalho do menor para o maior. Os pequenos, que não tem dentes, ela limpa direitinho a boca e as gengivas com um rasgo de fralda umedecida na água. Na sequência, ela vai pegando as nossas “escovas”, passando um pouco de sabão de coco na ponta e esperamos todos de boca bem aberta. Mamãe é muito inteligente, dona, ela nunca confunde nossas “escovas” para não correr o risco de pegarmos bactérias da boca um do outro.

Joãozinho descrevia aquele rito com uma absurda riqueza de detalhes, e com os olhos tremeluzindo de orgulho da sua tutora esmerada. E ainda teve mais:

– Ela escova nossos dentes, dona, pois pela manhã, por exemplo, só temos um balde grande de água para tudo. E mamãe, para não desperdiçar, faz o trabalho ela mesma, evitando que entornemos ou que um de nós use mais água que o outro. Ela pega o copo de ferver a água do café, enche, e faz com que aquela porção dê conta de todos os nossos dentes. Sabe, dona, sabão de coco não é muito gostoso não, mas olha o resultado (e arreganhou os dentões todo soberbo). Como sou o maior e mais velho, sempre fico por último, e às vezes saio de casa com gosto de sabão na boca, pois o que sobra de água para mim para retirá-lo às vezes é bem pouquinho.

Joãozinho relatou sua higiene bucal e a de seus irmãos com muito empolgamento e a mesma alegria estampada na cara, do começo ao fim. Pelo que se podia perceber, era um momento ímpar de união familiar e partilha, promovido pela mãe daquela trupe.

Após o seu relato, engasgada, não consegui falar muita coisa. Terminei o meu café, já frio, agradeci pela história em murmurejo e saí dali de volta para o meu gabinete de trabalho. Mas não consegui ficar sentada por muito tempo. Peguei a minha bolsa e avisei a minha secretaria que iria rapidamente a um supermercado nas redondezas.

No final do expediente, como era de costume, Joãozinho foi até a minha sala perguntar se existia mais alguma demanda para aquele dia, e, em caso de minha negativa, sempre se despedia com o mesmo mantra “deus te abençoe, te dê tudo em dobro e a faça sonhar com anjinhos, dona”.

Estendi a mão com uma sacola plástica com as compras recém-adquiridas e entreguei ao Joãozinho. Lá dentro quinze escovas de dente de tamanhos e cores variados, alguns pacotes de algodão, dois pacotes grandes de lenços umedecidos, cinco tubos de pasta de dente com sabores diversos, um vidro grande de enxaguante bucal e duas embalagens de fita dental.

– Toma João, coloca na prateleira da sua mãe.

João recebeu a sacola com uma interrogação na fronte. Abriu e espiou, matreiro. João não sabia o que fazer de tanta satisfação. Abriu, vislumbrou e fechou aquela sacola plástica um milhão de vezes, como se ali escondesse uma grande e reluzente barra de ouro. Ele não acreditava no que via. Não sabia se agradecia, se me abraçava ou se saía correndo dali para encontrar logo a mãe.

– Dona, isso é pra nós mesmo? É sério? – Perguntou, com os olhos marejados.

– Corre, João, sua mãe precisa se organizar para o ritual da tarde. – Respondi.

Joãozinho, se não bastasse, deixou a sacola sobre a mesa, e subitamente, ajoelhou aos meus pés principiando um Pai Nosso bem alto, com as mãos para cima. Tentei retirá-lo dali puxando-o pelo braço, constrangida, mas foi em vão levantá-lo. Deixei-o terminar a sua oração. Era o seu jeito de agradecer por aquele gesto tão ínfimo da minha parte.

– Deus te abençoe, te dê tudo em dobro e a faça sonhar com anjinhos, dona.

E aconteceu. Naquela mesma noite eu sonhei que estava no Céu. Doze anjos negros e lindos, cabelos pretos encaracolados, vestidos de branco, asas enormes, suspensos do chão, cantando divinamente em uníssono, alinhados, mostrando os seus sorrisos com dentes tão brilhantes que ofuscavam o meu olhar…

Inserida por nivea_almeida

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