Dei a Volta por cima

Cerca de 28170 frases e pensamentos: Dei a Volta por cima

Não vamos recorrer a nossos instintos mais básicos. Vamos resolver isso de forma civilizada, seguir em frente.

Inserida por pensador

As pessoas não mudam. Sabe disso. Os tempos, sim.

Inserida por pensador

Esta vida o persegue. Faz coisas a você, afetando todos à sua volta. Somos amaldiçoados, você e eu.

Inserida por pensador

Dei ESC em você na minha vida e você nem sabe.

Inserida por CafajestesdeSaia

Coloque de volta a aliança no dedo, vamos pra casa sem rancor sem medo, vamos botar fogo na nossa paixão... A cama espera por nós dois e eu só faço com você! Quem ama não deixa pra depois, vem amor e faz acontecer.

É fantástico quando se gosta realmente de alguém! A nossa amizade concentra-se à volta dessa pessoa e na sua ausência é o que mais se deseja. A sua imagem invade o nosso cérebro, a sua maneira de ser transmite-nos tranquilidade e o desejo de estar junto para olhar olhos nos olhos, tocar na sua pele, sentir o seu cheiro, é enternecedor. Será que isto é amor?

(...) Ela de volta ao seu caminho real, resolveu não mais se importar com os mistérios não desvendados do passado, e nem buscar resgatar os sonhos perdidos... Como em um piscar de olhos uma verdadeira luz apareceu a sua frente, e brilhou tanto que a chamou atenção... Ela foi em busca de tal luz, e quando a encontrou pode tocá-la, de uma maneira sutil, mas que acalmou sua alma, e aquele sufoco da incerteza foi embora...
Agora ela já se viu caminhando por caminhos certeiros, em mansos passos... Soube entender o porque de se perder nas curvas, pois em alguns instantes tinha se esquecido que nasceu para brilhar e fez com que a incerteza ofuscasse suas verdades...
Menina mulher... com passos curtos mas alcançando longe... brincando com a vida, e deixando Deus brincar e usufruir da sua, é assim que tens conseguido mergulhar nas ondas sem se afogar...

Quem vive de modo irresponsável, um dia não volta pra contar a história...

Inserida por AliceHiga

E já estamos de volta ao natal! Onde é tempo para desejos de boas festas e aquela ladainha toda usual desta quadra. Porque os homens são irmãos esquecem seus egoísmos e dão suas mãos para espalhar sorrisos por poucas horas somente, fazendo do natal um dia diferente. Pois era bom a continuação desta bondade, porque afinal quando queremos é sempre natal. Oh Deus que me escutais fazei que os outros dias sejam todos natais. Bom Natal hoje e sempre para familiares e amigos(as)!

Inserida por soaraujo

E agora, lá vou eu de novo, tudo volta, tudo que já estava quase no final, volta.

Inserida por A-ntonieta

Jan(eu)ce é intertextual

Não sei se você reparou, mas, volta e meia, eu lanço mão do recurso da intertextualidade… Ele me é muito caro.

Com efeito, essa fixação boa (diga-se de passagem) de dialogar com a tradição e, também, com a modernidade, só tem feito bem à poesia zarfeguiana… e à poesia em geral.

Você há de convir comigo que, hoje, a essa altura dos acontecimentos, é pouco conveniente o indivíduo bater no peito e sair por aí apregoando originalidades… Como ser original quando já se falou sobre todos os assuntos, já se escreveu sobre tudo? Isso não significa que, por causa dessa totalidade de discussões (a internet veio para intensificar esse processo), a gente vá se apegar à mesmice e ao comodismo literário e, pior ainda, intelectual… Nada disso. Até porque ainda é possível ser criativo…

Isso posto, Jan, digo com todas as letras: a intertextualidade só me faz bem, só enriquece, imprimindo leveza e atualidade a meu fazer poético… O poema “Abuse, pero no mucho” [do livro “Sutil, pero no mucho”, 2011] comprova bem isso.

Se você prestou um pouco mais de atenção ao poema, deve ter notado a presença desse diálogo com outros nomes do cenário literário nacional e internacional…

Aliás, logo no título, há uma mistura de idiomas, o que, convenhamos, já sinaliza o que virá adiante… Paulo Paes, Edgar Allan Poe, Tolstoi… os quais, de maneira direta (“Nunca mais”) e indireta (“Descansa em paz”) vão dar sustentação ao discurso poético que, no texto, não deixa nenhuma dúvida quanto ao seu tempo, autor e temática. Trata-se de um poema deste tempo, desta época. Não é mesmo, Jan?

Se não bastassem essas referências autorais, outro aspecto de natureza mais estrutural e formal que sobressai em “Sutil, pero no mucho” é o metalinguístico. A saber, essa capacidade que o texto literário (não necessariamente literário) tem de dialogar consigo mesmo, numa relação dinâmica em que a língua (o código) se torna objeto da própria língua. Essa é, sem dúvida, uma das características marcantes dos textos modernos (Drummond – Alguma Poesia) nem tão modernos (Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas), e por aí vai.

“Poesia é epifania: / Intuir de noite e de dia” ou “Poesia é alquimia: / Criar de noite e de dia…“

Esses versinhos… tem coisa mais metalinguística do que isso, Jan? Tem: você, uai!

Inserida por voualivoltoja

“O amor é abstrato demais, e indiscernível. Ele depende de nós, de como nós o percebemos e vivemos. Se nós não existíssemos, ele não existiria. E nós somos tão inconstantes… Então o amor não pode não o ser também. O amor se inflama, morre, se quebra, nos destroça, se reanima… mas reanima. O amor talvez não seja eterno, mas a nós ele torna eternos… Para além da nossa morte, o amor que nós despertamos continua a seguir o seu caminho.”

Naquela época, se pudéssemos ter ouvido as vozes um do outro, tudo teria sido muito melhor.
(Shouya Ishida)

- Não quero padre. Você pode orar, se quiser.

- Eu? Acho que eu poderia, se fosse preciso... Tenho de perguntar algo importante...

- Sei o que vai dizer. Não precisa dizer...

- Não... eu preciso... preciso dizer... John... diga o que quer que eu faça. Quer que eu tire você daqui? Que eu deixe você fugir? Ver até onde consegue ir?

- Por que ia fazer algo tão bobo?

- No dia do meu julgamento... quando eu estiver diante de Deus, e Ele perguntar por que matei um dos Seus verdadeiros milagres... o que vou dizer? Que era o meu trabalho? É o meu trabalho...

- Diga a Deus Pai que foi uma gentileza sua. Sei que você está preocupado e sofrendo. Posso sentir. Mas você precisa parar com isso. Eu quero que acabe. Eu quero. Estou cansado, chefe. Cansado de estar na estrada, solitário como um pardal na chuva. Cansado de nunca ter amigo para me dizer aonde vai, de onde vem ou por quê. Principalmente, estou cansado de as pessoas serem ruins. Estou cansado da dor que sinto e ouço no mundo todo dia. É muita dor! São como pedaços de vidro na minha cabeça o tempo todo... Você consegue entender?...

- Sim, John. Acho que sim...

O que realmente importa é invisível aos olhos, mas completamente perceptível ao coração.

Minha avó disse que a morte não existe. Ela acreditava que só morremos quando os outros nos esquecem.

Não entregues tua alma à tristeza, não atormentes a ti mesmo em teus pensamentos. A alegria do coração é a vida do homem, e um inesgotável tesouro de santidade. A alegria do homem torna mais longa a sua vida. Tem compaixão de tua alma, torna-te agradável a Deus, e sê firme; concentra teu coração na santidade, e afasta a tristeza para longe de ti, pois a tristeza matou a muitos, e não há nela utilidade alguma. A inveja e a ira abreviam os dias, e a inquietação acarreta a velhice antes do tempo. Um coração bondoso e nobre banqueteia-se continuamente, pois seus banquetes são preparados com solicitude.

"Durante toda a minha vida, tenho sido testado. Minha vontade foi testada, minha coragem foi testada, a minha força foi testada. Agora minha paciência e resistência estão sendo testadas. "

A arte de sorrir

temos autonomia para sorrir
razões para chorar
motivos para se divertir
viver e amar

Compartilhar erros
criticar o voo correto
conviver com falhas e tropeços
e depois tá tudo certo

Acordar no pesadelo
caminhar pelos sonhos
enfrentar o nosso medo
e destruir seus monstros

Desenhar o verbo amar
com belas cores colorir
da pintura inspirar
a arte de sorrir

Uma pessoa é como uma cidade. Não se pode deixar que algumas áreas menos aprazíveis provoquem uma repulsa generalizada pelo todo. Pode ser que haja algumas partes das quais você não goste, umas ruas e uns bairros perigosos, mas as coisas boas fazem o todo valer a pena.

A Biblioteca da Meia-Noite (livro)
HAIG, Matt. A biblioteca da meia-noite. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2021.