Deficiência
A verdadeira deficiência está na falta de caráter e compaixão daqueles que se recusam em reconhecer o valor de cada indivíduo, independentemente de suas peculiaridades.
YakuzaMoon
Espaços inacessíveis costumam colocar a culpa na deficiência para se isentar da responsabilidade de incluir.
21 de setembro - Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência
Essa data é a lembrança de que a inclusão não é uma escolha, mas um direito. Para cada barreira que ainda existe, há uma força invisível que persiste, uma luta constante que não se abate diante do preconceito. As mãos que pedem acessibilidade não querem caridade, querem dignidade. São sonhos que merecem ser vividos, olhares que merecem ser vistos. Nesse dia, celebramos a coragem de quem enfrenta o capacitismo diariamente e nos lembramos que a verdadeira deficiência está na falta de empatia. Porque enquanto houver luta, haverá esperança de que todos possam caminhar lado a lado, independentemente de suas limitações. Que essa luta seja de todos, e que esta data saia da invisibilidade, hoje e sempre.
Assim seja!
Josy Maria
As deficiências conhecidas são: físicas, mentais e intelectuais. Mas existe também a deficiência de caráter, a diferença é que esta é a única na qual o portador não é vitimado, mas o causador de vítimas.
"Todos nós temos deficiência; o mérito está em lutar contra esta deficiência; seja ela vício , desânimo, doença ou outra mazela que não percebemos e os outros enxergam"
Às vezes vejo o amor quase como uma deficiência intelectual:
Algumas pessoas se tornam impacientes, perigosas, perdem o senso de perspectivas e humor. Ficam nervosas, tornam-se chatas, psicóticas. Podem virar assassinas!
Os nomes dos bois no universo da pessoa com deficiência, sempre foram muito ruins. A própria "deficiência" é um deles.
No universo da deficiência há uma disputa surda, cega e insana, entre pessoas com deficiência visível ou invisível, moderada ou severa, genética ou adquirida, oral ou sinalizada, laudada ou sem laudo, vidente, monocular ou não. Tudo permeado por graus de importância e prioridades. Entenda-se que isso acontece, e é necessário, para ordenar e priorizar direitos, organizar destinação de verbas e evidenciar benefícios legais negligenciados historicamente por uma sociedade que estimula a competitividade, valoriza a beleza dos corpos como padrão de perfeição, e naturaliza um modelo de normalidade humana.
Não se trata de glamourização, romantização, muito menos de coitadismo em relação à deficiência, mas sim a Inteligentificação Solidária Adaptada, que fortalecerá a todos.
Se você veio para o universo da deficiência sem ser convidado pelo Destino, apenas para ser bonzinho, por culpa ou mercantilismo, você corre o risco de ter problemas mentais. Aí, você será aceito.
No Mercado de Trabalho, quando vão contratar pessoas com deficiência, os empregadores procuram pessoas com deficiência sem deficiência alguma; ainda mais, cadeirantes que andem, cegos que enxerguem, surdos que ouçam e verbalizem bem, pessoas com deficiência intelectual e autistas que interajam como qualquer outra pessoa, bem como as pessoas com membros amputados que sejam como pessoas que tenham todos os membros inferiores e superiores.
Quem tem deficiência física, sensorial ou intelectual; ou, convive com quem tem, aprende a viver com uma dor crônica que nunca passará.
Qual é a probabilidade de um aluno com deficiência se adaptar ao sistema educacional atual? É um jogo de responsabilidades em que as políticas públicas não oferecem formas mais eficientes e favoráveis aos excluídos. Com isso, quem perde é o aluno com deficiência e a própria sociedade, que deixa de exercer sua cidadania e formar cidadãos por direito e dever.
A inclusão é o clamor dos socialmente excluídos; é a luta dos indivíduos com deficiência por seus direitos. Contextualizando, a inclusão surgiu como meio de promover uma melhor qualidade de vida para os cidadãos sem deficiência (com o objetivo de eliminar práticas segregacionistas e ideias preconcebidas), e principalmente para aqueles com deficiência. A partir desse princípio, percebemos a importância do trabalho de inclusão dos menos favorecidos. No entanto, ao abordar especificamente a inclusão social nas escolas, destaco a problemática do sistema de inclusão/exclusão nas instituições educacionais, visando à reflexão para alertar sobre a necessidade de uma atenção social mais ampla na construção de uma sociedade justa que promova ambientes inclusivos para os alunos com deficiências, garantindo seus direitos de cidadania e educação.
A inclusão da pessoa com deficiência não é reunir as migalhas de recursos, tempo ou interesse pra 'fazer o que der'.O nome disso é mediocridade.
Uma deficiência nas pessoas são querer preencher um vazio na vida de outra pessoa, você não é o mundo de ninguém para de querer ser útil quando você não está na vida de outra pessoa.
O Modelo Médico e o Modelo Social de Deficiência, já podem avançar para um Modelo Ético-Afetivo de Humanidade.
O Novo Modelo Ético-Afetivo da Deficiência, incorpora o Modelo Médico e o Modelo Social, como indissociáveis para a pessoa humana.
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