Dedicatorias Queima das Fitas Psicologia
Livros são sagrados. São silenciosos, mas falam direto à imaginação. Pode queimá-los, mas são mais poderosos que o fogo.
A paixão é como fogo que queima a relva. As cinzas sobem alto, levadas pelo calor das chamas. Depois, caem como chuva, para tornar a terra fértil. O amor é sol, que desponta no horizonte com toda energia... para iluminar nossos caminhos e renovar a esperança na vida.
Apaixonei-me
Apaixonei-me pelo Sol
Sua chama me aquece, ilumina
Queima-me, porém
Ofusca minha luz
Minha luz
Todo mundo só mostra de si,
aquilo que querem que pensem deles.
Lembre-se, ninguém queima o próprio filme.
Doce Fermento
Esse amor que queima e devora
Essas flores que cresce e vigora
Esse cheiro seu não me deixa ir embora.
O quarto fica mais aconchegante a gente namora.
Sua pele na minha desejo fatal.
É agito pura química é atemporal.
Os beijos os toques seu olhar sul real.
A gente se laça e se abraçar nosso amor melhor que Carnaval.
Um filme a pipoca vinho e guaraná
O silêncio da noite beijos e manjá
A varanda da casa lugarzinho para amar
E toco com rosto a sua voz e me faz delirar
Eu gosto de todos os dias da semana...
O melhor quando você deixa tudo diz que me ama.
Os beijos longos que guardei o dia inteiro
Agora lhe dou na sua boca doce como brigadeiro.
Amor bom é gostoso quando verdadeiro.
Provoca inveja na solidão e no mundo alheio.
Essa luz é tão limpa bonita e vem do seu corpo inteiro.
Você é minha mágica perfeita você é fada eu seu feiticeiro.
Imagino seu gemido e olhos fechado
Suando amor ali dentro do quarto.
Eu beijando cada degrau de seu corpo malvado.
Que faz de mim seu eterno escravo.
No céu todos os planeta enlouqueceu
As estrelas atrás das nuvens se escondeu
Só para olhar o que a perfeição concebeu
Esse fogo que aquece a terra é seu e meu.
A gente não saberia o que fazer
Se um dia a vida não florescer
As sementes que deixei dentro de você
Agora o amor não é dois e sim três.
Tem coisa que assusta e apavora
Se os anjos permitiu a gente adora
Um amor bonito sempre vigora
No seio transcendente de nossa história.
Eu poderia ir a qualquer lugar
Seu braço ninho quero ficar
Brindar todo o seu mel
Fazer o céu no seu corpo delirar...
Não prometo nada e nada a saber o vento.
Segredo pois se vier me alegro em juramento.
Cuidar do nosso amor esse doce fermento.
Que cresce de tempo em tempo.
Quando o peito dói
E o coração queima
É porque ainda existe uma chama que reina
Chama...que ainda chama pelo seu nome.
O Deva então faz sua última pergunta:
– O que é que o fogo não queima, nem a ferrugem consome, nem o vento abate e é capaz de reconstruir o mundo inteiro?
Buda respondeu:
– O benefício das boas ações.
Flor amarela...
A uva passa, a rosa murcha, o retrato amassa, o vidro quebra, o papel queima, e a flor amarela, sempre viva... viva ela!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Junho de 2020, Triângulo Mineiro
Sertão da Farinha Podre.
LIVRAMENTO (soneto)
Leia-me! O meu verso árido e nefando
Que queima o meu peito, e dá arrepio
De quando teu paleio vem me cevando
Nos embustes sorrateiros, vis e tão frio
Olha-me! Não temas, pois, sou brando
Já não busco o poetar num belo feitio
O meu ser ainda permanece, radiando
Já o senso, é tal qual um céu sombrio
Fala-me! Verdades, não simule pranto
Pois, as flores do cerrado têm candura
As agruras, não vão ser, minhas pupilas
E se escrevo este soneto, enquanto
Escorre nos versos a minha tristura
O meu amor, desobriguei das quizilas...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
25/01/2020, 17’33” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Quando tento apagar palavras, esquecer momentos...cai como jato de água, surge como fogo ! Me queima, me banha...assanha pele, sentidos. Escorre pelos poros, incendeia...coração, alma ! Chega como ventania arrastando tudo e me leva, me joga perto de ti. Ouço palavras, caladas...sinto o silêncio, vejo músicas tocadas, lembro risos escondidos, olhares disfarçados...me engano ! Caio de bruços no chão da sala, estremeço de frio...te procuro ! Cigarros, na mão taça de vinhos, me embriago...escancaro o riso e sorrio de mim: debocho da minha loucura e acompanho minha insensatez !
18/06/2017
O perdão e a compaixão que não atenua as dores de retorno no meu inimigo, fere e queima a fogo no meu coração.
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