Dedicatórias para finalistas pré-escola
Não existem BFF de escola, sua BFF realmente verdadeira com você e sua rainha sua princesa e a quela que se chama de mãe ❤
Na escola, não pode camiseta de time, não pode boné, não pode celular, não pode reprovar, não pode nada; também não pode aprender, pois o não não ensina nada. Ali, os melhores lugares são reservados para os piores alunos, é só conferir o mapeamento da sala: os bons podem sentar-se atrás.
Beijar é uma compensação para um bocado das porcarias que você tem que aguentar na escola e na adolescência em geral. Pode ser confuso, esquisito e desajeitado, mas às vezes simplesmente faz você derreter e esquecer tudo o mais que estiver acontecendo.
Da terra das Artes, escola caiçara
Pra ver nua a vida, eu despi ela na marra
Já bebi com a sorte e brindei com a morte
Sofri muitos cortes e viajei sem passaporte
Me tornei atleta luto pra ser forte
Um esportista, fiz da escrita meu esporte
Estou perdido...
Minha vida é uma bagunça
As complicações do meu dia a dia
Escola, trabalho, vida social,...
Esta tudo desmoronando...
Tantos projetos em minha mente
Que não sei por onde começar
Estou perdido
Em meu próprio mundo
Como se não tivesse rumo
Não sei pra onde ir
Nem que caminho seguir
Estou perdido...
Educação
Sem educação não se encontra libertação.
Sem escola não se abre horizontes
Professor com formação retrata sim,
busca a antemão novos saberes
Sem escola sem sonhos o Brasil tão varonil,
não retrata aos brasileiros
Com sonhos inovadores e ideais sem devaneios.
Na escola entendi sobre a rebeldia dos jovens hoje, é porque descobriram que não tiveram infância. Eles não brincaram e querem fazê-lo agora, Aí se vingam dos adultos que fizeram deles seus brinquedos preferidos e mimados. Mas não sou eu o culpado por ter feito meus próprios brinquedos de recicláveis, nunca precisei brincar com criança!
Há cinco décadas atrás eu era uma menina de escola... sorridente, sem problemas e preocupações, pouco sabia da vida ou nada mesmo...!
(asiulflorluísa)
Sinais De Amor
Se você me ama, guarda meus mandamentos. - João 14:15
A escola terminou o dia e Sandy, de 14 anos, mal podia esperar para chegar em casa. Chegando à cozinha, ela exclamou: “Mãe, eu estou apaixonada! Eu pinto sempre que estou perto dele e tenho borboletas no estômago quando ele fala comigo.
A mãe de Sandy ouvia enquanto sua filha borbulhava sobre as maravilhas de estar apaixonada, mas não ficou excessivamente alarmada. Ela esperava que em pouco tempo o romance acabasse - e em poucos dias o fez. Há muito mais no amor verdadeiro do que uma sensação de formigamento e borboletas no estômago.
Da mesma forma, os sinais de um amor genuíno por Jesus devem ser muito mais do que os bons sentimentos adquiridos pelo canto entusiástico e testemunhos brilhantes em público.
Ouvi falar de uma mulher que descreveu exuberantemente o quanto gostava de sua igreja e amava a Jesus. No entanto, ela se recusou a falar com a sogra, brigou com as irmãs e tentou dominar o marido. Se ela não pudesse mostrar sua devoção a Jesus por obedecer ao Seu mandamento de amar os outros, a felicidade que sentia na igreja não significava nada.
Quando Jesus disse: “Se me ama, guarda os meus mandamentos” (João 14:15), Ele estava nos dando o teste supremo de nossa devoção a ele. Nós passamos no teste?
Para muitos, o amor é apenas uma palavra,
uma fase passageira, uma breve emoção;
Mas o amor que honra a Cristo nosso Senhor
Responde a Ele com profunda devoção. - Hess
Uma prova do seu amor por Deus é o seu amor pelo próximo. Herbert Vander Lugt
Tempo de ESCOLA:
Lembro que fiquei encantada quando a professora falou da grande viagem do homem a lua. O “planeta é azul”, disse Yuri Gargarin. O primeiro astronauta a ter essa visão, na 2ª maior viagem de todos os tempos depois das caravelas. E a causa de sua afirmação, seguramente foi à água.
E onde não há água não há vida.
Atualmente é ela, a protagonista dos principais assuntos e noticiais do nosso dia-a-dia. Se o assunto é saúde pública, lá está ela, nos alertando para tantas doenças de vinculação hídrica. Se o assunto é desastre natural, ela vem com sua autonomia, nos encarar. Quem não lembra do furacão Catarina (Março, 2004), o primeiro furacão do atlântico Sul, que atingiu nossa região? E para muitos pesquisadores o aquecimento global irá favorecer a formação de muitos furacões ( WEBSTER, 2005; EMANUEL). Se o assunto é escassez ou seca, ela descreve exatamente os impactos antrópicos que realizamos. Se o assunto é poluição, os altos custos econômicos para recuperação de um rio, lago ou represa nos calam.
Porém, ela está aqui, presente em nossas vidas desde sempre. Suplicando uma nova ética para seu uso, com base na conscientização social, na otimização, no controle de desperdício e na recuperação de sistemas degradados. Ela está aqui perdendo sua cor, se eutrofizando, se anoxiando, se poluindo, se esvaindo diante de nós. E ficamos a nos perguntar: como evitar tantas catástrofes, epidemias, contaminações e poluições se todo planejamento e atividade relacionada à água deveriam estar integrados ao próprio planejamento urbano e expansão das cidades? Mas sabemos que não está? E o que nos restam? Medidas preventivas? Mitigadoras? Compensatórias? Talvez pedir ao cara lá em cima muita misericórdia. Precisamos fazer algo. Precisamos sim, nos sentir co-responsáveis por todas as agressão nos últimos seculos a esse bem valioso para a vida e participar de todo processo de racionalização do seu uso.
Precisamos sim, como Gargarin, continuar afirmando que nosso planeta é azul, mas fazendo nossa parte, produzindo avanços conscientes, tecnológicos e consolidados na gestão das águas. Assim ficaremos mais próximos do que chamamos desenvolvimento sustentável. E um dia quando formos passear na lua, sentiremos a mesma emoção e certeza que ele teve.
Andrelina fev de 2013
Fui BURRO…
Fui um burro, mas sem querer;
FUI BURRO, por não saber!
Ver na escola todo o ser:
Mas agora que já sei;
Não quero em teu viver, ver,
O que escolhi pra mim ter!
Toda a vida chorarei;
Pelo tão LINDO perder;
Que numa escola deixei!
Fui burro, por não saber:
Fui um burro, mas sem querer.
Não é falta de dinheiro;
Que faz a meu EU lamentar;
Mas esse falhar matreiro
Do meu da escola perder;
Por ELE não precisar,
Do que existe em seu só ter!
Mas sim tu, ó meu amiguinh@;
Por a ti não querer ver;
Caíres neste sofrer;
Fui burro, por não saber!
Fui um burro, mas sem querer.
Mas agora por saber;
Que nem o chorar resolve;
Esse meu tanto perder;
Aqui deixo pra teu ler:
Não descuides teu estudo;
Pensando que por miúdo;
Mau pago nunca irás ter!
Será grande o teu sofrer;
Se a tal não souberes ver!...
Acredita em meu saber.
FUI um burro, mas sem querer.!
Enfim!!!!!!!
A amizade verdadeira é a mais pura escola de nossas vidas.
Pois nos ensina a amar, proteger, compartilhar e ser recíproco...
É preciso ter fruta no pé, de preferência a manga. Se o amor não vinher vou sambar na escola de samba.
A Melhor Escolha
Recentemente, participei da Feira das Profissões na escola da minha filha com a palestra “Dúvidas: não sei o que fazer e o medo da escolha errada”. O tema, apesar de pouco explorado pelos colégios, é de extrema importância, não só para nossos jovens, mas para o desenvolvimento do país como um todo.
Debate-se muito sobre o desenvolvimento do país e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), mas esquecem que o crescimento econômico não deve ser considerado como um fim em si mesmo, como alerta o multipremiado Professor Amartya Sen, em sua obra “Desenvolvimento como Liberdade”.
O crescimento do PIB ou da renda per capita deve ser entendido como consequência de os membros da sociedade desfrutarem de mais felicidade e de liberdades múltiplas, entre elas, de poder escolher a carreira que gostariam de seguir, por aptidão ou preferência, e não por medo do desemprego ou da baixa perspectiva salarial.
Pessoas felizes, que fazem o que gostam, tendem a ser mais produtivas e a contaminar aquelas que as rodeiam, em uma espécie de reação em cadeia, capaz de gerar otimismo e esperança, além de ser campo fértil para o surgimento de novas ideias. Por outro lado, uma vida cheia de obrigações e trabalhos desestimulantes contribui para o pessimismo e para a manutenção do status quo, além de estar intimamente ligada à depressão e ao suicídio.
A prosperidade de um país depende do fomento de uma cultura de mudanças constantes, e a positividade das pessoas felizes as faz fortes para encarar qualquer mudança sem medo.
Em resumo, se me permitem dar um conselho para os nossos jovens, é que escolham a profissão por amor e não por medo, foquem na felicidade e não no dinheiro, que será consequência do engajamento nas atividades que se propuserem a fazer. Assim, estarão ajudando nosso país a crescer.
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