Dedicatórias para Educadora Infância
Eu heeim, sabe aquela saudade? Pois é, não aquela que eu tenho dois amigos de infância, do colégio, das risadas com pessoas que já me esqueceu...
Mas sim aquela saudade? Sebe aquela saudade? Não ha que eu tenho de comer pizza, tomar sorvete, correr em direção ao mar, rolar na grama e sair me cosano toda, de ver o por do sol, apostar corrida, jogar traque de massa nos amigos, pedir penico, brincar de pique esconde, chutar a latinha, fazer melança na cozinha...
Sabe? Assistir aquele filme de terro no cinema e só você gritar e todo mundo te olhar, é se lambuzar com comendo cachorro - quente, e rir lembrando da vida da gente...
Sabe agora? A MINHA SAUDADE É JUSTAMENTE DE TODOS ESSES
MOMENTOS AO TEU LADO... NAMORADO!
O segredo da infância ser uma época de felicidade, é justamente por ser um período da vida em que o ser humano não tem ganância nem vaidade.
Eu sempre fui um garoto inocente, perdi minha infância em um sentimento de amor e loucuras.
Perdi-me em olhos sedutores e boca carnuda me dominando e mastigando meus sentidos.
Era inquieto o silêncio e seu corpo me alucinava em um feixe de luz e murmurava em meu ouvido fazendo-me arrepiar todo o corpo.
Entregava-me a felicidade, pois você é minha alegria e não posso viver sem teus carinhos e tua presença.
Somos resultado do meio em que vivemos, principalmente daquele meio que conhecemos na infância . Quando criamos nossos filhos temos que ter isso em mente.Se queremos que sejam espertos, interessados, ativos devemos estimulá-los quando pequeninos.Por isso brinque mais com eles,ensine-os , aprenda ou reaprenda a brincar ,leia com emoção ,desça a altura de seu filho, converse,desenhe,pinte, role,se suje, aprenda como é fácil, simples e gostoso ser feliz .Estimule as emoções , a criatividade, o sonho ,a perseverança ,a responsabilidade. O resultado disso tudo vai aparecer na adolescência ou na fase adulta, vai se refletir na vida que ele(seu filho )vai ter , na família que ele vai construir ,na capacidade de se realizar.
Que você nunca perca as lembranças da infância, porque é nela que mora toda docilidade de uma inocência que um dia enfeitou a tua mais pura essência.
Sempre sonhei em ter a família perfeita, mas o final da minha infância e toda a adolescência estava muito mais perto do inferno do que do céu. Aprendi cedo que tinha de fugir, para onde quer que fosse. Busquei abrigo na religião, que se tornou a família que eu não tinha em casa. Passei por muitas e boas mas consegui casar e fui feliz por muitos anos, chegando até a constituir uma família maravilhosa entre os anos de 1993 a 2005. Mas perdi a mão e, mesmo lutando com todas as minhas armas, meu sonho foi destroçado e minha família esfacelada. No fundo do poço não havia o que fazer a não ser me entupir de remédios para continuar vivo. Sou dependente químico há mais de dez anos. Minhas feridas nunca cicatrizaram e continuo vivendo um dia de cada vez. Hoje sonho que meus filhos também possam fugir para um lugar seguro, onde possam ser respeitados e realizar seus desígnios. Já faz anos que sou um pai ausente mas, um dia, espero me reconstruir e ser muito melhor do que tenho sido, ou não sido.
Como eram boas as manhãs de domingo durante a minha infância. Acordava com aquele barulhinho bom do chiado da panela de pressão e o cheirinho inesquecível de feijão fresquinho cozinhando. O rádio sintonizado em alguma “Estação AM” e o radialista conversando com a gente como se estivesse de visita na sala, tocando alguma moda sertaneja caipira ou músicas do Rei Roberto.
Quando o cheiro de café coado tomava de conta de casa era a hora de levantar apressado pra não perder o passeio à feira com pai e meu irmão, às vezes trazia uma galinha viva outras vezes um pacotão de costela, que ia nos servir no almoço. Nos tempos de poeira e vento como agora, não era raro ver os redemoinhos pelo caminho, e a meninada dentro dele fazendo festa e saindo com terra até as cuecas.
Domingos eram diferentes, era o único dia que papai almoçava com a gente durante a semana, então era obrigatório usar a mesa, nada de sentar no chão da sala (não tínhamos sofá ainda) e nem ficar assistindo o “Domingo no Parque” com o Seu Sílvio, só depois (sempre quis ganhar um tênis Montreal). Eu amava aquilo, comida quentinha, às vezes tinha alface, tomate e macarronada pra misturar com o arroz, feijão e a galinha. O cachorro ao pé da mesa esperando os ossinhos, era presença confirmada.
Sinto minha salivação ativar até hoje todas as vezes que me pego relembrando. Como eu comia aquilo feliz, nossa! Quando o dinheiro dava, o guaraná de garrafa de 1 litro era certeza. Geralmente o primeiro domingo depois do pagamento era farto, só alegria, até iogurte na geladeira tinha, 1 pra cada 1, éramos 5 irmãos e outro da minha tia que morava com gente. Papai e Mamãe não tinha esse privilegio, naquela época o pacote vinha com um brinquedinho na embalagem (dava briga pra ver quem seria o dono).
Família unida à mesa, Roberto Carlos e o radialista no rádio de madeira fazendo visita, barriga cheia e a tarde toda esperando a gente pra brincar ou ver TV. Antes era assim: Canal 2, 4, 6, 8 e 10 e era só isso que a gente tinha, e em preto e branco. Mas tinha tanta coisa que pra gente era bom, que duvido quem não se lembra das programações, dos desenhos, das personagens e dos programas. Mais tarde tomar banho, roupa limpa, kichute lustrado e ir à missa, agradecer por ter escapado mais uma semana! Glória a Deus!
Hoje tenho meus domingos felizes com a família que formei, vou pra cozinha, coloco no meu sonzinho alguma música, arrisco alguma coisa no violão e fico imaginando se daqui a 20, 30, 35 anos minha filha irá lembrar-se de tantos bons detalhes, quanto os que eu lembro até hoje. E é assim: Vamos construindo nossa história de família, vamos formando lembranças nas memórias de nossos filhos e assim vamos passando por essa vida tão cheia de coisas boas pra lembrar e pra fazer.
O cheirinho do feijão hoje não me saiu da cabeça...
O pior da vida adulta é descobrir que as suas inseguranças da adolescência e da infância ainda são reais; que continuam com você, que os monstros debaixo da cama estão vivos, fortes e mais famintos do que nunca.
A mulher é o único "ser" que na infância, adolescência, na idade adulta bem como na velhice quer mimos...
Às vezes bate aquela saudade de quando era criança. Não tive uma infância muito fácil. Mas tinha minha mãe ao meu lado. Mulher guerreira, que nunca desistiu de mim. Que até hoje luta e torce pela minha felicidade. Que se preocupa como se eu ainda fosse uma criança. Que ora com todo amor e fervor para que eu viva os meus sonhos. Uma mulher que embora tenha apanhado tanto da vida e tenha uma "casca" de defesa, guarda dentro de si um amor tão puro e desprendido que me constrange. Essa é minha mãe. Que tiraria da própria boca para me alimentar e que com certeza faria os maiores sacrifícios para que eu não sofresse. Que me ama independente das minhas falhas e defeitos. Sem esperar nada em troca. Amor verdadeiro.
Hoje a saudade bateu forte. Sei que o tempo não volta, e que eu cresci. Mas nesse momento queria segurar no seu braço e não soltar mais.
Na presente dimensão, infância e juventude somos o futuro; na meia-idade somos o presente; e na velhice, ou melhor, na plena maturidade, somos o passado. Porém, inverte tudo na outra dimensão. Oba!
Vislumbres remanescentes da valiosa infância, tesouros bem protegidos e abrigados na mente, que favorecem o lado lúdico da criatividade que pertence a uma imaginação veemente que sempre está em atividade,
mudando muito a realidade através de uma percepção fantasiosa, bastante melhorada, de uma maneira poderosa como se fosse mágica, que tanto melhora o ânimo, ainda que seja uma mudança muito temporária,
Pretendo continuar imaginando por acreditar que Graças a Deus seja umas das formas de não esmorecer durante as dificuldades e no meio da tempestade, um sol particular e uma estrela radiante na vasta escuridão quando não tiver luar.
Vem, não usa mais a desculpa de que tem trauma, ou que aquela ex, amor de infância te fez sofrer. Não usa mais o convívio anterior como empecilho. Não me conta de novo, a história do fora de você tomou durante o colegial, nem que foi trocado, pelo seu melhor amigo. Esse medo é perda de tempo. Tira esse bloqueio e a ideia de achar que as mulheres são todas iguais. Não lembra de outra ex qualquer quando eu fizer algo parecido, eu sei que você vai lembrar, mas não me fala, não preciso saber que temos manias semelhantes. Toma uma banho, deixa esse marasmo emocional descer pelo ralo. Eu sei que se o amor fosse um banho, seria uma ducha inicialmente quente, e que a água esfria, desce pelo ralo e dói, mas a vida é feita de banhos, vários deles. Então vem!
Lembro-me da minha infância, das mudas que hoje se tornaram árvores, e percebo a transformação do tempo em minha vida,chego a conclusão de que estou hoje construindo o passado de um tempo futuro e não quero me arrepender de nada.
Cada dia em um pensamento é
um minuto a um momento.
Essa é a vida a uma infância, ou
apenas lembro como criança,
a dor que sentia em ter confiança
ao esperar uma nova esperança.:
Na minha infância tive o prazer de Viver a Vida de forma agradável com uma pessoa muito Especial na minha Vida que foi embora tão cedo, mas o pouco que vivemos juntos, pode me enssinar boa Educação, Respeito pelo próximo,sinto sua falta em todo momento da minha Vida, essas datas comemorativa só me faz relembrar todos os momentos bons que vivemos. Até mesmo andar de bicicleta envolta da Lagoa Rodrigues de Freitas ! Saudades Eterna PAI HRS!!
Sua filha,
OC!
Vozes da Infância
(Eliza Yaman)
Ouço ao longe o riso que me chama,
De um tempo puro, feito de ternura.
Na alma, ainda arde aquela chama
Que a infância acende em luz pura.
Corria livre, sem saber do mundo,
Com pés descalços e o céu por abrigo.
O tempo era um sonho tão profundo,
E cada dor, curada por um amigo.
Hoje, revivo em versos esse chão,
Onde a saudade planta sua flor.
E cada rima é como uma oração
Para proteger o que restou do amor.
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