Dedicatorias para Alunos
REPESCANDO ALUNOS DISPERSOS PELA PANDEMIA ("Não existe mau aluno, só mau professor. Professor diz, aluno faz." — Senhor Miyagi)
Observo que quase tudo na Educação é simulacro! Simula-se prova, austeridade, letividade, legalidade e até amistosidade! A Escola prepara a sociedade com ficção sobre si mesma: o entretenimento idiotizador da sociedade como estratégia de dominação. Toda reunião de professor é elaboração de estratégia, porque o peixe não morde o anzol sem isca. Quem dera os anzóis fossem de carne e não ferissem. O que não descobriram ainda é que para viabilizar uma estratégia, precisa-se de outra, e mais outra novamente, e tudo se resume em elaborar estratégias, em uma reunião estratégica que também vai precisar de estratégia para segurar os ouvintes. Finalmente, eis um veredicto final, vamos tirar do papel, e colocar o plano em ação: correr atrás de aluno discente no sistema educacional pública que a pandemia dispersou; ou melhor, buscá-los em casa.
A visita de um professor à casa de um aluno é no mínimo mal vista, ainda mais se os pais não estiverem; incluo nessa circunstância as anuências de um professor adulto ligar para o de menor... Visita agradável é a que se convida. Porém, é certo que o filho pródigo voltará à "casa do pai", depois das pressões sociais, para colher sua semeadura maligna e fazer outros também beberem respingos da lavagem do seu "trapo de imundícia".
O distanciamento pandêmico que atingiu o mundo causou devastidão em vários segmentos da sociedade. Parece-me que destruiu até o bom senso! "Ora, todos nós estamos na mesma condição do impuro! Todos os nossos atos de justiça se tornaram como trapos de imundícia. Perdemos o viço e murchamos como folhas que morrem, e como o vento as nossas próprias iniquidades nos empurram para longe." — Isaías 64:6. Quem trabalha com estratégia tem muita competência, mas não é honesto.(Cifa
A timidez o medo e a vergonha só deixarão de ser pontos de interrupção na vida dos alunos se estes forem motivados dentro e fora da escola. Um professor que valoriza a motivação é um descobridor de talentos.
Uma sala de aula deve ser comparada a uma orquestra, tendo o professor como o regente e os alunos como os músicos, sintonizados e sincronizados.
Não formemos águias, mas águias que cantam. Que os nossos alunos voem alto, mas que tenham a humanidade para entender a importância dos problemas pequenos.
"Muitas vezes damos as mesmas aulas que tivemos no passado para alunos que são de uma nova geração, que vivem um tempo único e totalmente diferente do nosso".
O professor é guerreiro... vivemos em um país onde alunos fingem aprendizado, enquanto mestres o ensinam. Os pais querem saber o por que de toda melancolia do superior na sala. "Meu filho é santo"!!! O problema não esta em um lado da moeda, sendo que temos cara e coroa, mas o aluno aos olhos familiar sempre correto esta!!! O professor, "taxado como maléfico, será". Infelizmente há filhos orfãos de pais vivos. Jamais culpe o professor sem saber o motivo da punição, pois o Brasil é grande, as Leis pequenas.
Os grandes mestres ensinaram alunos incríveis, os alunos incríveis transformaram-se em grandes mestres.
Educar é oportunizar as ações dos alunos para que eles possam encontrar os meios de chegar às soluções diante aos desafios que lhes serão apresentados.
Precisamos na escola de nativos emocionais e não fugitivos emocionais. Os alunos do século XXI precisam de ser ouvidos e educados, partindo das suas motivações, interesses e sensibilidades. Precisam de projetos consistentes, professores/educadores resilientes e acima de tudo de serem... felizes!
Certo dia, um sábio mestre questionou seus alunos com a seguinte história:
O diamante mais raro e mais caro do mundo foi comprado por um colecionador que o expôs em um salão aberto a visitação.
Cada feixe de luz foi devidamente direcionado para mostrar o brilho magnífico daquela peça.
Um dia o diamante foi roubado e acidentalmente perdido durante a ação criminosa. A pedra caída na lama se sujou e se tornou quase irreconhecível até ser então encontrada.
A pergunta que o sábio fez aos seus alunos foi a seguinte: quanto valia o diamante quando estava na exposição? Quanto valia o diamante enquanto sujo? Os alunos tentaram diferentes respostas.
Ao que o sábio concluiu: omesmo valor.
Assim como o diamante, nosso valor não está na posição de destaque que ocupamos ou tampouco quando perdemos tudo ao nosso redor.
Nosso valor real está em quem somos: filhos e filhas amados de Deus.
E isso é imutável.
O amor de um Professor ou de uma Professora por seus alunos e alunas só é capaz de ser entendido por uma sociedade que aprendeu, também, a valorizar a educação...
Estamos neste mundo primeiro como alunos, e depois como professores, e não importa por quanto tempo vivamos e o que fazemos, a cada dia aprendemos com todos e ensinamos a muitos. Afinal a vida é uma escola.
Escolas públicas que educam seus alunos a respeitarem seus pais e professores administram bons relacionamentos, deixam excelentes legados e abrem portas para grandes oportunidades.
Na jornada da vida, alguns dias nos moldam como mestres, outros como alunos. Ambos são essenciais para o crescimento.
Moabe Teles
Os alunos são vítimas da exclusão de oportunidades não pela capacidade, mas pela falta de escolas e famílias estruturadas para lhes darem suporte.
Bons mestres de artes marciais ensinam aos seus alunos que a luta serve apenas para se defender e que jamais devemos golpear alguém pelas costas e em hipótese alguma devemos chutar uma pessoa caída. Quem golpeia pelas costas é traiçoeiro e desleal. Por isso, se uma pessoa estiver caída ajude essa pessoa a se levantar.
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