Dedicatorias Educador de Infancia
Se uma criança sente a sua inocência traída na
infância, dificilmente no futuro confiará numa
pessoa de forma plena.
Na vida paradoxos, revela ironias sutis. A ânsia pelo crescimento antecipa a nostalgia da infância perdida. Trocamos saúde por riquezas, apenas para inverter a trajetória. No futuro, o presente se dissolve na ansiedade, obscurecendo a conexão com familiares e amigos. Vivemos na ilusão da imortalidade, para, ironicamente, perecer como se nunca houvéssemos experimentado a vida. A palavra "Vida" detém um "V"; o restante é uma jornada, um caminho. Apreciemos o agora e a presença daqueles que amamos, enquanto o tempo nos permite.
O pânico na infância pode ser uma experiência profundamente angustiante tanto para a criança quanto para sua família. Crianças podem sofrer ataques de pânico, caracterizados por uma sensação repentina e intensa de medo ou desconforto, acompanhada de sintomas físicos como falta de ar, palpitações, tontura e suor excessivo. Esses episódios podem ocorrer sem um motivo aparente, mas são geralmente desencadeados por situações que a criança percebe como ameaçadoras.
Embora os ataques de pânico sejam mais comuns em adultos, eles também podem afetar crianças, especialmente aquelas que enfrentam altos níveis de estresse, ansiedade ou mudanças significativas em suas vidas, como a separação dos pais, bullying ou dificuldades escolares. Muitas vezes, a criança pode ter dificuldade em expressar o que está sentindo, o que torna essencial a atenção dos cuidadores para detectar sinais.
É importante buscar ajuda profissional caso uma criança esteja passando por crises de pânico, pois o tratamento adequado, incluindo terapia e, em alguns casos, medicação, pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações no desenvolvimento emocional e psicológico.
Se houver a suspeita de pânico na infância, oferecer um ambiente seguro, apoio emocional e compreensão são passos essenciais para ajudar a criança a se sentir protegida e acolhida.
Fragmento
Caminho pela velha rua da minha infância...
jà mudou de nome umas seis vezes,
a miséria continua a mesma.
A infância não termina com a idade.
Ela mora na gente — nos gestos espontâneos, nos medos antigos, nas memórias que doem e também nas que salvam.
Presenciamos hoje, uma geração digital de cristal, que deixam de brincar na infância, se isolam do mundo físico na adolescência cheios de dúvidas até mesmo de si próprios, e certamente terminarão suas vidas com um grande ponto de interrogação.
"no pain no gain "
Cada ciclo da nossa vida traz suas próprias lições e experiências. Desde a infância até a velhice, cada fase é marcada por desafios, oportunidades e momentos únicos que nos moldam. Às vezes, um ciclo pode ser repleto de alegria e crescimento, enquanto outro pode ser mais desafiador. Aproveitemos cada momento do nosso ciclo atual e estejamos abertos às possibilidades do futuro! 🌱✨
Simplividade, vida prática, humildade , vida didatica, quando lembro da infância me emociono, de todos meus problemas ou rezo ou soluciono, cumplicidade na relação é essencial, vida minha, vida sua, o que importa é o essencial. Trágico ver quem existe apenas por obrigação, não quer viver, é só apertão o botão, aquele que revela o segredo, almejo mais do que vejo, me revisito por dentro, amor, dor e lamento lamento. Olhos que observavam a essência do ser. Meu nome Deus prazer. Filosofia de uma vida sofrida, calamidades da vida, não sabe o porque de sua vinda. Vida aflita, sofre e agoniza. Principiante no estágio avançado, milimetricamente alterado, fisiologia da alma, tempo cicatriza meu trauma.
Minhas primeiras reflexões filosóficas, foram na infância, em torno de 5 anos de idade eu já me questionava sobre o sentido da vida, aonde Deus estava, pó que Jesus morreu para nos salvar? O que isso mudou? A vida é uma eterna repetição de sol e lua.
SAUDADE TEM NOME
Se chama infância
Bolo de milho assando
Naquela cozinha grande
Cheiro de café coando.
Fogo aceso crepitando
A espera do leite vindo do curral
Frutas frescas arruma a mesa
Colhidas ali no quintal.
E tudo se chama saudade
Ainda sinto dentro de mim
Aquele delicioso sabor
Saindo do forno quentinho
Bolo puba e de aipim.
Autora- Irá Rodrigues
UM POUCO DE MIM
Fui criada no interior
Aquela infância de tranquilidade
Subia em árvores, banho de riacho
Respirava felicidade.
Criada numa família grande
Nas boas aventuras estava à frente
Bauele grupo de amigos
Era considerada competente.
Logo cedo sair da fazenda
Em Ipecaetá fui estudar
Onde descobri a minha paixão
Dos meus versos rabiscar.
Um dia, tornei-me esposa
Mãe dedicada e professora
Assim é a Irá Rodrigues
Aposentada e escritora.
Assim é um pouquinho de mim
Lutar, não é tarefa fácil
Leonina com força e garra
Também sou muito frágil.
Breve mudo de idade
Saudades da adolescência
Cabelos brancos e rugas
Aceito sem fazer exigência.
Aqui é um pouquinho da minha vida
Realista sem maquiagem nem fantasia
Essa pessoa odeia falsidade
Acreditem, ela respira poesia.
Autoria- Irá Rodrigues.
NAQUELA CASA
A casa da minha infância
Deixei marcas de amor
De uma família unida
Prêmio de grande valor.
Deixei pessoas queridas
Lembranças bordadas
Em cada lugar passado
Recantos daquela morada.
Esqueci num canto
Versos bobos rabiscados
Poemas soltos em papéis velhos
Já escrevi até em guardanapos.
Lembro da minha inspiração
Que caia feito orvalho
Ou no canto do passarinho
Declamando no galho.
Irá Rodrigues.
Bonito é quando a gente sai da infância, mas a infância não sai da gente, fica ali escondidinha nos nossos gestos mais singelos, no olhar encantado repleto de fantasias e no amanhecer de um sol de sonhos que nunca entardece em nós.
O espírito natalino é uma janela com vistas para a infância que a gente abre no tempo, toda vez que o Natal chega.
Borboleta é uma palavra com asas que me remete à longos vôos à infância.
Acho que esqueci minhas asinhas em uma daquelas tardes perfumadas pelos ventos que traziam o cheiro das flores, prenunciando a primavera. Era ali no meio das flores que eu me embriagada com o olor primaveril e o canto nostálgico dos pássaros, que eu ensaiava a coreografia dos vôos ao lado de borboletas miúdas que vinham dorminhar nos jasmineiros floridos que eu cultivava na inocência do meu olhar de menina.
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