Dedicatórias de Casamento
Conheci um casal uma vez, um era jovem, alto e bonito, no auge dos seus 19 anos, tinha a vida toda pela frente, mas via o tempo como seu maior inimigo. O outro tinha 26 e esperava pacientemente pelos 30 anos, conquistara a cumplicidade do tempo.
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O garoto de 19 anos era apressado, frenético, queria viver intensamente tudo o que a vida tinha pra oferecer, não por ter um espírito livre, mas porque acreditava que não teria tempo para viver tudo o que queria, se sentia um velho de pouca idade, e uma voz em sua cabeça dizia que ele estava desperdiçando sua vida e cada dia era um dia a menos.
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O de 26 estava algumas fases à frente, via a vida com outros olhos, sentia-se estabilizado, já tinha seu emprego, o mesmo círculo de amigos desde os 20 e as mesmas conversas banais de sempre. Frequentava o mesmo bar e bebia a mesma mistura de bebidas de anos.
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Os dois não riam das mesmas piadas, não choravam nos mesmos filmes e nem gostavam das mesmas músicas. O mais novo sempre perguntava: Por que você tem de ser tão sério? e o outro respondia que seriedade era tudo que faltava ao mais jovem. Enquanto um apreciava a vista, o outro pulava no despenhadeiro.
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O garoto de 19 anos queria rir alto sem ser repreendido, não queria participar das conversas sérias na roda dos amigos de seu companheiro. Os dois eram verdadeiros opostos e os opostos se atraem, só não duram tanto tempo.
Dilema
O jovem perguntou ao um sábio o que é um dilema.
Ele respondeu:
Casal de jovens se amam na primeira vista, e por alguma razão do destino, se desencontram, seguindo deseludido e nesse caminho da vida encontra outra pessoa, que o compreensiva, carinhosa, e ele se apaixona e casa, constrói uma família pela vida inteira.
Anos e anos se passaram e ela surge, e se encontram e ela pergunta se ainda a ama? Ele responde, jamais magoaria a minha esposa, e uma dor muito forte e profunda , sem controle, como fosse um vomito incontrolável, sai lá do fundo do meu coração, como um adolescente, dis sim eu te amo e te quero sem braços e sem pernas, e ela numa exclamação , numa voz pouco rouca, confessa, ainda não consegui viver sem você!!!
Isso eu chamaria de dilema.
Paz e amor!!!
Autor desconhecido
Somos vistos como um casal de loucos e, por isso, conseguimos ser fiéis à vida que queríamos ter.
Casados ou não,
Com o casamento registrado ou não, qualquer que seja a sua escolha, as sérias consequências que imaginamos não acontecem.
O importante é que não importa como seja com a pessoa que está ao seu lado, naquele momento, vocês estão juntos.
Então hoje, mais uma vez, decidimos nos amar.
E, a todos que vivem neste momento, com toda sinceridade, desejamos boa sorte.
Afinal, esta vida, para todos nós é a nossa primeira.
Sabe qual o maior erro dos relacionamentos hoje em dia? As redes sociais.
O casal faz uma DR, e daqui a pouco a indireta tá nas redes
"Aah se não valoriza, tem quem valorize"
"Melhor solteiro (a) do que mal acompanhado (a) e blá blá blá...
E assim se vai as indiretas ao vento
Ao invés de ambos serem adultos o suficiente
Falarem cara a cara
Se tornam infantis e consequentemente insuportáveis
Atente se a isso!
Relacionamento e a base de confiança e muita conversa, se não existir isso diga a Deus só seu parceiro (a)
O real propósito dos homens, é alcançar e conduzir à redenção do exílio imposto ao primeiro casal, enquanto suporta as dificuldades debaixo do Sol.
Poty Porã (microconto)
Numa aldeia guarani vivia triste um casal que não podia ter filhos. O pajé fez um ritual e lhes deu um remédio da mata. Tempo depois, nasceu a indiazinha Bela Flor, que a todos alegrou.
DIVÓRCIO
Parte I
Antes, inseparáveis. Amizade incontestável, que, aliás, nunca acabará.
O casal vinte, por todos, amado, admirado.
Amigos de infância, namorados, noivos, casados. Uma bela história, no fundo algo de errado.
Dezoito anos, tantos planos, tantos danos. Aprendizado, parceria, fomos felizes…
Com o tempo, para você, transformei-me apenas em um objeto de cuidados…
Durante toda a nossa história, nós nunca brigamos, sempre conversamos.
Eu paciente, tentando diálogos e saídas, e você silenciosamente me enganando. A mulher em mim, entristeceu-se, emudeceu-se, sofreu por anos, resignada.
Cheia de princípios e valores, fechei-me em mim. Bombardeada por dissabores. Sem amor, paixão, sem chão, cheia de esperanças em vão.
No entanto, nada é eterno. Nem um amor tão desprezado.
Com o tempo esvazie-me de você, e quis vomitar-te de mim.
Toda aquela dor concentrada na alma, e a minha sempre estranha calma.
Agora separados, há poucos dias de um divórcio por mim já desejado…
Você chora dizendo que sempre me amará… que como eu, será difícil de encontrar… Não, não sabes o que dizes, continuas o mesmo farrista.
Eu já não o amo mais. Mesmo que tivesses mudado, não me terias mais ao lado. Espero que cresças, amadureças, aprendas a amar.
Só assim, significarás sua vazia existência!
A vida não acaba quando perdemos um “eterno” amor.
Ela continua com o amor-próprio.
Abrindo-se a novos ciclos duradouros ou não.
Porque o viver é dinâmico, e ficar parado esperando que o outro mude,
será como se já tivéssemos morrido há tempos.
Que venha o fim, do que há muito já findou.
Dividido o casal, assim,
como fica o indivíduo?
Os dois herdarão, no fim,
do outro um bom vestígio?
Remisson Aniceto
Quando não há diálogos entre um casal, sempre, mas sempre ocorrerá com que a indiferença reine até que o relacionamento acabe-se, ou, se desgaste catastroficamente.
Na casa de um casal jovem não deve existir pessoas da mesma faixa etária
Se for pra existir é com o passar dos tempos.
Como é lindo vê casal como vocês na internet, festejando boldas do sim do ontem, e renovando o sim do hoje!
Comprova para ter um casamento de SUCESSO é necessário que exista o triângulo amoroso do casal com Deus.
Que este triângulo amoroso continue por muitos e muitos anos festejando o hoje é o sempre!🙏
Parabéns!!!
ZanyJB
Quando o motivo da discussão de um casal tiver sido pela busca da razão, ofereça duas coisas a essa pessoa: a razão e o amor.
José e Maria/ A promessa
Um casal de crianças;
Primos legítimos.
No quintal,
Brincavam de pega pega, esconde esconde e não muito longe, andavam juntos pelos campos e pomares.
Até que um certo dia, aquele menino de oito anos de idade disse à Maria:
-Quando eu crescer prima,
vou ficar rico e não importa o quanto irei trabalhar para isso acontecer, depois disso,
Voltarei aqui nesse mesmo lugar e te levarei para comigo casar.
Maria,
Uma menina ingênua, inocente e sem nada entender, respondeu:
-Sim José, vamos casar!
-Agora, vamos continuar a brincar de correr?
-Vamos! Respondeu José.
-Vamos ver quem chega primeiro naquele roseiral?
E o tempo passou...
Aquelas duas crianças cresceram e aquela promessa, José nunca mais repetiu.
Adultos,
José seguiu com seus pais para cidade grande e Maria ficou no sítio do interior.
Ele já na idade de vinte anos, nunca mais notícias mandou, nunca mais com Maria falou.
Quinze anos se passaram,
Na estrada de chão,
Maria estendendo roupas no cercado do mangueirão,
Avistou de longe aquele carro de luxo, cujo era novidade diante de seu olhar.
Como a vida tem seus encontros e desencontros,
Aquele carro de cor metálica brilhava com as gotas da chuva.
Ela fransina, meiga menina, já judiada da luta no roçado,
Quando avistou, saindo daquele belo carro, um jovem formoso com quem um dia brincou, pasmada e encantada ficou.
Era José,
aquele mesmo, que no passado prometera que voltaria para lhe buscar.
Maria,
Tímida e encantadora, olhou dentro dos olhos de José e disse:
-Nossa rapaz,
-Há quanto tempo não te vejo!
E se atirou em seus braços dando-lhe um beijo.
José,
Surpreso com sua reação e com um largo sorriso nos lábios perguntou-lhe:
-Em algum momento, você se lembrou da promessa que te fiz quando tinha oito anos?
-Olhe Maria,
Eu era apenas um menino,
Com o coração cheio de sonhos.
Mas, o que te prometi, estou aqui para cumprir.
Passei esses anos todos labutando sem parar, pois o meu maior objetivo, sempre foi uma boa vida te dar.
Me guardei, para meu grande amor: -Você.
Pois quando o amor é verdadeiro, ele demora, ele sangra e até atormenta, mas viver o resto da vida tentando e não cumprir as promessas, o coração não aguenta....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Eu ando tão insatisfeita comigo mesma, tão desacreditada que sempre que vejo um casal eu me oergunto: será que são tão felizes como aparentam? Ser a que todo mundo neste vasto universo se encontrou e eu não?
Um casal deve ser incompleto, como a vida que a cada passo vai colhendo uma flor, plantando uma semente, descobrindo o amor.
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