Dedicatória para Monografia
" O que é o presente?
É a vida, é ter ideias, é lutar por espaços...é pensar em quer e a quem dedicasse."
Parei para pensar muito cedo, e felizmente percebi o meu tédio por tudo aquilo que eu fazia sem alegria...
Quais as questões básicas e concretas para minha vida?
É uma subversão comigo mesmo passar mais tempo da minha vida fazendo algo que deixei de gostar... o melhor é que eu me encante com aquilo que faço !!!
Hoje, estou certo que o meu trabalho me da equilíbrio e sentido ao princípio da minha importância.
Andei pensando na minha vida e depois de muito tempo tive vontade de escrever. Mas não sabia sobre o que escrever ou sobre quem escrever e isso me faz pensar infinitamente em milhares de coisas aleatória e aparentemente sem sentido. Desconfio que esse sentimento ainda não tenha nome. Às vezes é muito estranho, para não dizer difícil conviver com algo que não tem nome. Compreendo perfeitamente que muitas coisas não tem nome. Talvez não tenha sido descobertas ou não foi classificada importante para receber uma etiqueta.
Vejo meus amigos fazendo muitas coisas nessa vida. Tudo muito rápido. Geralmente essa velocidade me causa estranheza. Sim... O mesmo sentimento do início.
Muitas fotos, vídeos, viagens, casamentos, festas, realizações, filhos e família.
Tudo isso em um turbilhão de coisas que afeta até mesmo uma pessoa como eu que não está “Webmente” socializada. Por incrível que pareça não as invejo e não me sinto desapontado por não fazer, poder ou não querer isso tudo. Certo dia me foi dito que sou preguiçoso demais e por isso não realizo muita coisa. Em um primeiro momento quase acreditei nisso. Mas logo percebi e sou grato a Deus por isso não ter colado na minha alma.
Acredito no trabalho e na minha grande responsabilidade para com ele. De vez em quando até parecer fácil.
Na verdade é sempre o mesmo jogo de sombras que faz o engano das aparências.
Há dias que acordo muito cedo, outros nem tão cedo assim. Mas, o mais importante é sempre está feliz por acordar. A gente se esquece de estar feliz. E quando se lembra. Está velho de mais e o que sobra é a nostalgia de um tempo que não se viu passar por conta da correria e do vento. Não quero ter saudades de nada.
Esse final de semana por pura surpresa de encontrar comprei um pacote de Jelly Beans.
Havia me esquecido como eu odiava aquela balinha azul. Também sei que não sou o único.
Falando em vento... Hoje no final da tarde quando estava voltando do trabalho. Parado no semáforo eu vi uma pipa que certamente foi cortada bailando lentamente até chegar à sarjeta da Avenida Maruípe.
Por alguns instantes enquanto o transito não andava fiquei observando para ver se alguém apareceria para resgatar o premio proporcionado por um infeliz cerol. Não vi ninguém...
Ainda tentei observar pelo retrovisor. Mas o transito começou a andar lentamente e só me sobrou o sentimento que aquela pipa não seria resgatada por nenhuma criança ligeira e sim atropelada por algum veículo.
Quer saber o que me deixa apreensivo nessa história?
É que em Vitória ainda se pode ver pipas, mas já não existem crianças.
Quando éramos crianças acreditávamos que existiam monstros em nosso armário. Puro reflexo da imaginação. Crescemos e
começamos a competir no trabalho e achamos que existem monstros em nossos concorrentes.
Muita das vezes você pensa que o que tens ou és não é nada.
Mas ainda assim tem sempre alguém que persegue aquele nada
e você fica indeciso se o nada é mesmo nada
Formiguras
Nesse hiato penso nas formigas.
Ideias carregadas nas costas
Nada novo, só força, coragem.
Padeço de formiguras
Entupo buracos com sobras
E não tenho grandes aspirações.
Nos dias atuais, nossos pensamentos se perdem no meio do caos da nossa cabeça.
Tem momentos, que me sinto a pessoa mais determinada a conquistar tudo. Mas tem momentos, que parar e ir para uma ilha deserta seria a melhor opção, distante de tudo e todos.
Afinal, qual o sentido de acordar para ir trabalhar se não tem finalidade nenhuma.?
Uma das maiores tragédias pessoais de uma pessoa começa quando ela tem o primeiro pensamento no sentido de prejudicar profissionalmente a outrem. Sem saber, começa ali um perigoso pacto com a morte, que, via de regra, mata os próprios sonhos pessoais.
Quando tiveres o pensamento que deves alguma coisa para alguém, tenhas certeza que não deve. Esteja ainda mais certo que ninguém merece teu sangue ou teu suor. Afinal, fomos feito à imagem do nosso criador que deu seu próprio filho para nossa salvação. Cristo fez tudo pela humanidade e foi traído por um amigo com o qual dividia a ceia. A sua própria comunidade lhe trocou por um bandido e assim foi morto pelas autoridades da época acusado de ser bom. Você consegue acreditar nisso? Hoje a mesma sociedade que escolheu Barrabas, de maneira hipócrita se ajoelha e pede a Cristo por milagres. Desta forma, faça seu trabalho sem perder sangue ou suor. Cuide de sua saude mental. Não deixe de fazer sua refeição pelo seu trabalho. Não fique doente pelo serviço. Ao chegar em casa se desconecte, relaxe, faça o que gosta. Saiba que outras pessoas estarão cobrindo suas tarefas então trabalhe apenas durante seu serviço. No final ninguém se importa ou vai te agradecer por isso. E ainda vão exigir que faças milagres por eles.
Acredito que estas coisas sejam fundamentais para um relacionamento inteligente com o cliente (...), e a maioria delas se aplica muito bem a grande maioria dos potenciais clientes.
1) O cliente não depende de nós. Nós dependemos dele.
2) O cliente não uma interrupção do nosso trabalho. É o seu propósito.
3) O cliente não é um estranho ao nosso negócio. Ele é parte do negócio.
4) O cliente não é uma estatística. Ele é um ser humano de carne e osso completamente equipado de vieses, preconceitos, emoções, pulso, química sanguínea e, possivelmente, uma deficiência de certas vitaminas.
5) O cliente não é alguém com quem se deve discutir ou enfrentar. Ele é uma pessoa que nos traz suas necessidades. Se tivermos imaginação suficiente, nos esforçaremos para lidar com essas necessidades de forma rentável para ele e para nós.
FAÇA! Pois enquanto pensamos nas dificuldades, milhares estão fazendo, quando começarmos a fazer, centenas de milhares já fizeram!
A vida é assim, acreditar ou descrer.
Entre ser ou não ser, seja mais você.
Mas nada cai do céu,
É preciso correr atrás, ganhar créditos,
Na moral e no respeito, querer mais.
Conquistar seus méritos.
Entender que uma trajetória não se faz
Sem derrota e vitória.
É preciso fazer por merecer a sua glória,
Afinal, de vento em popa
Ou aos trancos e barrancos,
Essa é a sua história.
Eu parei pra pensar agora…
Sim, com mais de trinta,
Mas finalmente parei.
E quando tomei consciência, doeu.
Doeu mais que o cansaço
Que justifiquei ser o ônibus.
Doeu mais que a culpa do sono atrasado,
Que culpei às horas estudando.
Doeu mais que a folga em casa,
Por eu não estar plantando,
Enquanto os outros se divertiam,
Como bem ensinou o guru
Que meus iguais, estavam contemplando.
Doeu tudo isso,
Porque entendi a fonte da dor.
Não tinha a ver comigo
Ou o que eu fazia em meu pouco tempo livre.
A fonte estava naquele maldito serviço
Onde cada salário mal pago era uma dívida
Que me mantinha refém
Daquilo que de todo coração acredito.
Seja no ofício que você exerce ou em qualquer outra coisa na vida, visualize algo especial e acredite firmemente que este algo é para você.
Eu acredito que os executivos de meia-idade sejam, sob um certo aspecto, pessoas doentes. E o que é pior: a agenda deles é contagiosa.
Mulher ou pessoa que em casa trabalha, muito trabalha!
Quem vê e quem não, pouco acredita.
Trabalho sem ganho também compõe salário!
Labuta não é só honorário.
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