Dedicatória para Crianças

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Todos os dias voltamos a ser crianças desaprendidas.

Inserida por GiovanneMoreira

A parideira brasileira
Nascida no interior.
Teve 10 crianças sadias
Porém, nenhuma prestou.
Mas isso tem solução.
Por ser mulher do sertão
Mais 10 ela fabricou.

Inserida por paulinhoalves

EU APRENDI QUE SE AS CRIANÇAS SÃO DEFINITIVAMENTE A ESPERANÇA DE UM FUTURO MELHOR E POR ESSA MESMA RAZÃO TAMBÉM SÃO AS CRIANÇAS A NOSSA REAL CERTEZA DE QUE UM DIA EXISTIRÁ REALMENTE UM FUTURO MELHOR E PLENAMENTE REALIZÁVEL.

Inserida por Maxwouters

Um dos grandes erros na educação atual é dar liberdade excessiva a crianças e adolescentes, sem que eles tenham discernimento e experiência suficientes para tomar decisões razoáveis.

Inserida por majorado

Hoje me disseram que escrever para crianças deve ser coisa simples. As pessoas consideram a literatura adulta mais elaborada, mas se enganam ao pensar que escrever para crianças é mais fácil do que escrever para adultos. É claro que existem diferenças, mas é igualmente difícil, se desejamos fazer literatura de qualidade. Fica a dica.

Inserida por simproducoes

Muitas vezes na vida pensamos que os sonhos se acabaram que sonhos são apenas para crianças e jovens...mas não... eles adormecem a cada decepção e acordam a cada superação,então jamais pense que acabou, pois os sonhos sempre se renovam a cada fase de nossas vidas,nunca deixe de sonhar,sonhar é viver o que ainda não alcançamos.

Inserida por Ivania_D_Farias

Em outra circunstância eu diria que sinto saudades; outrora a casa vivia repleta de crianças; filhos, netos, sobrinhos... éramos uma família unida e feliz. Foi um tempo de abundância quando o algodão era um sinal de luz, as árvores frutíferas atraiam os pássaros, as flores ornamentavam a casa grande, como promessa de muita felicidade e tudo isso começou na igrejinha de santa Rita de Cássia pequena e acanhada de piso morto. Frei Jerônimo celebrou nosso casamento depois de seis anos de namoro, discussões ríspidas entre nossas famílias que tinham suas rixas e eram contra a nossa união; mas o amor se sobrepôs ao ódio e derrubou a cerca de arame farpado que ia da estrada até as proximidades do rio, o que compreendia nossas propriedades e não deixava de ser um bom pedaço de terra, algumas cabeças de gado, porcos e outras criações, além do algodão e do milho. A partir de então houve entre nossas famílias uma total harmonia, eu diria que nos tornamos uma, porque os problemas que surgiam eram nossos e resolvíamos em conjunto e nossas alegrias eram compartilhadas; então veio, em homenagem a avó paterna Ana Luzia, nossa primeira filha: Analu. Juaquim meu marido queria que ela se chamasse Elenice o meu nome mas eu tinha uma grande admiração por dona Ana, minha sogra, que mesmo nas nossas rixas durante o nosso namoro nos apoiou. foram anos de uma felicidade completa; vieram outros filhos e isso só consolidou o nosso amor. ninguém teve tanto a certeza de ser amada como eu; mas mesmo nos melhores momentos, as vicissitudes da vida acontecem e ninguém está imune às paixões.
Analu corre ainda entre a varanda, o pomar e as roseiras que adornam a frente branca e azul de nossa casa, nas brincadeiras ingênuas de sua adolescência com os irmãos, primos e vizinhos, Juaquim cuida dos bichos ou das plantações e provavelmente cantarola uma canção romântica; assim as coisas ficaram na minha lembrança. Numa parte ou outra, dunas ameaçavam bairros e as chuvas tornavam-se mais escassas. ouvia-se histórias de famílias que migravam por essas dificuldades; resistimos a todas as adversidades.
Era uma tarde nublada de agosto, Juaquim tinha ido pescar no rio quando o carro entrou pelo nosso portão e chegou bem próximo aos degraus que conduziam a nossa porta; era Eriberto, o advogado, que trazia uma pasta; ele cuidava do inventário do sr Benedito, meu sogro, falecido há poucos meses, vitimado por falência múltipla dos orgãos. Ninguém diagnostica o tempo como causa mortis; meu sogro já contava 99 anos. "Quem é esse anjo?" Questionou Analu, que já contava 18 anos. Heriberto era assim, dava sempre essa impressão, e se sorrisse e nos olhasse nos olhos passava-nos a sensação de uma fragilidade que também nos contagiava. Eu já conhecera aquele sentimento e vivia numa dúvida cruel, convivendo com aquele remorso, imaginando se Samuel, meu filho mais novo, não seria filho de Eriberto. desde então Analu parecia mais calada, vez ou outra estava sempre no telefone sussurrando; Samuel certa vez ao chegar da escola mencionou ter visto Analu na pracinha conversando animadamente com Heriberto parecia uma tragédia anunciada, meses depois notava-se a barriga de Analu crescida; Juaquim chegou a ir atrás de Heriberto, mas ficou sabendo que ele era casado e havia se transferido pra outra capital; meses depois nascera Cecília, mas Analu perdera todo o brilho do olhar, juaquim também ficara meio rançoso; certa noite me questionou por que eu não lhe falara sobre a origem de Samuel. Juaquim era um anjo, de um amor puro e imaculado. Quantas vezes olhamos o por do sol sobre as dunas que guardavam a nossa história; e dali vimos o brilho de um nascente renascer nos olhos de Analu, que na igrejinha de santa Rita de Cássia, agora com piso de mármore e torres iluminadas, casara-se com um dos filhos de um primo distante de Juaquim.
De vez em quando penso que todo esse tempo não passou, quando contemplo Gustavo, marido de Analu, tirando leite das vacas, colhendo o milho, obsevando a plantação de algodão; ele também cantarola algumas canções que mencionam amor e paixão, de vez em quando caminhamos à beira do rio; de vez em quando são subdivisões de uma eternidade que se divide em partículas para serem bem guardadas ou esquecidas pelo tempo e o perdão.

Inserida por tadeumemoria

"Crianças a brincar, verdadeiramente felizes. .. sei que tal sensação existe, pois já estive lá, porém por ter há muito me tornado homem, não consigo me lembrar. A única sensação agora, é que aquela, nunca retornará. "

Inserida por DuploK

Quantas crianças brincando de matar,
Sem compreender porque tem que lutar,
Sua esperança tem gatilho e cospe fogo.
Toda noite faz sua oração, pra matar e não morrer!

Inserida por bodhy

As crianças brigam, lutam e se esforçam demais por uma paixão que nunca deu certo, já os experientes lutam pelo amor que vale a pena.

Meus pensamentos. Resende, dia 28 de agosto de 2017.

Inserida por meuspensamentosBruno

Deixem as crianças serem felizes. Criança foi feita pra brincar não pra trabalhar.

Inserida por TiagoAmaral

Parafraseando Monteiro Lobato: Ainda acabo fazendo livros onde as nossas crianças possam voar

Inserida por Sharleneserra

Deus fala pela boca dos humildes e inocentes. Homens, mulheres e crianças príncipes de um reino que não é e nunca será deste mundo.Os falsos poderosos e os hipócritas adoradores do ouro e da prata terrestres, sempre surdos e mudos perante as grandes verdades, direcionam as divinas mensagens celestes para o julgamento de mérito, a consagração a loucura ou a condenação.

Inserida por RicardoBarradas

Educa as crianças no presente, amigo.
Pois quem no agora educa,
no futuro não pensa em castigo!

Inserida por EdeniceFraga

Deus é o Papai Noel de adultos e crianças religiosas. Papai Noel é um pai e Deus é um pai. A única diferença é que a criança terá ou não um presente real, não do Papai Noel porque sabemos que ele não existe e, quanto aos adultos, receberão um presente irreal, imaginário, não de Deus porque Deus, assim como o Papai Noel, não existem.

Inserida por carlos_roberto_1

As crianças precisam de limites na infância, porque uma vez adultos será difícil que mudem suas atitudes.

Inserida por JoiceKelly_

As crianças veem a magia porque procuram por ela.

Inserida por pensador

O mundo jamais foi como pensávamos quando crianças, um lugar feliz onde pessoas se amam e se ajudam e tudo seria perfeito. Na verdade, o mundo é um lugar terrível onde as pessoas machucam; com palavras, atitudes e opiniões, de tal modo que você não consegue distinguir de onde surge o erro, se é seu ou dos outros; A realidade é que, o erro está em todos nós!

Inserida por rodriggo_rychard

Se acha seu amor apenas um brinquedo, faça como as crianças: divida com outras...

Inserida por swamipaatrashankara

Os pais só batem em seus filhos porque eles não têm paciência com as crianças e não para educa-los pois se for falar sobre a verdadeira educação haveria a terceira guerra mundial justamente pelo fato da verdadeira educação ser totalmente diferente daquilo q os pais fazem com os seus filhos e dos padrões imposto pelo sistema,no máximo eles jogam a criança dentro de um colégio pra evitar o trabalho e pra facilitar sua vida,então assim segue eles,sem perceberem que estão fazendo tudo errado,fazendo muito mal para as crianças,entretanto eles fazem assim porque pensam estar fazendo o certo,mas eu não culpo eles,afinal, eles não sabem oque fazem.

Inserida por ConfideFriasolitaria