Debaixo
Uma namorada abençoada por Deus é quando ela coloca
o seu namorado debaixo da graça e do jugo de Cristo.
"Eu creio que nenhum mal pode roubar a minha alma. Pois, estou debaixo da graça de Cristo, acobertado pelas asas do onipotente. Pela fé, mesmo em minha fraqueza. Pela fé, mesmo se me vier à tristeza, mesmo se um dia eu vir a cair em uma enfermidade - quaisquer que for. Ora, o Deus que eu creio que eu amo que eu venero o que eu sirvo é mais poderoso do que as todas as bestas e pragas do inferno. Minha alma, a minha propriedade só tem um único dono. O DEUS DO UNIVERSO E DO CÉU. O PAI DAS LUZES. Eu creio"!
Volta felicidade!
Não sei o que fazer com tanta tristeza
Andei procurando debaixo da mesa
A felicidade na realidade não estava lá
Será que partiu por rio ou por mar
Ganhou oceano e pro meu piano
Não quer mais voltar?
Você que me ouve , lhe dou recompensa
Andei procurando na minha despensa
Mas a felicidade não estava lá
Tudo tem um propósito debaixo do céu. Que possamos aprender diante dos nossos discursos,do nosso ouvir o próximo, que possamos nos policiar diante da nossa fala, que possamos cuidar e zelar por cada palavra e vigiar as nossas emoções, que possamos com isto adquirir a sabedoria necessária, pois não basta ao homem ter conhecimento se este não tem prudência no seu falar. Como diz em (1 Coríntios 13:4-7)O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta . Quem verdadeiramente ama, simplesmente ama, não aponta, não fala mal, não se alimenta do disse me disse, da fofoca que nada traz de crescimento. Quem verdadeiramente ama acolhe, não é falso, não tem um discurso dissimulado. Quem verdadeiramente ama ora pelo outro, acolhe, chama para si, conquista, perdoa..
Debaixo da chuva espero que enterres a verdade, porque ela sangra e machuca.
Machuca tanto que eu choro.
Choro tanto que soluço.
Soluço porque tenho medo do vômito.
E quando vomito fico mal.
Mal por saber que morrerei.
Morrendo aos poucos sem você.
Você que me amava tanto.
Tanto que me fazia chorar, debaixo da chuva, onde eu enterrei a verdade porque ela sangrava e machucava.
Fui na padaria, comprei umas besteiras e me enfiei debaixo do edredon pra assistir. Friozinho bom, hein?! Já que não tem cobertor de orelha, botei meia no pé mesmo!
Talvez ninguém tenha mudado, afinal.
Talvez continuemos sendo as mesmas pessoas que fomos debaixo d’água naquele sol de janeiro…
Talvez o teu andar ainda seja inconfundível e eu sinta os meus lábios abrirem espantados, involuntariamente, quando os teus passos se aproximarem.
Talvez a gente viva engolindo “talvez” pra sempre, rindo daquela tua cara-garganta-doendo, e eu me perca na incerteza de todas as tuas histórias metade verdadeiras, metade canções de ninar.
Mas alguma coisa mudou, você sabe, e eu preciso lhe contar
Não sei mais como te ver, porque… Veja bem,
Toda essa luz cegou o meu olhar.
Face a Face
Debaixo daquela chuva,
ouvi trovões, vi relâmpagos,
que me apagaram os sentidos.
Mesmo lamentando as dores,
sorrindo da situação,
esse circo de horrores,
não pude prever os prejuízos.
Infelizmente a vida é assim,
um arranjo de trapaças,
que na inconsciência de cada ato
promove um turbilhão de desgraças,
mas que usando a casual máscara da indiferença
recusa as desavenças de cada instante ou jornada.
Em cada essência há um perfume
que despertam imensuráveis lembranças,
as alegres tardes de verão,
ensolaradas fantasias,
felicidades, minha ilusão.
Pois a chuva que cai agora
e açoita aos transeuntes
me desperta para o meu real eu,
simplesmente o breu
que enegrece o meu mundo,
mas do qual não posso me livrar
por estar só e
da candura encontrar- me desnudo.
A proporção era sempre a mesma, 1 para 1618 repetidamente. Padrões se escondem bem debaixo de nossos olhos, só é preciso saber onde procurar. Coisas que a maioria das pessoas veem como caos, na verdade seguem sutis leis de comportamento. Galáxias, plantas, conchas marinhas, os padrões nunca mentem. Mas só alguns de nós conseguem ver como as peças se encaixam. 7 bilhões, 80 milhões e 360 mil de nós vivem neste planetinha. Esta é a história de algumas dessas pessoas. Há um antigo mito chinês sobre o Fio Vermelho do Destino. Diz que os deuses prendem um fio vermelho no tornozelo de cada um de nós e o conectam a todas as pessoas cujas vidas estamos destinados a tocar. Esse fio pode esticar ou emaranhar-se, mas nunca irá se partir. Foi tudo predeterminado pela probabilidade matemática. E é meu trabalho ficar de olho nesses números. Fazer as conexões para aqueles que precisam se encontrar. Aqueles cujas vidas precisam se tocar. Eu nasci há 4161 dias. Em 26 de outubro de 2000. Estou vivo há 11 anos, 4 meses, 21 dias e 14 horas. E durante todo esse tempo... Eu nunca disse uma única palavra.
O dia em que você me disser, pelo menos uma vantagem, eu saio de debaixo do edredom, e paro de dormir.
Será...
Amigo!
Não só debaixo dos caracóis dos cabelos do bom e velho amigo mas, dentro dos nossos corações, sem ser aquela amizade de final de ano que ficam ouriçados e quando tudo passa fica-se murcho e sem vida. Amizade é pra ser curtida não só na rede social, mas nos 365 dias do ano mais 1 – Tem que ser amigos até que as rugas nos ataquem transcendida no tempo. Não pela euforia ou por sermos mais ou menos bonitinhos, ou novinhas. Amizade não é só compartilhar nas redes, é ouvir quando o outro chama e mesmo sem está afim ou cansado dizer... `` deixa eu ir lá meu AMIGO ta me chamando´´. Não é velho amo?
Que nesta vida você seja de tudo um pouco, se queres ser feliz.
DEBAIXO DE TUAS ASAS
Debaixo de Tuas asas sinto paz,
Sinto amor de verdade, segurança;
Sinto a luz que me orienta, esperança
Pra vencer tempestades, vendavais!...
Debaixo de Tuas asas sou capaz
de viver com ousadia, perseverança;
Sem temer o gigante, sua pujança,
De vencer o inimigo mais voraz!
Debaixo de Tuas asas tenho fé,
A graça de Jesus de Nazaré,
Para vencer toda dor, sofrimento...
Debaixo de Tuas asas, meu Senhor,
Sinto-me muito mais que vencedor,
Porque Tu és minha força em todo tempo!...
Rima pobre
Das veleidades da vida
Debaixo do telhado de sempre
Entre paredes que prendem
E portas que abrem
E portas que fecham.
Acima do chão que segura
Quando corpo que pende
Quando a alma se perde
Quando o copo se enche.
Quisera que tanto harmonioso
Fosse o ciclo que decreta a cada coisa
Viva e morta, uma função;
Se assim funcionasse como o esboço
A realização.
Acima do telhado as gentes
A consertar a antena da tv que chhia.
Entre as paredes que prendem
Se abrira mil buracos de tempos em tempos.
As portas que abrem, abriam.
E fechavam meticulosamente.
O chão que pendia o corpo
Pertence agora a uma parcela de gente
Ou deita nas ruas irregularmente.
A alma derrama do copo que não suporta
As torrentes, dos tempos, das vidas, dos homens.
Se tudo é bem programado que homem haveria
que desse tudo e todos por boa intenção?
Se entre a humanidade caminha cada um
Cosendo com a própria linha sua trama de antemão...
As portas que abrem, quiçá, é uma armadilha
De entrar e ficar até então.
E quando por acaso se abrir uma oportunidade vã
Quebrar em nossa cara cristã, pedaços de um sonho bom.
Cada pedaço de tudo que deveria libertar
Mais limita e delimita no homem o seu lugar.
Mas continua e continuamos construindo castelos no ar (que bom!)
De imensas paredes, telhados e portas de se admirar
E taças pra beber e exaltar um tempo e um sonho.
Ladrilho e música, muita música, pra alma das gentes dançar
E esquecer que dançam pra esquecer que vivem e morrem.
Aos castelos todos dos homens vem o dia de desabar
Alguns desabam no chão, muitos desabam no ar.
" Vença seus obstáculos no palco do medo. Porque lá debaixo ninguém saberá de seus fracassos... Seu auditório sempre será sua fortaleza e você o grande encantador. "
A beleza interior são os diamantes escondido debaixo dos nossos pés, o belo que atrai pode ser o mesmo que apenas carrega uma vã filosofia.