De vez em quando
Desacelerar dói, mas liberta. E, se liberta, pode curar. Ah, de vez em quando, corra contra o vento e veja as coisas de cabeça para baixo. Isso faz bem para aquilo que muitas vezes não damos valor, até perdermos.
Você não precisa ser forte o tempo todo.
Pode chorar de vez em quando.
E isso não vai te diminuir em nada.
Desistir, sim, é para os fracos.
E fraqueza nunca fez parte do seu vocabulário.
Acredite em você!
“De vez em quando os sonhos nos trazem a inspiração para que realizemos algo inusitado, mas ao não acreditarmos neles fazemos com que o imponderável jamais se concretize.”
“O sábio de vez em quando ignora as pessoas e os acontecimentos que o cercam. E por ignorar mantém-se sábio.”
Eu sinto a vontade de chorar, de vez em quando ela vem me visitar. Não há razão, não há motivo.
Apenas uma tristeza que eu não consigo explicar, compreender ou ignorar.
Deixar a dor fluir e não mais me preocupar, pois às vezes é preciso chorar para se curar.
É como se fosse uma ferida antiga, que insiste em não cicatrizar. E quando menos espero, ela grita, e me faz de novo sangrar.
Talvez seja a dor do passado que ainda não aprendi a lidar, ou o medo do futuro incerto que me faz querer me afogar.
Talvez seja o peso da vida carregada, ou a falta de amor no coração.
Uma tristeza vaga, que me acompanha.Talvez seja o peso da saudade que me aperta o peito como um laço, ou a melancolia da idade, que me faz pensar no tempo que passo.
Não sei se é fraqueza ou coragem deixar as emoções a me dominar, mas a dor que sinto é uma bagagem que em alguns dias fica difícil carregar.
Tudo bem, sem culpa, sem medo, sem pudor, porque às vezes é preciso sentir para se libertar dessa dor.
A vontade de chorar vem do nada, e eu me pego assim, sem explicação. São lágrimas que se recusam a cair, junto a uma tristeza que insiste em me seguir. Fico ali, sufocado em minha própria dor. Talvez seja porque eu já chorei demais, e agora a tristeza se tornou pesar. E é engraçado, porque é assim que a vida é, um monte de coisas que sentimos, mas não podemos explicar completamente, e mesmo quando tentamos, ainda não faz sentido.
Eu olho para o céu noturno e me pergunto se alguém mais sente como eu. Se há alguém lá fora que também está perdido e se sente tão sozinho quanto eu.
O que é que se passa aqui, neste peito que não se acalma? É o coração que dói assim, ou a alma que busca a calma?
É uma angústia antiga, que ressurge sem explicação? Ou uma dor que se consolida, e ganha força no coração?
Maldita dor que não tem remédio. É preciso se distrair buscando sentido, nessa vida tão cheia de tédio. Talvez um dia eu possa entender, por que essa dor veio a mim, e quem sabe eu possa encontrar alguma paz para o meu fim.
Mudar o visual é bom de vez em quando, mas não aposte nessa mudança as fichas que deveriam pertencer ao seu amor-próprio.
de vez em quando
não de vinte em vinte minutos
sinto uma dor nos ombros
como se fosse o peso do mundo
24 horas, você!
Te desejo 24 horas, as lembranças e as tuas mensagens de de vez em quando me mantém aquecido.
O teu perfume continua no guarda-roupas, ainda durmo abraçado com duas peças de roupas que deixastes para trás.
Ao fechar os olhos na calada da noite, tu me visitas, escuto os teus sorrisos, gosto quando ficas sussurrando no meu ouvido, chego a sentir os teus lábios, sinto o teu corpo perfumado; por enquanto isso me realiza.
Meus sentimentos são inteiros, meus desejos são verdadeiros, o meu coração é uma taça grande de vinho tinto cheia esperando você para brindarmos o nosso recomeço.
O bêbado quer se passar por sábio de vez em quando na sua conversa, o melhor e se afastar, se não acabará se passando por tolo, atoa.
Como o vento leva as chuvas de vez em quando, assim é como nosso dinheiro quando é investido em negócio vão e sem paixão.
As vezes não basta se fingir de bobo, tem que ser realmente bobo de vez em quando, se quiser ser verdadeiramente sábio no futuro.
É um bom negócio ser ousado e de vez em quando arriscar na novidade e inovação sem deixar de aperfeiçoar o que já se sabe.
De vez em quando, olhamos somente para o precipício, pensando em como resistir à queda, ou até como ultrapassá-lo. Mas não nos permitimos voltar um pouco. Na vida, tem coisas que não conseguimos controlar ou transcender. Então, quando não houver caminho, crie um novo.
Desde então quase não descansei. De vez em quando passo pelo Brasil, pela casa da minha mãe, e reforço a certeza de não pertencer a lugar algum, de querer continuar perambulando por terras desconhecidas, encontrando pessoas que mal posso imaginar. O mundo, no lugar da pequenez das dores domésticas.
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