De vez em quando
E de vez em quando,
Se tivermos que começar de novo,
Bem, saberemos com certeza
Que eu vou te amar
De vez em quando eu sinto sua falta
Ah, de vez em quando,
Quero que você esteja lá por mim
Que sempre volte pra mim
Se o senhor soubesse quanta gente usa meu nome em vão... De vez em quando, eu fico pensando que as pessoas tinham de ler mais a Bíblia para não usar tanto meu nome em vão.
Sem um abismo de vez em quando, graça alguma tem a vida, amor.
De vez em quando
olho pra trás
só para apreciar
o tamanho da distância
que já percorri.
Amei e fui amada,perdi e me perderam, carreguei pedrinhas na sola do calçado, construí com elas caminhos que só eu e a sola do sapato sabemos a experiencia que tivemos. E voltaria la com orgulho, o aprendizado que tive foi pra ser forte e persistente como sou hoje. Só lamento pelas pessoas que perdi, mas sentimentos que guardei a sete chaves dentro do meu peito
vc pode até me magoar ou me decepcionar de vez em quando,mas nunca desistirei de vc,te amo grêmio para sempre
Somos eternos prisioneiros
- vez em quando nos soltamos -
mas com dependência doentia
ao cárcere logo voltamos.
Desacelerar dói, mas liberta. E, se liberta, pode curar. Ah, de vez em quando, corra contra o vento e veja as coisas de cabeça para baixo. Isso faz bem para aquilo que muitas vezes não damos valor, até perdermos.
Sofre menos o que entende que o passado é um lugar que podemos visitar de vez em quando, mas que não podemos morar.
Quem não gosta da sua própria companhia, de estar sozinho de vez em quando, de "se curtir", está fadado a medingar atenção dos outros ou pior:
estar com gente que não tem nada haver com você.
Aos quinze anos, te vi pela primeira vez,
Foi quando enxerguei teu sorriso nos olhos…
Olhar-te de perto me fez perceber
Um sentimento novo, que nunca senti.
Tinha tanto a dizer, mas as palavras fugiam,
A coragem existia, mas faltavam-me forças.
Te quis, te quero, e ainda te espero,
Mesmo com o tempo, ainda és meu desejo.
Anos passaram, histórias mudaram,
Mas dentro de mim, nada mudou.
O tempo corre, a vida segue,
E, ainda assim, eu te quero…
Vez em quando descubro mais sobre mim, e fico desapontado. Desapontado com as pessoas que julgam saber da minha vida
De vez em quando me bate uma saudade que carrego de mim..
Em 1965 depois de não conseguir servir o exército, voltei para Santa Mariana. Como tinha alguns conhecimentos com trabalho em açougue, logo m empreguei . No açougue atendia no balcão, fazia a limpeza, fazia entrega etc. Estava indo bem, mas recebi uma proposta um pouco melhor de um outro açougue , um pouco mais vantajosa . . Basicamente o serviço era o mesmo, só não tinha que fazer as entregas; serviço que não me agradava muito. Sentia vergonha .Naquela época eu estava namorando uma menina , de um nível financeiro muito diferente do meu, que era quase zero. A gente namorava escondidos. O pai dela não poderia saber de jeito algum. Então, depois de um tempo trabalhando no açougue orientado pela minha namorada voltei a estudar (comecei a fazer o curso ginasial). Uma vez ela me perguntou porque que eu não arrumava um serviço num banco, mas o problema era que eu não tinha nenhum conhecimento para aquela mudança radical, sabia um pouco de datilografia, mas só, mas ela ficou insistindo e através de uma amiga dela, consegui fazer um teste no Banco América do Sul., Claro que não passei, mas comecei a me interessar pela área. Naquela época tinha uma indústria de óleo na cidade e o dono era filho da minha madrinha. Minha mãe, sabedora do meu interesse, falou com minha madrinha que falou com o filho dela e pronto , fui trabalhar na indústria de óleo- No inicio meu serviço consistia em varrer o escritório, fazer café e atender na venda de sabão no varejo. Nada de escritório. Eu era esforçado. Minha varrição era a melhor. Eu iniciava Jogando um pouco de água no piso de cimento antes de iniciar o serviço, para não levantar poeira, limpava as mesas, arrumava os papéis, depois fazia café, ah, também atendia as pessoas que vinham comprar sabão. Essas pessoas eram bem humildes. Às vezes o dono da indústria pedia para eu não cobrar daquelas pessoas mais pobres. E assim as coisas iam correndo. No do escritório éramos em quatro pessoas, mas havia uma especial que começou a me ensinar a preencher umas fichinhas da contabilidade. Elas eram preenchidas na máquina de escrever. Me ensinou, também, a fazer o registro de funcionários nas carteiras profissionais e a cuidar do relógio de pontos . --A Industria, nesse tempo, estava a todo vapor. Chegavam caminhões e mais caminhões de matéria prima e saiam outro tanto com as entregas de sabão das vendas para outros estados. Era serviço que não acabava mais. Havia um funcionário só para fazer o faturamento e eu curioso que era ficava por ali olhando ele fazer o serviço. Depois de emitir as notas ele me emprestava sua lambreta e eu ia até o posto fiscal, no centro da cidade, carimbar as notas. Uma vez ele me perguntou se eu queria aprender fazer aquele serviço, até porque ele tinha outros afazeres, eu disse que sim,
claro que sim! . Em pouco tempo eu tinha mais uma função e aí, com tanto trabalho, o dono da indústria me pediu para arrumar um outro menino para ficar no meu lugar, que era vendedor de sabão e serviços gerais, e assim foi feito. Pois então, mesmo com toda minha "ascensão profissional" não consegui convencer o pai da minha namorada que eu era uma pessoa do bem. Ele nunca aceitou nosso namoro. Uma pena. //Ivo Terra de Mattos
Mulheres, lembrem-se de se sentar em algum lugar, de vez em quando, e se perdoar, perdoar e contemplar.
Nem tudo é sua culpa!
08/03/2025 Dia Internacional da Mulher.
Feliz nosso dia!
Ah! Se eu pudesse sair
Do mundo de vez em quando
Eu iria evoluir
E com certeza sentir
Meus erros se acabando.
Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN
17 Março 2025
(...) sinto de vez em quando que sou o personagem de alguém.
