De tudo Ficaram Tres coisa

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Irmãs

Um dia,eu tive três flores
Três estrelas,três cristais
Que hoje não cuido mais
três amigas,tão queridas
três pares de olhos,tão lindos
três tesouros de uma vida
Que corre,despercebida
Um dia eu era um irmão
E dividia o riso e o pão
Às vezes a gente sonha
Com a gorda,tão risonha
A magrela,sem vergonha
e a branquela sonhadora
Corre o tempo e tudo doura
Hoje eu sei que o tempo voa
Qual bruxa numa vassoura
Deixa o encanto da saudade
Que me vem na noite,insône
Patrícia,Sandra e Simone

“Os últimos três ou quatro movimentos é que fazem os músculos crescerem. Este momento de dor difere o campeão do perdedor. É disso que a maioria das pessoas carece, ter “culhões” para seguir em frente e enfrentar a dor, não importa o que aconteça…”

Há três remédios para o amor: a fome, o tempo ou uma corda.

"Um Cientista Profundo Me Perguntou uma
Vez:
Me Diga Três Desmantelos desse Mundo ?

Lhe Respondi Num Segundo :
Doido, Mulher e Ladrão .

Ai Eu Expliquei a Razão.
Doido : Não Tem Conciência ;
Ladrão : Não Tem Paciência e
Mulher Não Tem Coração '' ...

Frutos da Amizade

Três pessoas sob uma árvore falavam sobre suas vidas, sobre tudo que viveram e como viveriam dali em diante. Para que o tempo não apagasse as lembranças resolveram escrever e enterrar os bons momentos e sobre a terra fofa plantarem uma semente. No gesto uma promessa de fortalecimento e crescimento da amizade. Voltaram para suas casas e daquele dia em diante o tempo encarregou-se de afastá-los. Vez ou outra um dos membros ia ver como estava a planta e como forma de salvar aquele sentimento aguavam-na. Muito tempo depois a semente havia virado uma árvore, mas não era frondosa e ereta como as outras. Ela era disforme, rígida, e infrutífera. Os homens contemporâneos resolveram derrubá-la. Os amigos ,agora reunidos, voltaram ao lugar e encontraram apenas o vazio. Sentiram-se tristes era como se a amizade tivesse sido arrancada de seus corações. Não fazia sentido continuar naquela situação de acreditar que ainda resistiria a amizade. Foi nesse momento que um deles avistou uma sacola e nela estavam os escritos que leram e se emocionaram ao lembrarem de tudo que passou e de como chegaram a pensar no fim. Num olhar mais atento viram que dali nascia uma nova planta que cresceu e alcançou imensas alturas.

Se os seus sentimentos forem apenas físicos eles serão disformes e infrutíferos, então arranque-os deixe apenas o vazio, volte a raiz de tudo, lá estarão os bons sentimento e é de lá que nascerá a nova árvore, não de um novo sentimento, mas de um novo VOCÊ.

O dinheiro só tem três origens: o suor, as lágrimas e o sangue

Me diversifico sou duas até três
Ás vezes quatro, cinco ou seis
Prefiro nem falar, sou uma por mês


Tem horas que grito bem alto ao mundo
Outras horas, apenas sei falar de amor
Sou romântica, trágica e melancólica

Num piscar de olhos, me torno menina
Séria e sem defesa, coberta de sutilezas
Então me torno dez é fatal, viro a tal

E sem que ninguém perceba sou dona do mundo
Segura e destemida, feita de sonhos e privilégios
Exponho um roteiro, contraceno... Torno-me várias

Não sou matemática, apenas me multiplico
Melhor nem me conhecer, sou bem mais complicada
Sou mil! E quem tentou descobrir não pode fugir
Ficou preso dentro de minhas fases de mulher diversificada.

eramos três, eu, você e o titanic, o titanic afundou, eu morri e você boiou, pois bosta não afunda.

Um, dois, um, dois, três, quatro

Derramei uma lágrima, pois estou sentindo sua falta
Eu ainda continuo bem para sorrir
Garota, eu penso em você todo dia agora
Era um tempo que eu não tinha certeza
Mas você acalmou minha mente
Não há duvida, você está em meu coração agora

Eu disse: mulher, pega leve,
Tudo vai se resolver bem
Tudo que precisamos é só de um pouco de paciência
Eu disse: doçura, leva na manha
E vamos ficar bem juntos
Tudo que precisamos é só de um pouco de paciência
(paciência)

Eu sentei aqui nas escadas
Pois eu quero ficar sozinho
Se eu não puder te ter agora,
Eu esperarei, querida
Às vezes, eu fico tão tenso,
Mas eu não posso acelerar o tempo
Mas você sabe, amor,
Há mais uma coisa para considerar

Eu disse: mulher, pega leve
As coisas vão ficar bem
Você e eu só temos que ter um pouco de paciência
Eu disse: doçura, não se apresse
Pois as luzes estão brilhando
Você e eu conseguimos o que levamos pra fazer
Nós não falharemos, nunca romperemos
Pois eu não posso levar

Um pouco de paciência, sim
Só um pouco de paciência, sim
Paciência, sim
Poderia ter paciência, sim
Tenha paciência, sim
Tudo que ganha é paciência
Só um pouco de paciência
É tudo que você precisa

Eu estive caminhando na ruas à noite
Tentando apenas acertar
É difícil ver com tantos por perto
Você sabe que eu não gosto de ficar preso na multidão
E as ruas não mudam
Mas, meu bem, o nome (a não ser, meu bem, de nome)
Eu não tenho tempo para o jogo (jogar)
Pois eu preciso de você
Sim, sim, mas eu preciso de você
Uhh, eu preciso de você
Uhh, eu preciso de você
desta vez

Os três ''EU's'

Quando eu te conheci, nasci de novo.
Eu já não era eu, o amor havia me transformado.
Vivendo esse novo amor, veio a desilusão.
Eu já não era eu, nem aquele que fui um dia.
Me lastimava por ter te amado,
descrente de mim mesmo minha vida virou deserto.
Era difícil crer com tantos deseganos,
tudo era errado e nada certo.

Mas é nesse deserto que descubro
O EU indiferente;
O EU que amava e
O EU para esquecer.

Novamente meu destino estava traçado:
Me torna indiferente, amar novamente, para esquecer que tinha amado.

Há três coisas que eu nunca vou conseguir compreender, que é: o amor, o odio e a falsidade.

Os três ingredientes para a realização plena e a felicidade em sua vida são: Algo por fazer, alguém para amar e algo para desejar.

Três de Copas: ABRA-SE AO PRAZER!

Hegel
A Idéia, A Natureza, O Espírito

Os três grandes momentos hegelianos no devir dialético da realidade são a idéia, a natureza, o espírito. A idéia constitui o princípio inteligível da realidade; a natureza é a exteriorização da idéia no espaço e no tempo; o espírito é o retorno da idéia para si mesma. A primeira grande fase no absoluto devir do espírito é representada pela idéia, que, por sua vez, se desenvolve interiormente em um processo dialético, segundo o sólito esquema triádico (tese, antítese, síntese), cujo complexo é obejto da Lógica; a saber, a idéia é o sistema dos conceitos puros, que representam os esquemas do mundo natural e do espiritual. É, portanto, anterior a estes, mas apenas logicamente.

Chegada ao fim de seu desenvolvimento abstrato, a idéia torna-se natureza, passa da fase em si à fase fora de si; esta fase representa a grande antítese à grande tese, que é precisamente a idéia. Em a natureza a idéia perde como que a sua pureza lógica, mas em compensação adquire uma concretidade que antes não tinha. A idéia, todavia, também na ordem da natureza, deveria desenvolver-se mais ou menos, segundo o processo dialético, das formas ínfimas do mundo físico até às formas mais perfeitas da vida orgânica. Esta hierarquia dinâmica é estudada, no seu complexo, pela Filosofia da natureza.

Finalmente, tendo a natureza esgotado a sua fecundidade, a idéia, assim concretizada, volta para si, toma consciência se si noespírito, que é precisamente a idéia por si: a grande síntese dos opostos (idéia e natureza), a qual é estudada em seus desenvolvimentos pela Filosofia do Espírito. O espírito desenvolve-se através dos momentos dialéticos de subjetivo (indivíduo), objetivo (sociedade), absoluto (Deus); este último se desenvolve, por sua vez, em arte (expressão do absoluto na intuição estética), religião (expressão do absoluto na representação mítica), filosofia (expressão conceptual, lógica, plena do absoluto).

Com o espírito subjetivo, a individualidade empírica, nasce a consciência do mundo. O espírito subjetivo compreende três graus dialéticos: consciência, autoconsciência e razão; com esta última é atingida a consciência da unidade do eu e do não-eu. O espírito subjetivo é estudado, em sentido vasto, pela psicologia, que se divide em antropologia, fenomenologia do espírito, psicologia propriamente dita. Não estando, pois, o espírito individual em condição de alcançar, no seu isolamento, os fins do espírito, de realizar a plena consciência e liberdade do espírito, surge e se afirma a fase do espírito objetivo, isto é, a sociedade. No espírito objetivo, nas concretizações da sociedade, Hegel distingue ainda três graus dialéticos: odireito (que reconhece a personalidade em cada homem, mas pode regular apenas a conduta externa dos homens); amoralidade (que subordina interiormente o espírito humano à lei do dever); a eticidade ou moralidade social (que atribui uma finalidade concreta à ação moral, e se determina hierarquicamente na família, na sociedade civil, no estado).

A sociedade do estado transcende a sociedade familiar bem como a sociedade civil, que é um conjunto de interesses econômicos e se diferencia em classes e corporações. O estado transcende estas sociedades, não porque seja um instrumento mais perfeito para a realização dos fins materiais e espirituais da pessoa humana (a qual unicamente tem realidade metafísica); mas porque, segundo Hegel, tem ele mesmo uma realidade metafísica, um valor ético superior ao valor particular e privado das sociedades precedentes, devido precisamente à sua maior universalidade e amplitude, isto é, é uma superior objetivação do espírito, segundo a metafísica monista-imanentista de Hegel, daí derivando uma concepção ético-humanista do estado, denominada por Hegel espírito vivente, razão encarnada, deus terreno.

Segundo a dialética hegeliana, naturalmente a sucessão e o predomínio dos vários estados na história da humanidade são necessários, racionais e progressivos; e necessária, racional e progressiva é a luta, a guerra, grças à qual, ao predomínio de um estado se segue o predomínio de um outro, a um povo eleito sucede um outro. Este, no fundo, tem razão sobre o vencido unicamente porque é vencedor, e aquele tem culpa unicamente porque é vencido. A história do mundo - com todo o mal, as injustiças, os crimes de que está cheia - seria destarte o tribunal do mundo. (O que se compreende, quando se faz coincidir o "ser" com o "deve ser", como acontece de fato no sistema hegeliano, graças à dialética dos opostos, em que os valores - verdadeiro-falso, bem-mal, etc. - são nivelados, porquanto igualmente necessários para a realização da idéia).

Se bem que no sistema hegeliano a vida do espírito culmine efetivamente no estado, põe dialeticamente acima do espírito objetivo o espírito absoluto, em que, através de uma última hierarquia ternária de graus (arte, religião, filosofia), o espírito realizaria finalmente a consciência plena da sua infinidade, da sua natureza divina, em uma plena adequação consigo mesmo.

Na arte o espírito tem intuição, em um objeto sensível, da sua essência absoluta; quer dizer, o belo é a idéia concretizada sensivelmente. Portanto, no momento estético, o infinito é visto como finito. Na religião, pelo contrário, se efetua a unidade do finito e do infinito, imanente no primeiro; mas em forma sentimental, imaginativa, mítica. Hegel traça uma classificação das religiões, que não passa de uma história das mesmas, segundo o seu sólito método dialético. Nessa classificação das religiões o cristianismo é colocado no vértice como religião absoluta, enquanto no ministério da encarnação do Verbo, da humanação de Deus, ele vê, ao contrário, a consciência que o espírito (humano) adquire da sua natureza divina.

Acima da religião e do cristianismo está a filosofia, que tem o mesmo conteúdo da religião, mas em forma racional, lógica, conceptual. Na filosofia o espírito se torna inteiramente autotransparente, autoconsciente, conquista a sua absoluta liberdade, infinidade. Como as várias religiões representam um processo dialético para a religião absoluta, assim, os diversos sistemas filosóficos, que se encontram na história da filosofia, representariam os momentos necessários para o advento da filosofia absoluta, que seria o idealismo absoluto de Hegel.

Atualmente estou com três sintomas.
Paixão.
Amor.
E aversão pelas duas primeiras.

Se depender da aprovação dos outros para fazer algo você só tem três coisa à fazer: não fazer, deixar de fazer e nunca fazer.

Há três motivos para se concientizar e combater os problemas ambientais: Pela economia (evitando disperdícios), por respeito à sua casa, o Planeta Terra, ou pelo simples fato de querer ser útil à humanidade.

Três coisas que jamais entenderei: Você; eu; nós dois.

A coisa. O que deixa tudo com cara de metade. O que coloca três pontinhos na última palavra. A coisa que dói e consola simultaneamente, incessantemente. A paz mais triste. O inferno silencioso que ofusca os sons da rua. A coisa. As sobras dum passado. O prato principal da cabeça vazia. A coisa que faz sonhar um pesadelo suportável, mas que não termina quando desperta, porque nunca dorme. Nem morre. A coisa linda que eu quero esquecer. A coisa podre que eu só sei lembrar. A coisa essa que não dá pra alcançar com as mãos, mas vive do meu lado o tempo inteiro. A coisa que vê o que eu não enxergo. A coisa que fala o que ninguém ouve. A coisa que toca e não tem calor, mas arrepia o corpo todo. E que não pesa o lado da cama, mas dorme comigo toda noite. A coisa que existe sem querer. E que quer o que não existe mais. A coisa que quase não tem nome, não fosse a criatividade do brasileiro em inventar pra coisa, uma palavra: saudade.

O Chefe Político
Possuímos, segundo dizem os entendidos, três poderes: o Executivo, que é o dono da casa, o Legislativo e o Judiciário, domésticos, moços de recados; gente assalariada para o patrão fazer figura e deitar empáfia diante das visitas. Resta ainda um quarto poder, coisa vaga, imponderável, mas que é tacitamente considerado o sumário dos outros três. (...) Aí está o rombo na Constituição quando ela for revista, metendo-se nela a figura interessante do chefe político, que é a única força de verdade. O resto é lorota.”
(Graciliano Ramos, em artigo de 1915, no Jornal de Alagoas)