De tudo Ficaram Tres coisa
As coisas no mundo tem basicamente três características: potência, que é a capacidade de ser e ter qualidades que ainda não é ou tem; sapiência, que é a habilidade de saber que existe e é algo; e o amor, que é o querer e gostar de ser o que é. Essas três características encontram-se mescladas umas nas outras, e o contrário delas é a impotência, a insapiência e o ódio. Todas as coisas finitas têm em si as características e o contrário delas. Em Deus não existem as características negativas, pois ele é a máxima potência, a máxima sapiência e o máximo amor.
Se o pessoal vê as minhas três vontades engordando desse jeito e crescendo que nem balão, eles vão rir, aposto. Eles não entendem essas coisas, acham que é infantil, não levam a sério. Eu tenho que achar depressa um lugar pra esconder as três: se tem coisa que eu não quero mais é ver gente grande rindo de mim.
“O sucesso exige de você apenas três coisas: seu talento, seu trabalho e sua humildade. Essa ultima é a chave que vai te abrir todas as portas.”
“Não existe segredo para alcançar o sucesso! É preciso caminhar sobre três fundamentos:
• Parar de viajar no passado do fracasso;
• Tornar-se um pensador do amanhã; e
• Trabalhar diuturnamente o produto que Deus te deu.”
Cap. I
A imagem de si reflectida num espelho desvanecia toda a luz daquele lugar… Três camadas de rímel bem assentes nas pestanas, e um batom que causava febre nas veias, eram assinatura sua.
Ali estava ela, perdida numa segurança fabricada por uma máscara que teimava esconder apenas uma timidez e insegurança de uma criança adulta dentro de si. Assim era Camila, como um malmequer selvagem arrancado da pradaria e levado para uma qualquer jarra de cristal de uma casa citadina….
A essência estava lá, no coração, em cada respirar, mas a circo da vida a forçara a ser uma flor de plástico na lapela de um palhaço triste. A inércia da sua postura interior facultava-lhe um embalsamamento desconcertante que só aos olhos dos mais humanos era perceptível…
Mas Camila assim vivia os seus dias…
Pela manhã sentava-se à mesa e engolia mecanicamente uma laranja suculenta que mal conseguia saciar a sede de uma alma desidratada. Entrava na banheira, e com um sabonete de lavanda, tentava dissimular a sujidade que sentia carregar na pele, da mente dos olhares pervertidos de que era alvo, assim que punha o pé na rua.
Saía de casa sempre vestida de preto, com a classe de um esboço de Yves Saint Laurent, assim caminhava ela, num passo firme mas frágil do alto de uma sola vermelho escarlate. Sim, Louboutin, Camila calçava Louboutin… Uns sapatos stiletto deixados pela sua mãe, a única recordação material que teria restado de um vasto império a si roubado.
Camila nascera numa quinta do Alto Douro, a sua família teria sido uma das mais influentes e marcantes na edificação dos socalcos de uvas Tinta Cão (uma das mais antigas castas utilizadas na produção do Vinho do Porto).
Filha única, Camila desde pequena fora dotada de uma astúcia fora do normal. De um génio desassossegado, corria desenfreada pelos caminhos sinuosos da quinta, sempre com os vestidos de Renda Duquesa* que teimavam roçar nas folhas das parreiras que cresciam entre grades de vime.
Aos 6 anos ficara estarrecida com ´Les Misèrables de Vitor Hugo, aos 8 era já dona de um palato aguçado que compreendia a musicalidade dos vinhos que nasciam na sua casa. As 18 primaveras trouxeram-lhe o infortúnio da palavra órfã, e todo o peso que esta mesma palavra carrega em si…
O pai de Camila chamava-se João d’Alma dos Santos....
Cap II
Era uma manhã de outono. Um sol morno passava entre os ramos das árvores que balançavam ao som do vento que parecia beijar cada uma das folhas. Camila tomava o pequeno almoço na sala principal com os seus pais. Os raios de sol furavam os vidros das janelas e refletiam como estrelas nas pratas em cima da lareira. Um perfume delicioso fazia-se passear pela casa numa mistura de café fresco e bolo acabado de fazer... O conforto daquela casa e o ambiente que ali se vivia faziam dela como que um paraíso na terra, tudo naquela casa respirava amor e serenidade.
O som que se fazia ouvir nessa manhã de sábado era o mesmo de todos os dias, as gargalhadas de Camila, os reparos galanteadores do seu pai à sua mãe, as indicações matinais da mãe de Camila ao pessoal da casa. Tudo parecia normal, perfeito como habitualmente...
Como tudo aquilo que é normal... Assustadoramente normal...
Camila acaba de engolir o bolo de laranja como criança sôfrega que era, para ir correr e bailar com o sol vibrante que guarnecia as paredes e os vidros da sua casa.
Desce as escadas e sai pela porta que dá para o terraço sombrio e escuro das traseiras da Quinta d’Alma dos Santos... O perdigueiro malhado ladra para brincar com Camila...
(Nesta casa nenhum animal é cativo... Aqui se respira identidade, livre arbítrio e liberdade...)
Camila põe um pé em falso num degrau vestido de musgo verdejante. Escorrega, bate com a cabeça e entra num sonho inerte, vazio, onde a ausência de luz impera....
Num coma profundo foi levada para um hospital eclesiástico (mais um convento do que um lugar que prestava cuidados dotados de ciência...)
Cap III
Moveram-se as pálpebras num reflexo nervoso, a luz branca e fria invadiu os olhos de Camila por entre as pestanas coladas de fluido humano seco e duro. Lentamente abriram-se os olhos e deixaram a nu um azul céu por entre um vácuo negro e profundo.
Camila acordara do coma, e num medo transformado em vazio gélido, reconheceu que voltara à vida, num respirar lento e quase mórbido tentou arrancar as agulhas gritando num silencio ensurdecedor, para que aquele momento fosse apenas o acordar de um pesadelo sem memórias.
Uma bata branca surge ao bater de uma porta e ouvira uma voz como se de um anjo se tratasse: “Calma, está tudo bem Camila... Respire calmamente, você não está sozinha...”
Nesse momento Camila foi como se sentisse os seus pés no chão e ali, toda a realidade voltou a ser cruelmente verdadeira e as dores da alma voltaram para lhe dizer “bom dia”.
-Não quero estar aqui, quero voltar para aquele sono incapaz de me fazer sentir coisa alguma, a realidade é algo que não consigo aceitar, levem-me daqui, deste chão frio e cruel, tirem-me os sentidos e façam-me ser nada...
Camila num pânico desconcertante pedia insistentemente para que a inércia e o vazio invadissem o seu corpo e a sua alma. Viver para si já não fazia sentido, era uma dor, um castigo...
Cada batimento do seu coração era energia cinética que palpitava em dor atroz no seu peito. Cada movimento do diafragma era como um trampolim manhoso que teimava em fazer do respirar uma piada.
As células de cada pedaço de si moviam-se em direção à natureza viva, mas a alma dessas mesmas células ridicularizavam o esforço energético que a natureza investia sem cessar.
Neste breve instante cronometrado em dois minutos passou uma eternidade infindável... Aquele momento de pânico e de desistência da sua própria vida foi prolongado em folhas de papel que escrevera para sempre. Enfrentando a dura realidade não teve outro remédio se não reagir e ter de seguir enfrente, por dentro morta, por fora um corpo vívido e contrariado.
Tomou um banho quente com a ajuda da enfermeira. Alguém trouxera uma mala de viagem com uma muda de roupa que cheirava a alecrim e mel.
Ao colocar o seu corpo quente e pálido num vestido preto com botões de rosa, Camila sentira uma sinopse da sua infância, e várias memórias retornaram ao seu espírito... Uma lágrima densa e pesada escorrera pelo seu rosto, deixando um rastro de cristais de sal...
Os cabelos emaranhados escondiam uns lábios desidratados, os ombros eram rijos como pedras, mas aquele aroma de jasmim e mel enternecia a sua alma como um abraço de mãe.
Nesse momento Camila ganhou a coragem de um leão e enfrentou o mundo. Abriu a porta que dava para a rua e meteu o seu pé direito em primeiro lugar, pisando um degrau de granito meio torto e falso, desceu a escada e lembrou-se que trazia uma espada em forma de força
Somos compostos por três partes;
Nada é o sozinho;
Sozinhos não desfrutamos de nada;
É melhor composto, que nada.
Fazia três anos que eu não o via, lembro-me daquele dia chuvoso que embora ele foi, eram quatro horas da tarde as flores exalavam seus perfumes pelo ar, existia um pé de laranja que rodeava nossa casa, todos os dias pela manhã aquele lindo pássaro vinha e nós abençoava com o seu canto, éramos felizes , eu ainda me recordo seu toque em meu rosto, ele foi sem olhar para trás, e a cada vez que ele se distanciava, meu coração ia quebrando aos poucos, tentei gritar mas me faltou a voz pois só a tristeza me sobrou, e toda data que remete aquele dia chove.
As três regras essenciais do trabalho de um sindico são: 1- Procure simplificar o que está complicado; 2- Comunique-se com clareza e quando necessário; 3 – Ouça as opiniões e esteja sempre disponível para os condôminos, em seguida aguarde o resultado: elogios e as novas oportunidades !
A palavra mãe tem uma sonância poética que nenhuma outra tem. Essas três letrinhas benditas trazem em sua sonoridade muito mais que poesia. Talvez seja a lírica perfeita, na qual Deus resumiu em três letras, tudo de mais bonito e poético que ele foi capaz de pôr dentro dela.
Aprendi muita coisa na vida, mas só depois de fazer errado umas três vezes seguidas.
Diário de um Vegetal
Durante muitos anos de administração, nas empresas eu sempre encontrei, pelo menos três tipos de funcionários;
Os que ganham mais.
Os que sabem mais.
Os que resolvem mais.
Nunca desista, tente uma, duas, três vezes ou quantas vezes for necessário. Até você conseguir surfar na crista da onda.
Mundinho
Minha bagagem já foi pesada demais. Já me quebrei e me refiz em dois ou três dias. Já magoei quem eu não queria, mas também já perdoei quem não merecia.
Já mendiguei por um espaço, mas também já recusei espaço dado.
Já chorei a noite toda, mas também já ri o dia inteiro.
Já me arrependi de ter conhecido alguém, mas também já agradeci muito, por ter conhecido alguém que valeu a pena.
Já odiei meu próprio corpo, mas também já amei muito.
Já confiei facilmente em algumas pessoas, mas também já desconfiei de algumas só com um olhar.
Já pedi perdão pelos meus erros, mas também já recusei perdão de alguém.
Já mergulhei de cabeça nos meus próprios abismos, mas também já escalei em um só salto.
Já me vi entristecer numa profunda solidão, mas também já escolhi estar só.
Já vivi na escuridão para que ninguém pudesse me notar, mas também já fiz de tudo, para chamar um pouco de atenção.
Já fui chamada de louca, mas também já fui chamada de normal demais.
Já me apaixonei por alguém em menos de um mês, mas também levei mais de um ano tentando me apaixonar por alguém, que a cada dia, me perdia um pouco mais.
De repente minha bagagem foi ficando um pouco mais leve, isso porque aprendi a me amar do jeitinho que sou. Aprendi também que não preciso andar com muitos, nem suplicar por miudezas de ninguém.
E que sorrisos forçados, nunca foram o meu forte. E isso foi ficando tão viciante, que já não faço questão de mais nada!
Só quero viver de leveza. Leveza na alma, no coração e no olhar.
Mas tudo bem, se eu não tiver bem! Dias chegam, para gente recomeçar!
E hoje não sou obrigada a nada e não te obrigo também. Quer chegar? chegue! Mas se quiser ir, deixe que eu mesma tranco a porta. Porque pra mim tudo que é pesado, machuca, e dores, só aceito as do meu envelhecimento. Caso contrário, apague da memória o caminho de chegar até mim, porque o tempo é precioso demais, para eu perder com quem não faz por merecer!
Texto de autoria #Andrea_Domingues ©
Todos direitos reservados ao autor original/ favor manter créditos ao autor. 17/05/2019 às 19:30 horas
As três naturezas filosóficas do ser humano:
Egoísmo;
Alienação;
Ignorância;
Somos alienados, egoístas e ignorantes por natureza.
Egoísmo:
O mais egoísta é aquele que vive dentro de e somente de si.
O menos egoísta é aquele que se mata, porque assim não interfere na existência de outrem.
Alienação:
O mais alienado é o indivíduo que vê apenas o que lhe convém.
O menos alienado é aquele que não se limita somente a própria visão.
Ignorância:
O mais ignorante é aquele que não tem consciência da própria ignorância.
O menos ignorante é aquele que tem consciência da própria ignorância.
Pombo Caminhada
Daniel . . ajoelhou-se três vezes naquele dia, e orou e deu graças diante de seu Deus. - Daniel 6:10
Você já se perguntou por que um pombo anda tão engraçado? É para que ele possa ver onde está indo. Como os olhos de um pombo não podem se concentrar enquanto se movem, o pássaro tem que parar a cabeça completamente entre os passos para se focar novamente. Então, ele prossegue desajeitadamente - siga em frente, pare, volte, pare.
Em nossa caminhada espiritual com o Senhor, temos o mesmo problema que o pombo: temos dificuldade em ver enquanto estamos em movimento. Precisamos parar entre os passos para nos concentrarmos na Palavra e na vontade de Deus. Isso não quer dizer que temos que orar e meditar sobre cada pequena decisão na vida. Mas certamente nossa caminhada com o Senhor precisa ter um padrão de paradas que nos permita ver mais claramente antes de seguir em frente.
A prática de Daniel de orar três vezes por dia era uma parte essencial de sua caminhada com Deus. Ele percebeu que há um certo tipo de reorientação espiritual que não podemos fazer sem parar. Suas paradas deram-lhe um tipo de caminhada muito diferente - uma que era óbvia para os que o cercavam.
E nós? Correndo o risco de ser considerado diferente, como Daniel, vamos aprender esta lição valiosa do pombo: “parecer bem” não é tão importante quanto “ver bem”.
Há uma abençoada calma na noite
que me chama de um mundo de labuta e cuidado;
Quão tranquilo, então, procurar algum canto tranquilo
Onde eu possa passar um pouco de tempo em oração. - Bullock
O tempo no serviço de Cristo requer tempo para renovação. Mart DeHaan
Não importa se vierem um, dois, três, dez raios na nossa direção (e muitas vezes eles vêm, sim), o que faz a diferença nesta vida é a forma de lidar com eles!
Três irmãs
A Timóteo, um verdadeiro filho na fé: Graça, misericórdia e paz da parte de Deus nosso Pai e de Jesus Cristo, nosso Senhor. - 1 Timóteo 1: 2
Graça, misericórdia e paz são as três irmãs da salvação. Nestas três palavras, temos o evangelho em forma de cápsula. Eles resumem nossa salvação completa em Jesus Cristo.
A graça é o fundamento da nossa redenção, a misericórdia é a manifestação da nossa redenção e a paz é a consumação.
A graça aponta para o passado - nossa salvação remonta “antes da fundação do mundo” (Efésios 1: 4). A misericórdia fala do presente - manifesta-se para nós dia a dia. E a paz é a consumação porque torna o nosso futuro seguro.
A graça está recebendo o que não merecemos. Misericórdia não está recebendo o que nós merecemos. Nós merecemos ir para o inferno, mas pela Sua misericórdia nunca iremos para lá. Nós não merecemos ir para o céu, mas pela graça vamos passar a eternidade lá. Grace justifica. Perdão da misericórdia. Grace nos admite para o céu. Misericórdia nos salva do inferno. A morte de Cristo foi o suficiente para nos perdoar em misericórdia, mas foi necessária a ressurreição para efetuar a nossa justificação. Ele “foi entregue por causa das nossas ofensas e ressuscitou por causa da nossa justificação” (Rom. 4:25).
E agora, pela fé, temos “paz com Deus através de nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5: 1).
[Nosso Senhor] tomou sobre si a morte
Nessa cruel cruz de dor,
E aqueles que olham com fé para Ele
A vida eterna ganhará! Johnson
Nenhum vive tão serenamente, tão agradavelmente e tão triunfantemente quanto aqueles que andam pela fé. MR DeHaan
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp