De tudo Ficaram Tres coisa

Cerca de 4288 frases e pensamentos: De tudo Ficaram Tres coisa

Três coisas? Amar, Rezar e Morrer.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

Dos seus poemas restaram-nos 154 versos e eles dividem-se em três partes.
A primeira é uma introdução onde ele coloca como chegou às suas revelações. O filósofo conta a sua viagem imaginária pela morada da deusa da justiça que o conduzirá ao coração da verdade. A deusa mostra a Parmênides o caminho da opinião que conduz à aparência e ao engano e o caminho da verdade que conduz à sabedoria do ser.
(de A filosofia de Parmênides)

Inserida por DavidFrancisco

Um verso, dois sentidos, três ordem, quatro paredes, cinco desejo, seis secretos, sete recusados, oito falecido, nove desconhecido, dez sem sentido .

Inserida por tiago_boanerges

Lembrei, com saudade, dos Jarlich, três irmãos gêmeos, negociantes estabelecidos, com negócios de jóias, na Rua da Conceição, quase em frente a prefeitura. Se eu não me engano, Crisólita era o nome da loja. Quando eu ia lá com meu avô, era, na época, uma das melhores do ramo da cidade. De origem judaica, esses negociantes, extremamente simpáticos, gozavam de um vasto círculo de amizades grangeadas nos longos anos de comércio que exerceram com muita capacidade. Delicados ao extremo, lembro que, sorridentes, bastava conhecê-los para que uma amizade tivesse início. Sua freguesia era certa no ramo de jóias. Entendidos no assunto, honestíssimos, não eram como donos da H Stern ou Sara Jóias com a família Cabral. Vendiam a prazo, contou uma vez meu avô, muito antes dos serviços de proteção ao crédito (SPC) o que demonstra o alto grau de confiança que depositavam nos fregueses, mais selecionados pelas amizades do que, propriamente, pelas informações que pudessem obter em qualquer ficha cadastral hoje tão prática. A Crisólita, ou melhor, a calçada fronteira à loja, era o ponto obrigatório de todos os amigos e colegas do comércio dos irmãos Jarlich que, ali, às primeiras horas da manhã, iam provocar os parceiros infalíveis, para uma partida de "porrinha" valendo café. Nesses encontros não falava-se em política internacional. Isso porque, os parceiros, sem que houvesse acordo nesse sentido, sabiam que não seria conveniente qualquer comentário ou opinião sobre a luta travada entre árabes e judeus. Ainda mais sabendo que Hajjat e outros patrícios árabes evitavam comentar sobre a luta na qual os judeus levavam nítida vantagem na ocasião. Essa, aliás, é uma das características da comunidade niteroiense no que tange ao relacionamento de estrangeiros lá residentes. Como é natural, todos têm suas religiões, clubes e festejam suas datas festivas tradicionais, mas, uma coisa é certa, jamais deixam de cooperar juntos pelo progresso de Niterói. E, o que é mais importante, o conceito social de todos eles é dos mais respeitáveis e sempre nivelados pelo trabalho honesto e pelas atividades executadas nos clubes de serviços e em obras sociais diversas. Amam suas pátrias de origem, como não podia ser de outro modo, mas, sem dúvida, há em todos eles e em seus descendentes um demonstrável amor por Niterói, onde vivem, crescem e terminam seus dias. Mas, voltando à reunião habitual pela disputa do café, os anos foram passando e consolidando cada vez mais, a amizade entre os componentes da roda, até que, um dia, um dos irmãos gêmeos, o Isaac, morreu. Foi como se num tripé faltasse um dos apoios. Os sobreviventes sentiram demais a perda. Não eram mais os mesmos. Vislumbrava-se, agora, nos seus semblantes, a marca triste das perdas irreparáveis. Não passou muito tempo, Moysés, o segundo irmão, partiu também para o eterno descanso. A ruptura deste vínculo fez desaparecer no sobrevivente o sorriso que, antes, era o traço marcante da sua fisionomia. Taciturno, já não sentia prazer em conversar com os amigos e a impressão que nos dava era o desânimo. Até que um dia, Germano também foi se unir aos irmãos, deixando um vazio imenso na roda que, com o tempo, foi-se desfazendo pelo mesmo motivo, a morte. E lembro o meu avô dizer: "Meu neto, quando você for mais velho, vai começar a ver as pessoas indo embora." E não deu outra. Já um pouco mais velho, fui vendo, ao lado do meu avô, o Serrão, da casa de ferragens, Souza e Carvalho, os banqueiros, Hajjat, da camisaria Sul América; e outros mais, indo embora, até que chegou a hora mais difícil: ver também o meu avô, meu ídolo, partir. Devem estar hoje em qualquer plano do espaço, fechando as mãos com os três fósforos, disputando qualquer coisa sem valor com os irmãos Jarlich, os saudosos companheiros da disputa do cafezinho matinal. Nós, que ficamos apenas com saudades deles, não podemos deixar de reconhecer que, no fundo, a morte não é tão ruim. A chatice dela está no vazio que provoca, quando arrebata, sem apelação, pessoas que amamos. Os Jarlich deixaram saudades. Homens assim fazem falta à comunidade. Eles, sem dúvida, contribuíram para o progresso de Niterói. Sua loja primava pelo bom gosto. No gênero, em certa época, foi das melhores em instalação, e, inegavelmente, é uma forma eficaz de ajudar uma cidade, dando-lhe vida, através de um estabelecimento comercial bem montado e sortido. Niterói que possui, hoje, nesse gênero de comércio, vistosas e excelentes lojas, que tanto contribuem para o seu progresso como a Gran jóias, dirigida pelo Antônio, a Garbier, da propriedade do Alberto, a Jóia Niterói Ltda, sob a direção do Salomão, não pode esquecer dos irmãos Jarlich que alinhavam a competência comercial ao bom gosto uma excepcional capacidade de fazer amigos. Mas uma amizade que, sem dúvida, passava longe da amizade desses novos empresários de jóias com a família Cabral. Saudades dos irmãos Jarlich.

Inserida por AlessandroLoBianco

Dizem que uma pessoa precisa apenas de três coisas para ser verdadeiramente feliz neste mundo: alguém para amar, algo para fazer e algo para esperar.

Inserida por pensador

Dois ou três palavrões ditos em voz alta fazem mais efeito que um Diazepan!

É libertador!

Inserida por MarliEster

Andei pensando!
Oque é os três tempos onde vive o ser humano?
O passado é algo que havíamos pensado, existido, vivido, tido colocado o pingo no ``i´´ saltado a barreira do tempo e pronto.
O futuro será o algo a mais onde pensamos, será ali a realização do novo, o algo do passado uma vez que nos perdemos no presente.
Há... o presente! Esse sim fará com que o nano segundo valha realmente apena e com isso não escapará a oportunidade me dada pelo observador do tempo. E chegado este momento presencial corro, ou penso correr contra ele, querendo atropelar um algo que não posso poupa-lo.
Mas de novo vem o dilema.
O algo acontecido neste nano segundo já não é mais aquele ora vivido atrás. Mas afinal vivemos no presente, no passado ou no futuro?
Oque era a milésimos de segundo presente tornar-se-á passado no instante a seguir, e ao mesmo tempo em frações de segundos, salto sem perceber que já não estou mais naquele mesmo milésimo de segundo. E passo a viver num eterno achar que vivo ou construo algo em um tempo que se perde a cada momento.
Confesso que ninguém jamais parou pra perceber que vivemos utopicamente onde a realidade nada mais é que uma percepção ainda que tardia.
Engano nosso de cada dia.
Paz pra pensar...

Inserida por dalainilton

A trama
Certo dia, bateu uma vontade de escrever sobre três coisas que a minha fé considera viável para a vida humana. Digo isso pensando no nascimento, na morte e na ressurreição do amor.
Aí me bateu uma nostalgia. Lembrei-me de uma obra que li do Rubem Alves O canto do pássaro encantado. Recordo também que no dia do lançamento do respectivo livro, na cidade de Belo Horizonte, ele estava por lá, porém naquela noite não pude ir.
Carrego comigo um pedacinho de saudade. Como assim “saudade”? Se não o conheci pessoalmente. É verdade! Mas quando lemos demais um autor, achamos que o temos conosco.
Basicamente, é assim que a fé rege a nossa vida. Não vemos Cristo, mas o sentimos conosco o tempo todo. Fortalecendo-nos e até mesmo carregando no colo quando necessário.
Mas como a fé nasce em nós?
Boa pergunta!
É preciso uma pausa.
Silêncio.
Contemplação.
A fé nasce de um sentimento profundo de esperança. De um amor profundo pelo bem comum e particular.
A fé, ela nasce de vários tipos. Como um transbordamento de sentimentos de paz e tranquilidade, como os amanheceres nos seminário menor em Caetité-Ba. Experiência propedêutica inesquecível.
Recordo-me de acordar bem cedo para comprar pão na padaria. E ao descer aquela rampa, orgulhosamente me perguntava: o que estou fazendo aqui? Deveria estar em minha casa. Com os meus pais. Saindo com os meus amigos, porém estava ali, fazendo uma experiência diferente, vivendo momentos de profundos silêncios e solidão.
E hoje percebo que a fé não nasce apenas do louvor. Nasce em almas profundamente silenciosas, amorosas, amigáveis, singelas. A fé nasce na tranquilidade do amor sincero.
Tendo como exemplo: Mahatma Gandhi, Tereza D´avila, Francisco de Assis, Maximiliano Kolbe, Dalai Lama e tantos outros que lutaram e lutam por uma fé mais límpida.
Todos partiram, todos partem. Todos nós morremos acreditando ou desacreditando em alguma coisa.
Mas, afinal, o que virá ser a morte?
Qual o seu sentido?
Por que a tememos tanto?
Há tempos quero ler As intermitências da morte do José Saramago e em minhas viagens para Vitória da Conquista pude compra-lo numa livraria. Deleito-me apenas em sua “orelhinha” fico pensando o que ele escreveu sobre a morte.
E descobri, ouvindo amigos que leram que a morte faz tanto sentido quanto a vida. Então, vale a pena morrer? Vale! No tempo certo. Mas qual é momento certo para morrer? Sinceramente, não sei.
Mas acredito que temos que viver enquanto estamos vivos. Parece loucura, mas é necessário.
Precisamos aos poucos buscar a “mediania” como pensava Aristóteles, filósofo grego, que refletia sobre a busca humana dentro de uma perspectiva ética. Nem a escassez e nem o excesso. É preciso encontrar a justa medida.
Sendo assim, a morte tem tanto sentido quanto a vida. A morte é um sinal de finitude humana.
Voltando a Saramago, a sua obra aborda um dilema que pode ser moral, pois a morte entra de férias e o planeta entra num colapso, ninguém mais morre, todos que estão em seu leito de “morte” não morrem, agonizam-se na esperança da morte que entra de greve.
E todos, mas digo todos mesmo! Entram em desespero. O sofrimento é a raiz do mal do corpo e da alma que clama pela morte do corpo para que ela possa partir... Fazendo uma alusão a Platão que ressalva que “o corpo é a prisão da alma”.
Nos pilares da fé cristã está a ressureição como prova de amor, não necessariamente ela, mas a morte. Então, porque a tememos tanto? Talvez, porque a sede de viver é maior do que a de morrer. Se é que existe vontade para tal fim?!
Ninguém tem o direito de doar a vida por compaixão como elucida Milan Kundera na sua obra: “A insustentável leveza do ser”, pois ou se faz isso com um profundo amor ou não se faz nada.
Sendo assim, qual a vida que vale a pena ser vivida? Para que sejam reconhecidos todos esses valores? Ainda em Milan Kundera que coloca a eminente perspectiva de uma vida profundamente bem vivida no seguinte requisito: o corpo está mais próximo do chão, carregando o peso de uma existência que precisa ser vivenciada para que a supremacia da realidade transborde sobre o ser.
Nesse caso, veio uma pergunta, também direciona por Milan Kundera: O que é positivo, o peso ou a leveza?

14/12/2015

Inserida por AVANDELSON

A palavra professor, tem um magnetismo inspirador.Tem três sílabas, soa ao enunciar e define com um verbo de amor. E a valorização? Eis a questão!

Inserida por DiogoDenski

Pessoa com Síndrome de Down possui três cromossomos ao invés de dois. Apenas acrescentou um cromossomo do amor.

Inserida por DiogoDenski

Coragem, força de vontade e persistência: três degraus para a conquista da vitória final.

Inserida por Valdirdomiciano

Existe três tipos de fiéis que frequentam as igrejas são eles: As pessoas que se preocupam verdadeiramente com o próximo, os exibidos, que gostam de se aparecer e só pensam em si mesma e aquelas com segundas intenções.

Inserida por osobrenaturalexiste

Tem dia que eu fico três dias sem tomar água

Inserida por ldiasm

Existem três verdades, a minha a sua e a de Deus. É claro que temos o direito de acreditar no que queremos, mas eu acreditar você acreditar e alguns acreditarem não significa que aquele objeto de discussão seja verdadeiro.

Inserida por 81024673

Dizem que as redes sociais estragam três coisas: namoro, amizade e humildade.
Mas só destrói namoro fraco, amizade falsa e humildade de quem nunca teve.

Inserida por Romanticoamod4antiga

ENTRE TRÊS DIREÇÕES

Soprando ao vento gritando ao destino vendo um futuro entre esses destintos em passos de raiva levados ao choro um futuro eu vejo no meio ao desgosto entre tres caminho um pior que o outro um sonho feliz a um destino tão triste um amar sem amor um pensamento sem pensar um grito sem gritar um choro sem chora há vida vai levar.

Inserida por Rafaelfelipe14

A MULHER E A ROSA

As três fazes da vida de uma mulher
É igual as fazes da vida de uma rosa
Começamos quando nascemos um lindo botão
Viçosa cheia de vida como o lindo botão
Depois aquela faze da nossa vida...
Onde todos admira, não importa de temos espinhos
Temos a beleza e isso em muitas coisas faz a diferença
Ai vem aquela faze crítica...
A rosa linda e perfeita, agora murcha e cheia de marcas
Tem os detalhes da rosa...
Mais já não chama tanto a atenção como outrora
Assim são as fazes da mulher e da rosa
LáFeOli

Inserida por LaFeOli

Sabe aquele vento que bate no seu rosto e te deixa mais calmo? Todos querem um dia calmo, dois, três ou até mesmo quatro dias de relaxamento, pensando na vida como se fosse o último dia. Não sabemos o amanhã, mas sabemos o que queremos, todo o dia acordamos com um peso do que temos que fazer, mas... Como vamos fazer o que queremos sem fazer os principais? É difícil ser sozinho as vezes, ou até mesmo melhor, porém podíamos apenas lembrar do quanto precisamos do literal. Acordamos com uma dor no peito porque perdemos algo, ou não temos, mas não significa que vamos desistir. Muita das vezes acordamos como se tivesse uma bigorna em nossas cabeças nos pesando. Maaassss... Somos incríveis.

Inserida por EricMoura

TRÊS POTE

Saracura, cantou na beira do rio
... Três, potes, três potes
Três potes p'ro rio do norte
... Fazia frio,
no dia de estio...
Saracura desagasalhada,
não tinha sorte.

Antonio Montes

Inserida por Amontesfnunes

"" Vem e me abraça
o que você acha?
já passou das três
e eu te esperei
bem mais de um mês
mas enfim
até que enfim
Deus te trouxe outra vez...

Inserida por OscarKlemz

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