Dança
Na vida como na dança;
Nem sempre é preciso de acrobacias ou malabarismos...
Às vezes só precisamos deixar fluir;
Uma hora conduzimos, em outras nos deixamos conduzir.
O teu bonito olhar feito de astros
que no meu céu parecem dançar
a Dança dos Engenhos de Farinha
da nossa Santa e Bela Catarina,
O quê estamos a imaginar vai
além do que a multidão imagina.
O culto e o desejo pela beleza
como fogo que não se apaga
nos mantém vivos e renovados,
e uma nova aventura acende,
Não é de hoje que encantados
há tradição em nós mutuamente.
Há festas em nós imparavelmente...
ZÊ EU POETA QUE DANÇA OU DANÇA POETA
A dança desenvolve a expressão corporal, coordenação motora, raciocínio, autoestima e o equilíbrio. EU danço por todos esses benefício
Dançar!O Dançaré o desenho do corpo jorrando das células a poesia do musical interno! Externando a alegria do ser, corpo que dança! Zê.
Adançaé a linguagem alegre, do ser corporal que dança expondo a amostra da alegria da dança, alma dançando!
Ah, essa paixão que só vem na alma, de quemdança. Adança é como uma expressão de vigor de vida, vivida num prazer movimento dança momento.
Dançar é, igual deixar o corpo falar. Na dança você descreve com o seu corpo o que a música que tocada, te inspira o sentir. Então dance, dance e dance, mais despertando a alegria e a saúde no seu dançar.
O amor é um balé
Uma coreografia
Uma dança ritmada
No meio da sinfonia
É um passo de virtude
Posição de atitude
Uma valsa de harmonia
“Ser cristão não é andar sem tempestades, é aprender a dançar na chuva com a confiança de que Deus segura o céu.” ☁️✨
"Relacionamento saudável é dança, não arrasto. Se só um se move, o outro virou peso — e amor não é peso."
“A Catedral dos Lamentos”
Sob arcos quebrados, o céu se cala,
A névoa dança onde o tempo embala.
Catedrais choram com vitrais partidos,
Guardam segredos, amores esquecidos.
Anjos caídos vigiam em pedra,
Olhos vazios, memória que medra.
O sino ecoa em tom de agonia,
Marcando o fim da última alegria.
Nos corredores, passos sem dono,
Sombras deslizam em eterno abandono.
Um véu de pranto cobre o altar,
Onde promessas vieram a se quebrar.
E ali, entre ruínas e dor silente,
O amor renasce… sombrio e ardente.
O Caminho do Meio
Entre Céu e Terra, a Dança do Espírito
Entre o céu e a terra, o espírito dança, Na luz e na sombra, há uma só esperança. Preto e branco, noite e dia, Tudo é parte da mesma harmonia.
O mundo físico toca o espiritual, Como o rio que encontra o mar sem final. O bem e o mal, o riso e o pranto, São lições do tempo, são passos do encanto.
Quando não há entendimento, choramos em vão, Como crianças perdidas na escuridão. Mas o saber não basta, é preciso sentir, É no coração que começa o porvir.
O amigo que parte não deixa de ser, É o mesmo ser, só mudou de viver. Não há razão para o medo ou a dor, Se há compreensão, há também amor.
O caminho do meio é ponte e estrada, Às vezes à direita, às vezes à esquerda, Mas sempre com a alma equilibrada, Com a intenção de voltar à jornada.
O espírito é livre, não tem prisão, Pode estar aqui ou em outra dimensão. Encarnado ou não, sempre a aprender, Vivendo onde precisa para evoluir e crescer.
Não somos do mundo, mas estamos nele, Como o sol que brilha sem pertencer à pele. E assim seguimos, entre luz e sombra, Na dança eterna que tudo assombra.
Dúvida
Tu deixas-me em dúvida
Será que eu te deixei viúva?
Eu ainda sinto o meu corpo dançar na chuva
Não posso te ter deixado viúva em noite de núpcias
Tu deixas-me em dúvida
Será que eu te deixei viúva?
Ou será esse cenário que te assenta que nem uma luva?
Eu preciso saber agora mais que nunca!
Tu deixa-me em duvida
Será que eu te deixei viúva?
Mesmo que fosses a última
Nunca te deixaria nas ruas da amargura
Tu deixas-me em duvida
Será que fui eu que te deixei viúva?
Continuo firme na luta
Para tentar entender qual é a tua
Na dança suave da vida, um fotógrafo a caminhar,
Entre luzes e sombras, o coração a palpitar.
Um capítulo encerra, um amor que se desfez,
Mas na resiliência encontro força outra vez.
Nas lentes da vida, capturo a superação,
Cada clique, um passo em direção à redenção.
A separação, qual negativo a revelar,
Mas na revelação, a força a desabrochar.
O obturador da dor, em meu peito pulsante,
Cada lágrima caída, uma cena marcante.
A separação, um foco desajustado,
Mas na resiliência, um novo olhar é forjado.
As fotos do passado, um álbum a fechar,
Memórias que persistem, mas o futuro a esculpir.
No estúdio da alma, moldo a minha trajetória,
A resiliência é a luz, a guiar-me com glória.
Entre poses de tristeza, sorrisos ressurgem,
A cada revelação, mais forte me ergo.
O coração, como câmera, guarda o aprendizado,
Na força da resiliência, o amor é renovado.
No tripé da esperança, firmo meus passos,
Como um fotógrafo que encontra em seus traços,
A beleza da vida, mesmo após despedidas,
Na resiliência, a alma se refaz e se desdobra.
Assim, eu sigo, um fotógrafo resiliente,
Clicando a alegria que emerge, mesmo após o lamento.
A separação, uma paisagem no meu caminhar,
Mas na resiliência, um novo horizonte a se revelar.
De repente num interlúdio de pássaros ví uma clareira de formigas dançando de mãos dadas, era sobre a chuva daquelas esquinas esquecidas e entre pássaros e formigas que cantavam, as anêmonas esverdeadas dançavam canções de sereias do mar que já molhadas estavam.
Apresentação fascinante de encerramento em um grande céu dublado, nuvens numerosas, dança dos ventos, chuva com trovões e relâmpagos, emoções fervorosas, impacto assombroso, sonoridade poderosa, evento maravilhoso, temporário, fortemente, valoroso.
Perceber quando somos impelidos a seguir adiante, pois não mais ecoamos neste espaço, é dançar entre a resignação involuntária e o brado autêntico da rebeldia.
Saiba que até mesmo no teatro de fingir que já não me importava, reside um ato de bravura. Enquanto sua suprema covardia se revelou em culpar-me pela minha reação.
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