Cura do Sofrimento
A nossa mente sempre deseja pra si o melhor, sem dor e sem sofrimento. Entretanto, existem o mundo ideal e o mundo real. No mundo ideal, a mente deseja livremente w e no mundo real necessitamos comandar nossa mente.
É como diz o ditado: “A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional.” Sei que essa dor vai passar logo, logo, mas sofrer por quem não me deu valor? Nunca.
Dizem que o sofrimento é opcional e a dor é inevitável. Mas eu acho que a dor pode muito bem ser evitável, sim. Tem certas dores que só são inevitáveis se a gente permitir.
O sofrimento é péssimo. Não faça isso. Vá para casa e ame sua esposa. Vá para casa e ame a si mesmo. Vá para casa e baseie sua felicidade em apenas uma coisa: liberdade.
Escolha a liberdade, não o sofrimento. Crie uma vida de liberdade, não de desejos. Tome um café realmente bom e escute os pássaros de asas vermelhas no pântano. Ignore os mosquitos.
Mesmo que chegue a doer, causar sofrimento ou partir seu coração; se faz bem para a outra pessoa, dê um tempo e fique no seu canto. Se você gosta mesmo, o fato de sua ausência alegrar a pessoa já será suficiente para você.
A sabedoria para remediar o sofrimento do mundo tem seu valor. A sabedoria para solucionar de vez o sofrimento do mundo e num bom tempo tem todo o valor e vem dos mais altos céus.
As pessoas não conseguem entender o sofrimento do próximo
E nem quem sofrem consegue emtender o sofrimeto dos outros
Nenhum sofrimento será para sempre,
Um dia você estará em Paris esquecendo todos os seus problemas!
O mundo caindo em pedaços, catástrofes, pandemia, morte, sofrimento, corrupção, superpopulação, decadência moral.
Humanidade: Vamos reproduzir
O sofrimento, visto em seu sentido etimológico, não está relacionado ao fracasso, desânimo ou mesmo a desistir de algo que valha a pena. Pelo contrário, sofrer em seu sentido clássico, está voltado a resistir, suportar e vencer. Sejamos corajosos para continuarmos resistindo!
O crescer do amor
Meu grande amor,
Como voa o tempo,
Minha vida era de dor.
Dor e sofrimento.
Como foi bom cruzarem os nossos caminhos,
A minha vida se encheu de cor,
E já não me importo com os espinhos.
E hoje, firmes nesse relacionamento,
Seguindo nessa nobre caminhada,
Vivendo o presente momento,
Superando os desafios, sem ter medo de nada.
Sonhar com um dia melhor,
Esquecer do tempo da dor,
Superar aquele dia pior,
Enchendo o peito de amor.
Amor puro e eficaz,
Límpido, leve e suave,
Amor simples e perspicaz,
Amor que trouxe a minha chave.
Não sei como explicar,
Os mistérios envoltos nessa relação,
Só sei que é muito bom lhe amar,
A você, entreguei meu coração.
Emoção, redenção e dedicação,
Entrega, parceria e paciência,
Sentimento forte como trovão,
Implícito na pureza dessa essência.
E nesse Dia dos Namorados,
Quero estar para sempre ao teu lado,
Amando-lhe e sendo amado,
Tocando-lhe e sendo tocado.
“É preciso (SE) amar para não adoecer.”
Aprendemos a atribuir nosso sofrimento ao fato de não sermos amados. Na verdade, o que nos adoece não é a falta de recebermos amor, mas sim a falta de amar, de NOS AMAR! Isso também é amor próprio que consiste em saber quem somos na essência e aceitarmos nossa própria história, sem comparar com a de outras pessoas.
A comparação nos afasta da nossa verdade, passamos a idealizar uma vida que não é a nossa e deixamos de nos amar.
Criamos um personagem social, a PERSONA, e nos emaranhamos tanto nela que sequer imaginamos que é apenas uma defesa desenvolvida na necessidade de sermos amados.
Nesse personagem não existe verdade e chegamos ao limite do absurdo para nos encaixarmos nas expectativas do outro acreditando que assim não corremos o risco de perder seu pseudo amor. Então nos escondemos, vestimos “máscaras” que nos tornam a pessoa ideal, o exemplo de filho(a), pai, mãe invejado por muitos. E o “eu” de fato, onde fica? Fica sufocado dentro de nós e quando encontramos alguém parecido com quem somos, é como encontrar a felicidade suprema. Passamos a admirar aquela pessoa de forma encantadora, até que o dia a dia, no convívio, a admiração se transforma em julgamento de pequenas atitudes.
Na verdade, você julga o outro sem saber que julga a si mesmo. O outro é nosso espelho! Em vez de nos reconhecermos, apropriarmo-nos do nosso eu que é mostrado, recuamos. Por medo de sermos julgados, recuamos e ficamos neste ciclo permanente ou até percebermos este mecanismo e mudar tudo.
Como mudar?
Nos reconhecendo no outro, ou seja, é a aceitação das nossas imperfeições. É assim que surge o amor próprio...
Amor próprio nasce de um lugar maduro da nossa personalidade, é construído com autoconhecimento e muita determinação.
Quando aceitamos a nós mesmos vamos para nossa verdade, fazemos as pazes com nossa vida, construímos nossa própria história e não convivemos com desrespeito, maus tratos, indiferença, ameaças, etc.
Amor próprio é silencioso, discreto e seguro, não faz alardes, não idealiza uma realidade virtual, não anseia por likes para se sentir bem. Dele nasce a caridade, o amor ao próximo e a libertação.
Ame a si mesmo e liberte-se!
Aprender a lição em confiar de nunca ter errado
Ou chorar um sofrimento de quem nunca foi amado
Mas sentir a saudade do que nunca viveu... E ter a certeza de que o sentimentos se fortaleceu;
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