Cumplicidade

Cerca de 799 frases e pensamentos: Cumplicidade

Às vezes a melhor solução é largar da mão mesmo... 👋⁠

✌(⊙.⊙)✌

Inserida por Starisy2

Quero perto o que alegre a minha aura
Distância nunca foi um castigo porque quem te ama de verdade estará sempre presente.
Distâncias sinceras me interessam 🎶

Inserida por Starisy2

No final das contas, a morte é a grande cúmplice do mártir ⁠

Inserida por RandersonFigueiredo

⁠Amor radiante que fomenta a vontade de sorrir, que faz o existir não ser o bastante, que torna cada instante propício para ser feliz numa cumplicidade emocionante que vai das palavras ao sentir, teoria e prática, agora e no porvir, uma vida abençoada que tanto justifica o persistir.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠O charme atraente que demonstras decerto é incontestável pelo teu jeito gracioso de olhar, por tua maneira amável de ser, evidentemente, és uma mulher singular, linda e com uma natureza muito veemente, por consequência, não pretendes desperdiçar o teu tempo, queres amar e ser amada verdadeiramente e não apenas despertar o desejo.

Sabes que és merecedora de vivenciar momentos significantes, de tirar o fôlego, na companhia de alguém que possa fazer o teu coração pulsar mais rápido graças a uma emoção entusiasmante, fruto de palavras amáveis e sinceras e de certas atitudes que transformem uma ocasião simples em uma vivência profusamente marcante.

E estando bem acompanhada, poderás desfrutar de calorosas lembranças que te farão suspirar, que irão aquecer a tua alma, instigando a vontade de reviver, de reencontrar, fortes sintomas do que foi bom, onde houve verdade, entrega e cumplicidade tal como um beijo demorado sob a luz do luar, que deixou saudades que fazem cada olho brilhar.

Inserida por jefferson_freitas_1

Amar uma mulher significa um pouco mais que amar; requer se submeter a um conjunto que agrega valores que ultimamente andam meio em desuso... Respeito, lealdade, cumplicidade, companheirismo e atitudes que, independentemente de qualquer situação, mostram-se a busca pelo envelhecer juntos...

Inserida por Kleberabdul

⁠Neste "Apê", há um misto de Bem Querer,
Parte de Mim, Parte de Você,
Como um Ninho Acolhedor feito
de Laços Entrelaçados de Cumplicidade e Amor,
Nosso "Apê", Nosso Lar, como um Abraço Apertado,
Que basta Ser Sentido, sem precisar ser explicado.

Inserida por jefferson_freitas_1



⁠A União é um compromisso compatilhado
Sem espaço pra egoísmo,
pra ser mantido, deve ser cultivado,
Não como uma prisão
com individualidades aprisionadas,
mas uma adaptação,
um vínculo de cumplicidade
com liberdades preservadas.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Lealdade rara, um tesouro muito almejado, um amor além de belas palavras, valores compartilhados, cumplicidade provada, um amando e o outro sendo amado, almas que se encontram constantemente, corpos afetados com frequência e nas mentes, acham morada, corações unidos numa consideração intensa, cheia de mutualidade, uma relação deste tipo é uma daquelas bênçãos que não ocorre com facilidade e uma vez alcançada, não deve ter o peso de ser menosprezada, caso contrário, será uma grande perda, um erro bastante lamentável.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠A CRÔNICA DO AMOR

O amor quando é mútuo, supera todos os limites da humanidade, ultrapassa todas as camadas da atmosfera. Transforma-se em algo inenarrável, indispensável e profano. Amar é vagar constantemente rumo ao paraíso. Entretanto não se enganem, esse fenômeno se desfaz. Pois a privação mundana é inerente ao egoísmo que promove a emulação. Assim todo encanto, e toda aquela beleza cósmica transforma-se num caos. É assim que o amor morre, porque ele só é perene quando é regido pela confiança e na cumplicidade sem fim!!!

030822III

Inserida por J6NEMG

Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...

Inserida por AlessandroLoBianco

Você sempre começa uma história pensando em alguém. Poderão considerá-las românticas demais ou exageradamente sentimental, considerando meus trinta e poucos anos. Sentimentos que, contados em histórias, o bálsamo do tempo da escrita arrefece qualquer coisa. Histórias como daqueles que casam depois de haver gozado e bem, a vida de solteiro. Se conhecem e percebem a reunião, a um só tempo, da beleza de corpo e alma. Após o encontro, fazem-se amantes, em qualquer sentido que se queira dar a palavra. Constroem um lar perfeito e geram uma prole de filhos. Vivem juntos, tipo uns 50 anos; nesse período, passam bons e maus momentos, amparando-nos reciprocamente. Observam a família aumentar com a chegada dos netos. De repente, em poucos dias, esse amor é interrompido por uma doença insidiosa, inesperada, que arranca um dos braços do outro. Quem fica, sofre na alma a violência de um coice. Já estavam beirando os 100 anos. A tristeza é plenamente normal e justificável. Durante um século, embriagaram-se com o amor um do outro. Com a perda, passa a sofrer uma depressão, sem dúvida, decorrente da saudade, e esta, a queria sempre bem latente para nunca esquecer. Não permitia que médicos desbravadores da mente, com seus artifícios freudianos, expulsassem da sua memória, ou, pelo menos, amenizassem a saudade, que em verdade era a razão da sua vida atual. Na concepção que faziam do termo, os quase 100 anos, um ao lado do outro, era a única história que haviam escrito juntos, movidos pela inspiração provocada por esse único, grande e insubstituível amor. Durante todos os anos de felicidade, dedicavam-se as próprias felicidades. Destas, algumas que encontrei em cartas e bilhetes que guardavam dentro de uma caixa de sapato, preferi protegê-las com o véu da privacidade que considero inviolável, tão somente agora; mas um dia ainda escrevo um livro com essa história. Saudades.

Inserida por AlessandroLoBianco

⁠Nunca busquei uma pessoa que me completasse ou me fosse semelhante mas sempre buscarei quem generosamente, já está preparada para receber.

Inserida por ricardovbarradas

O essencial é invisível aos olhos da face, só é encontrado com a pulsação do coração.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Na vida só não se sente solitário, nunca, todo aquele que é sempre solidário com tudo e todos, pelos caminhos.

Inserida por ricardovbarradas

Inimaginável no mundo contemporâneo de hoje com tantas liberdades, a quantidade absurda de estupros que ainda acontecem e na maioria das vezes as vitimas aos pedaços, omitem e envergonham se. Aos abusadores covardes, a lei cada vez mais severa, e as vitimas só um novo caminho de renovação, de se dar por entrega a quem se escolhe, por ternura, cumplicidade, compreensão e amor.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Amigos, verdadeiramente amigos, são todos aqueles que vivem em uma busca insana e incoerente, para que algum dia possa tê-los. No intimo são pessoas amigas que vivem a qualquer momento um alto grau de cumplicidade, mas que não encontram semelhantes com facilidade, mas nem assim se sentem infelizes. Por que tem a certeza, que em um instante por resposta a amizade um amigo por essência, chegará.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Todo amor demanda cor. Assim como Lacan dizia que " Todo mundo demanda amor ". Cores vivas para reinventarmos o sentimento mais puro em todos os momentos da cumplice existência.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Falei pra ela se abrir pra mim,
ela achou que eu falava das pernas