Cultivar as Melhores Coisas
(des)amparo
você me deixou, mas não só me
deixou. deixou a vida sem graça.
deixou meu dia improdutivo. não
foi você, fui eu. você se foi e eu me
permiti que a vida ficasse sem cor.
eu me deixei por você e procurei
amparo em mim.
Esse é o problema do luto. Ele não passa se a gente chora, come demais ou dá uns socos na parede. Ele simplesmente fica. E você precisa sobreviver a ele, precisa suportá-lo, precisa conviver com ele. E essa é a coisa mais difícil do mundo.
O que eu diria a mim mesma de 22 anos? Eu diria: pare de se preocupar com o seu peso. Alimente-se. Literalmente. As pessoas que merecem o seu amor vão te amar mais ainda por isso. Eu também diria que a maioria das coisas vão ficar bem com o tempo, mas não tudo.
Algum dia, você vai pensar naquele Natal em que sua mãe te deu um casaco amarelo mostarda que ela economizou por meses para comprar. Não o pegue e diga que é longo demais para o seu gosto, pesado demais e talvez até quente demais. Porque a sua mãe vai falecer na primavera. E aquele casaco será o último presente que ela te deu.
Para não chorar eu pensava em coisas que fossem melhores que a vida, e isso é uma coisa difícil, mas se a gente pensar bem acaba encontrando.
Na vida as coisas às vezes andam devagar, mas é importante continuar acreditando em dias melhores, o importante é não parar no meio do caminho. É preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a formado nosso corpo, e trilhar novos caminhos, deixando para trás os que nos levam sempre aos mesmos lugares.
Quando a gente planta coisas boas, colhe coisas melhores ainda, coração fica leve, mente fica em paz e ficamos felizes.
Somos engandos a vida inteira: Que somos os melhores ou que somos os piores.
A idade chega e faz falta cada segundo que gastamos tentando cumprir ou descumprir a expectativa alheia.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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