Cuidar da Infancia

Cerca de 41537 frases e pensamentos: Cuidar da Infancia

⁠Boticário, quanto custa o perfume da infância?

Inserida por AMDLetrista

⁠A vida fica mais bonita quando a gente não deixa a infância escapar do peito

Inserida por RaquelSutel

⁠Minha história de amor com meu marido começou na infância, sempre fomos apaixonados, mas a maldade humana nos separou por um período, porém o amor verdadeiro ninguém pode apagar.

Inserida por CintiaRosa

⁠Sinto falta da minha infância na casa da minha vovozinha querida, dos bolos e doces, das histórias que ela me contava, quando ela lia poemas para eu dormir, era fantástico, minha mente desaparecia e se perdia na minha imaginação fértil onde meus pensamentos criavam cenários.
Ah, como sinto falta da minha vozinha, da cozinha, do filtro de barro, da caneca pendurada no prego ao lado. Sinto falta do chão vermelho que ela encerava, eu escorregava como num parque de diversões. Os melhores momentos da minha vida agora são minhas lembranças mais preciosas que transformo em poemas que trazem a quem os lê um pouco da minha alegria da infância, da melhor fase da minha vida. Que saudade da minha querida vovozinha...

Saudades de você.
Em memória da minha querida avó.

Inserida por marcio_henrique_melo

⁠"Sobre o Tempo"

Por: Gilvann Olliveira

Naquela infância,

Acreditava-se que tudo era felicidade.

A tristeza se resumia a eventos breves.

Mas nada dura para sempre, nem mesmo a infância.

De forma sorrateira, o que é criança se torna algo que não é adulto.

E se perde no tempo e no espaço.

Buscando de forma fragmentada, uma identidade que se confunde com as transformações físicas e mentais, com a obrigatoriedade da definição de papéis sociais.

O tempo deixou de ser presente, e o que nos resta é futuro.

Tão incerto quanto a travessia do Saara a pé.

Tão provável quanto a escalada do Evereste, usando apenas camiseta e jeans.

Agora, um ser adulto trava uma luta incessante com sede de sobrevivência.

E o tempo deixou de ser passado.

Tornando-se apenas um presente bem próximo.

Nessa hora, não se sabe onde ficou o passado.

Nada é mais como era hoje.

Só nos restam as expectativas do ontem.

Que se esqueceram nas lembranças do amanhã.

E o tempo já não é mais tempo.

Pois ele se perdeu no meio do caminho.

No horizonte sozinho,

Pensativo,

Contemplativo,

Buscando respostas,

Seguindo as horas que nunca passam.

E o tempo parou.

Nos dias seguintes,

Com o gostinho de não quero mais.

E já não há mais tempo.

FIM DA ESTRADA!!!

O tempo não determina nada

É apenas uma pedra no meio da caminhada.

Tudo termina, tudo começa.

Num ciclo vicioso de eterno viver.

É começo,

É fim,

É recomeço,

É o eterno advir.

Já foi-se o tempo em que o hoje se tornou.

Mas ele, o tempo, ele volta.

Há tempo pra nada ou quase nada

Há tempo pra tudo.

Em todo dia,

A toda hora

Em cada minuto.

Só nos resta concluir que a ETERNIDADE é a morada do tempo...

Inserida por gilvan_1

⁠"TESOURO"

Amei o que era infância, ingenuidade,
e, nela, a quem primeira namorada…
Também amei, na adolescência dada,
já com gostinho de promiscuidade!

Me veio amores mais! Pessoa amada
também eu tive em minha mocidade
e, quando veio-me a maturidade,
amei de forma adulta, apaixonada!

Deixou-me, a estrada, pronto pra que agora,
quando a minh'alma velha se enamora,
eu tenha amor sereno, duradouro…

Se eu, hoje, estendo a mão a um compromisso
não quero ser, do sentimento, omisso
e faço, deste amor, o meu tesouro!

⁠Minha infância
foi conturbada
sustos e medos
e a criança assustada

De um lado eu não tinha
nem amor e nem proteção
é o lado da minha mãe
qual eu não tinha nem atenção

Do outro carinho
proteção e amor
essa foi minha vó
que me deu tanto amor

Até os 10 anos
com minha vó eu cresci
tive amor e cuidados
como eu nunca mais vi

Depois disso eu perdi
a vó que eu sempre amei
Foi um susto sua partida
ia se um amor que eu nunca mais terei

Virei filho da minha mãe
porque eu era o filho da vó
isso foi complicado
tudo doía que só

Com minha mãe foi diferente
Amor e proteção eu não tinha
senti sua falta vó
De dia e a noite todinha

Tive que aprender
com ela a conviver
não tinha outra saída
Se não com minha mãe crescer

Com 11 anos
Eu tive muito que aprender
Cuidar de casa e irmãos
Fui obrigado a crescer

Nossa mãe queria rua
Festas, Bares, ela queria sair
Meus irmãos comigo ficavam
Pra ela ir se divertir

Passei Muito tempo com medo
Carregava pesos e problemas e de mim eu esquecia
Tive que lidar com ameaças e tristezas
E ainda tinha a crise de epilepsia

Essa eu descobri aos 7
E me acompanhou até a adolescência
Em meio á um turbilhão de coisas
Aos 12 perdi minha inocência

Foi bem triste
Ela eu ter perdido tão cedo
Mas não tive uma proteção
E ali ficou guardado em segredo

E chegou a adolescência
E tivemos nossos estranhamentos
Brigávamos, eu e minha mãe
Por opostos pensamentos

Já na fase adulta
Criamos uma forte ligação
Um era amigo do outro
Quase não brigávamos não

Nos meus 25 anos
Ela organizou uma festão
Minha mãe amava isso
E se divertia de montão

Esse foi meu último aniversário
Que eu passaria com ela
Deus á levou pra descansar
E encontrar minha vó junto dela

Foi em 2018
Que ela veio a falecer
Em coma e dormindo ela estava
Mas tínhamos fé que ela iria sobreviver

Hoje sinto um vazio
Que Jamais será esquecido
Amor de uma avó, Companhia de uma mãe
Que nunca será preenchido

Mas sigo a vida
Acreditando que um dia iremos nos ver
Abraçar Minha vó, Beijar minha mãe
Que isso um dia venha á acontecer

Termino agradecendo minha vó
Por todo amor e carinho
Sentia sempre seu amor
Eu nunca estava sozinho

Termino agradecendo minha mãe
Por ser louca e bem forte
Lutou o quanto podia
Agradeço os ensinamentos
Conhecer vocês foi minha SORTE

Inserida por Petersonrocha1992

⁠Que seja responsabilidade sua garantir boa velhice para quem lhe garantiu boa infância.

Inserida por Pedrosangue082

⁠Houve um tempo
onde os risos leves
eram fáceis de conquistar

e na infância doce, amar
era um verbo fácil de conjugar.

Ana Paula ⁠🩷

Inserida por n4paula

⁠Nasceu entre espinhos, sem direito a flor,
A infância marcada por sombras de dor.
Silêncios forçados, medo sem cor,
Crescia calada, sem mostrar o clamor.
O mundo era duro, as feridas sem fim,
Mas ela aprendeu a lutar por si.
Nos olhos, guardava o que não pôde dizer,
E na alma, um desejo imenso de viver.
Passou por abismos, cruzou vendavais,
Superou o peso de antigos ais.
Transformou o escuro em lição, não em cruz,
Fez da dor cicatriz, não um cárcere sem luz.
Hoje caminha de cabeça erguida,
Com passos de força, é dona da vida.
A vitória é dela, a honra também,
Sem buscar lamentos, sem olhar além.
Não há mais correntes, não há mais prisão,
Ela escreve sua história com o próprio coração.
E em cada vitória, um sorriso a brilhar,
Uma mulher que soube, enfim, se libertar.

Inserida por samia_lourena

“Amiga de Infância”
(Um poema para minha amiga Sandreanny)
⁠Amiga de uma vida, minha Sandreanny,
Crescemos juntas na inocência do brincar,
Entre risos e segredos, correndo pela infância,
Filha da amiga da minha mãe, e minha irmã a se tornar.
Tão meiga, com palavras que curam,
Sempre pronta a dar o conselho certo,
Empresta não só o cartão, mas o coração,
E, quando preciso, me dá aquele abraço quieto.
Guerreira e forte, tua vida é inspiração,
Trabalhadora, sábia, de alma tão leve,
Com você, até as broncas são singelas,
E, se o coração pesa, você sempre chora junto.
Nossa amizade floresceu em brincadeiras,
Mas é na vida adulta que vejo tua grandeza brilhar,
Sandreanny, com coração bom e sorriso que aquece,
Ser tua amiga é ter o melhor da vida pra compartilhar.

Inserida por samia_lourena

Na mala da saudade
guardo os perfumes da infância
as fotografias do tempo
as esquinas dobradas
os sorrisos congelados
o vazio da cadeira em frente à mesa da cozinha…
E a esperança do reencontro.

Inserida por Valnia

⁠A vida corpórea de um ser humano pode ser dividida em várias fases, destacamos três: infância, adulta e velhice. Diferentemente da vida física é a vida espiritual pois, há pessoas que chegam à velhice sem sair da infância.

Inserida por Valdecir

⁠Irmão
Crianças
Crescimento
Amizades
Companhia
Amigo
Infância
Brincadeiras:
Pique tá
Amarelinha
Esconde esconde
Bandeirinha: difícil me pegarem
Eu corria muito...
pega ladrão
Garrafão, kkk desse eu fugia kkk
Mamãe, posso ir?
Cobra cega
Bento que Bento é o frade
Amassar baú da velha, carniça
Passa galinha
Esportes, corridas
Futebol, vôlei...
Ping pong na porta, taco
Botão, xadrez , dominó
Gamão, ludo, cartas
Bola de gude:
búlica, mata, mata
Triângulo
Quantos passos
Passar o anel kkkkkk
Hum! Esse era bom...
Pera, uva , maçã ou
Salada mista?
As vezes dava BO kkk
Beija, beija, beija...
Corda: pula, pula,
Cabo de guerra, balanço
Adivinha, batalha naval
Carrinho de lata
Rolimã, joga pneu
Acertar a lata
Cartas, dados, vispa
Muito bom
Até alguns já me esqueci
Sei da discoteca, bailes, danças
E paqueras: uauuu!
Muitos hoje,
Não sabem disso, não
Desconhecem
Esse prazer da infância
Com muitas piadas
Históricas, anedotas, contos
Apelidos e até zoação
Mas ninguém
Ninguém sofria de bullyng, não
E assim levávamos a vida
Até o adormecer
Ficávamos nas ruas até tarde
Corpo suado, cheio de caraca
Risadas....
Sem medo de roubo e ladrão
Sem essas preocupações atuais...
Juventude que cresceu bem
Viveu com liberdade
Todos hoje com fibra
Energia, vigor
Maturidade
Evolução
Crescendo juntos
Ultrapassando barreiras
Fronteiras
Coração VALENTE
De ouro
Iluminado
Espíritos elevados
Paz e amor
O que nos guiou
E sempre guiará
Gratidão
Sambaetiba
Itaboraí
Palmito pupunha
Tudo de bom
Muito amor
E paz no coração

Carlos José Valente
Irmão do coração

Inserida por PeregrinoCorrea

Já jogou futebol na infância com aquele amigo que era dono da bola? As crianças cresceram, mas o jogo continua igual.

Inserida por titosenna

⁠A Infância Não Perdida

Infância não é só uma memória antiga
mas a chama que arde em segredo
nas horas de silêncio em que a vida abriga
o rastro do medo, escondido em guetos.

Ela é parte do que somos, sempre presente
paleta de cores em meio ao cinza
um coração pulsante, eternamente
que o tempo jamais leva, embora tente.

A brincadeira é o trabalho da infância.

Inserida por pensador

⁠A infância daqueles anos era despida de malícia e revestida de inocência; combinação perfeita para um elenco de peso viver a liberdade das ruas - o palco das ações desmedidas de brincadeiras, sorrisos, diversões e muita alegria. Em cena, um conjunto singular: crianças que podiam ser, plenamente, crianças.

Inserida por JulmarCaldeira51

Saudade da Infância na fronteira de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero.

Na simplicidade dos dias passados,
A família reunida, sorrisos partilhados.
Festas e encontros, boa conversa,
Histórias, causos, lendas que a alma dispersa.

Piadas e anedotas, risos sem fim,
Cada um contando sua história, assim.
Do tempo de criança, da juventude vivida,
Saudade de quem partiu, memória querida.

Avós, pais, primos e tios,
Tempo bom de alegria, momentos gentis.
Na memória, gravadas histórias,
De um tempo que passou, mas deixou suas glórias.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Crônica da Fronteira: Saudades de um domingo qualquer da infância!

Por: Prof. Me. Yhulds Bueno

Era um domingo como tantos outros, mas ao mesmo tempo, único. Acordávamos com o cheiro do café fresco e o som das risadas que ecoavam pela casa. O sol brilhava lá fora, convidando-nos para mais um dia de aventuras. Não havia preocupações, apenas a inocência de viver cada momento intensamente.

Os domingos eram especiais porque a família estava toda reunida. Pai, mãe, irmãos, e a visita tão esperada à casa dos avós. Lá, os tios e primos já nos aguardavam, e a alegria era contagiante. As brincadeiras de rua começavam cedo, com corridas, esconde-esconde e tantas outras invenções que só a criatividade infantil podia proporcionar.

Ao meio-dia, todos se reuniam em volta da mesa grande e farta. O almoço era um banquete, não só de comida, mas de histórias, piadas e anedotas. Cada um tinha algo a contar, e as risadas eram garantidas. Era um momento de celebração, de união, onde cada detalhe fazia aquele domingo ser inesquecível.

Depois do almoço, mais brincadeiras, agora no quintal, sob a sombra das árvores. Os adultos conversavam, enquanto as crianças continuavam a explorar o mundo ao seu redor, sem pressa, sem preocupações. O tempo parecia parar, e a felicidade era simples e pura.

Hoje, esses domingos são apenas lembranças. A saudade aperta o peito ao lembrar daqueles que já não estão mais aqui, dos que seguiram seus próprios caminhos, agora cheios de responsabilidades e deveres. A infância ficou para trás, junto com o colo da mãe, o abraço do pai e a companhia dos parentes que hoje são apenas memórias.

Mas, ah, que bons tempos eram aqueles domingos qualquer. A saudade é grande, mas as lembranças são um tesouro que guardamos com carinho, revivendo cada detalhe em nossos corações.

Prof. Me. Yhulds Bueno

Inserida por yhuldsbueno

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