Cuidando do meu Jardim
Universo
Estou voando no universo, no meu voar,
Mas em espírito é este meu movimentar.
Voo por entre as estrelas, planetas...
Em outras galáxias, muitos sois e cometas.
Eu estou indo e vejo paz divina, na criação,
Não há desequilibrios, nem má formação,
Nem mesmo meteorito que vem em devastação.
Há paz nos mundos, onde é a dos anjos habitação.
Mas senti, que nas pequenas coisas tambem havia paz,
nos átomos havia circulação de orbitas, de modo eficaz,
Tudo era bom, nas grandes e pequenas operações.
Toda as criaturas estavam unidas em amor grande,
na terra e no céu, não havia mais dor, nem pranto.
Isto porque era Jesus Cristo que ordenava todas as ações!
EM MINHA MORTE
Eu, Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Em minha morte quero ser enterrado com o meu livro " Quando Nietzsche chorou ".
Quero que doem meus livros para Academia Pedralva Letras e Artes ou que fiquem com minha família. Quero que assistam meus vídeos no YouTube, que leiam meus artigos no Google, pois sempre que eu for lido eu viverei em alguém.
“... Não por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito.”, ou seja, o Amor.
Kairo Nunes 15/11/2020.
Tenho muitas histórias para contar, muitos sonhos para sonhar. Em meu Xale carrego a alegria, os sonhos, as forças, meus ritos de passagem, minhas vitórias, muitas penas para cocar, minha sacola de talismã, à espera, a busca, a experiência que mora em mim, a sabedoria dos quatro elementos, a grandeza de Gaya e o afago doce das treze mães, treze luas, treze matriarcas!
Carrego em meu ventre os Treze Xales Sagrado para gestar mais este amor!
Gratidão Universo, Gratidão as energias divinas que confiam em mim para tecer mais este poder de cura, luz e amor!
Assim É
Ahoooow
Dançando no teclado.
Na dança...
Dedos em movimentos...
No meu imaginário....
Me envolvo no nesse palco...
Onde o pandero....
Zunida e balança o celeiro....
Aos poucos...
Uma chama que inflama...
Estremeço o sanfonado...
Em cima do meu teclado...
O dedo polegar...
Segue no bailar...
O Indicador...
Vai Rabiscando sem pudor...
Uso o dedo do meio...
Tirando meu tédio...
E o anelar...
Serve pra apoiar....
O pequeno..
Segura na teclado...
Se escondendo do sereno....
Nas rimas...
Me sinto contente...
Significado único....
Salpicando na viola....
Primo desse poema..
Que fervilha minha cachola
Teclo com harmonia...
Teclado doido é esse meu....
Que dança mais não afunda....
Isso tudo pra mim...
Não apenas teclar...
É poesia...
É mais que uma alegria....
Autor :Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Asas da poesia.
Apliquei alguns enfeites em meu versos...
Dando a eles...
Um direito de ir sem volta...
Voando junto com eles....
E fui aplicando em cada um...
Uma sensibilidade de sentir...
Aguçados olhares...
Cada um com uma magia em captar imagens....
O verso que se soltou e vôou...
Coloquei nas asas dele inspirações poéticas...
Na eufórica dor de cada asa...
Uma lacuna na alma se abria...
Os versos que tinham ficados...
De repente...
Voltaram...
E assim...
Mais um poema...
Aqui se formou....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
... e eu, solitária nesta noite que antecede um feriado prolongado, no meu quarto a refletir sobre o por que da sua ausência. O som acolhedor da chuva lá fora e um friozinho delicado me estimulam a concentrar-me em tudo que você representa. O cenário é perfeito para uma nova versão romântica. Por que precisa ser assim, sem vc?
Difícil entender a razão pela qual a natureza não permite poder desfrutar da sua silhueta atraente e da sua companhia que é pura magia.
Por que, oh Lua, não te foi concedido o direito de brilhar no céu, nas noites molhadas?
Caminhando por uma Floresta Sombria,
Meu coração acelerou seu pulsar,
Nada se ouvia naquele macabro lugar,
Até que, repentinamente, surgiu uma
Horrenda Criatura bem na minha frente,
Só podia ser loucura, uma trama da mente,
Mas, finalmente, tomei coragem,
Ignorei a insegurança e pude enxergar
Que a Floresta era uma Mudança
e a Criatura o Receio de Mudar.
Desde que voce partiu o meu mundo ficou sem cor, ficou sem graça e sem brilho, todos os dias asseio pela a sua volta, a ansiedade aumenta a cada segundo. Estou completamente desesperada para ter o seu amor devolta. Dessa vez não irei errar, não irei deixar voce partir.
Não saio mas de casa, não sorrio mas, voce era como um giz de cera, trazendo cor a minha vida, fazendo com que meu coração ardece de amor e atualmente eu só consigo sentir dor, meu coração está sendo encendiado de magoas e solidão.
A cada dia que se passa essa dor aumenta, não irei suportar isso tudo sozinha. Por favor me encontre. Faça com que o meu coração volte a arder de amor novamente.
Eu ja me pedir em meio de tantas lágrimas, o meu quarto virou um rio de magoas, nunca entre la, voce irá afundar.
Só quero que saiba que eu te amo, e vou te amar até o dia da minha morte, mesmo que voce não volte para mim.
O meu coração agora descança em uma poça, e é nesse momento que eu me deixo levar.
Eu sonhei que colocava as minhas mãos dentro do meu peito e segurava meu coração para tentar mantê-lo quieto.
Poema virado.
Poema atual...
Ou da antiga geração...
Com meu Sol....
Vou na verificação...
No palco...
Uma recordação...
Retratos de minha infância...
É trazer a poesia em mãos...
O ontem...
Se faz hoje...
Em cores
Ou preto e branco...
Da enxada...
Passei pela plantação...
Fui carreiro...
Fui violão....
Toquei viola..
E acordeom...
Pelas estradas...
Viajei de caminhão....
Fui diretor....
E professor de corrimão...
Subindo as escadas...
Sem olhar pro chão...
De Luar prateado...
Pulei pra outro estado...
Se sou poeta...
Acho que não..
Mas se me chamam...
Eu respondo com coração...
Não sou poeta...
Mas faço poemas...
E se escrevo...
Pinto o trovão...
E com ele...
Passo o lápis...
Num relampear....
Corrijo o borrão....
Sou assim...
Doido ou não...
Pois e assim..
Que vivo no meu mundão...
Tudo isso...
Tem uma única.explicação...
Me jogaram sozinho no mundo...
E la de cima...
Peguei minhas asas...
Da imaginação....
E coma elas...
Eu me inspiro....
E que me transformo...
Num escritor....
Fora ou dentro...
Do meu avião....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Pintei a rua...
Pintei estradas...
Pintei vicinais
Com as cores do meu olhar
Encontrei meu coração....
Que um dia...
Me fez amar.....
Sem saber que estava Amando....
Autor :José Ricardo
Lavoura minha....
Roçado meu..
Mandiocal dos mandrigais....
Hortaliças de primeira...
Aqui se faz...
Aqui se planta...
Pela ramas...
O solo...
Se faz de cama...
No brotar do tempo...
Eis um alimento nutritivo de caboclo...
De Cor branca e amarela...
Uns servem no prato...
Outros comem na tigela....
Da casca suja de terra...
Vai Ração para os leitões....
Derivado do aipim....
Plantei em meu jardim...
De manhã cedinho...
Tacho quente na fogueira...
Farinha d'água da boa...
E Farinha de macaxeira...
Tapioca com café....
Do Polvilho doce...
Faço uns biscoitinhos....
Com Polvilho azedo...
Vou assando o pão de queijo....
Da goma...
Uns bailam e cai de boca no tacacá
E pra esse Poema esquentar...
Derramo oTucupi...
E com ele arremato...
E vou por aqui finalizar...
Autor:Jose Ricardo
Quando eu pego meu tablet e desenho os meus personagens, demora uma eternidade, porém não tem eternidade pior que àquela de quem não tentou mais.
hoje venho eu agradecer aqueles
Que semearam o meu coração,
E esqueceram de me regar com o amor,
A luz do sol me sustentou
Eu brotei e me tornei
Uma linda flor
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