Crônicas Engraçadas de Comunicação
Coloque mais energia, convicção e firmeza em sua comunicação, quando se tratar de edificar vidas em particular e mantenha a sua educação espiritual ao corrigir alguém em público, porque ambas as falas podem desencadear reações e comportamentos positivos ou negativos diferentes nas pessoas ao seu redor, se não souberem o propósito para o qual elas estão sendo dirigidas.
Existem hoje diversas formas e várias atitudes diante de um mundo explosivo de comunicações modernas; porém, poucos são aqueles que apreciam, observam e tiram proveito de suas lições para inserirem em seu conceito de aprendizagem mnemônica e para expansão de seus relacionamentos pessoais e familiares e profissionais.
Um homem exímio em comunicação não espera ser reconhecido por ninguém, entregando o recado ao público de modo preciso, inteligente e revolucionário, olhando atentamente às necessidades de seus ouvintes e trazendo lições, conceitos e soluções para seus interesses, destaques e relacionamentos sociais.
Se todas as mulheres aprendessem como dominar a sua comunicação com fé, ousadia, coragem e sabedoria diante dos homens mal-intencionados ou desiquilibrados emocionalmente, é bem provável que todos os seus relacionamentos seriam os mais edificantes, saudáveis, úteis, pacíficos, ajudando-os a administrarem as suas intenções e investidas, bem como seus propósitos e pensamentos, em vez de gerar medos, traumas, escândalos, ataques e fobias, evitando assim a queda acentuada de possíveis manchetes de jornais, de rompimentos conjugais e de inúmeras ocorrências em delegacias.
É ensinando, comunicando, trabalhando, educando e plantando que o Brasil passa de fases, da pobreza à riqueza, da enfermidade à saúde, da educação à formação acadêmica, do crescimento à responsabilidade, da cooperação à integração da sociedade e da solidariedade à união de muitas nações.
Seja movido por incentivos pessoais em busca de novas oportunidades de comunicação, pondo sua inteligência em contato com conteúdos educacionais que aumentarão sempre a sua disposição mental para aprender coisas novas, aumentar seus relacionamentos e conquistar uma gama de novas informações, relevantes aos seus interesses pessoais, familiares e profissionais.
Obtenha algumas habilidades como ler mais, comunicar melhor e aprender bastante, pois a cada dia estes passos farão de sua personalidade um homem melhor, da sua comunicação um professor de muitos conhecimentos, de sua empatia os melhores relacionamentos e da sua inteligência as maiores oportunidades.
É tão simples quanto escrever é o hábito de ler sempre, pois depois que aprender a se comunicar, a se relacionar e criar um nível de informações necessárias entre amigos e conhecidos, você pode obter o seu emprego, a sua graduação e o seu crescimento profissional, familiar, cultural, social e espiritual.
Faz parte natural da comunicação humana encontrar em alguém elementos ofensivos, tropeços da língua e menções desagradáveis, sustentados por discriminações, aborrecimentos e acusações alheias; mas, quando exercemos o domínio próprio, podemos nos desviar das intenções dos nossos ofensores, apenas desfrutando da nossa paz interior, a compreensão pelos deslizes da alma alheia, obtendo a harmonia que equilibra o nosso próprio coração ou simplesmente chegando pessoalmente ao autor da infâmia, expressando-lhe alegremente que estará orando pelo seu crescimento e pela sua felicidade.
Torne-se uma pessoa de um altruísmo elevado, dotada de uma grande facilidade de comunicação, de simpatia, de riquezas e sentimentos nobres de um coração altamente acolhedor, influentes por natureza e aptas para corresponderem alegria, considerações pessoais e com um apurado respeito pelo próximo.
A linguagem é a ferramenta mais poderosa que o ser humano possui para se comunicar e se conectar com o mundo. Mas a comunicação efetiva não é apenas uma questão de transmissão de informações, mas sim de compreensão mútua, de criar pontes que transcendem as barreiras linguísticas e culturais. Quando utilizamos a linguagem com sabedoria e empatia, somos capazes de construir laços duradouros que transformam nossas vidas e as daqueles que nos rodeiam.
Ao se preparar para comunicar uma notícia, ao ler um convite que considera relevante, a pessoa fica esperançosa e feliz. No entanto, ao dar a notícia, a reação imediata da pessoa contemplada foi o silêncio em vez do júbilo. Mesmo com a resposta positiva posterior, a verdade permaneceu no silêncio.
"Telepatia é a capacidade de ler e se comunicar com os pensamentos de outra pessoa. Algo perseguido e admirado por muitas pessoas. Mas já pararam para refletir como pode ser interessante ler e se comunicar com os sentimentos de outra pessoa? O nome disse é empatia. Por um mundo com mais pessoas capazes de se comunicar com os sentimentos".
Contemplanto o mundo bidimensional projetado por uma tela autoluminescente, enquanto Édipo e Electra retardam o amadurecimento de crianças, os meios de comunicação nos isolam em nossos habitáculos, nossos conflitos internos conduzem à Narciso, mas como admirar um reflexo turvo de um mecanismo que nos torna deuses ao acompanhar o mundo na palma de nossas mãos? Isolamento compartilhado, discursões escritas, mas sem literatura. Em uma divindade prevista por Michelangelo, nascia Adão, ao toque do indicador. Não vejo os meus, apenas aos meus, os observo por uma janela de projeção da realidade na pseudo segurança de meu habitat, opino, esbravejo, elogio e condecoro mas não as vivo plenamente. Palavras caladas pela racionalidade são agora resumidas em uma fria mistura de cimento e pedra.
Podemos partir do ponto de que escutar o outro é despir-se de nós mesmos, é largar a obsessão com nossa identidade, suspender quem somos e quem é o outro. É claro que quando fazemos isso, podemos escutar desse outro coisas que não admitimos em nós. Ângulos que não conseguimos ver, perspectivas que queremos evitar, lembranças que a fala do outro evocam. Ou seja, para escutar o outro é preciso sair de nós mesmos, sair de "si". Esse "si" é tanto nosso material mais precioso quanto nossas defesas. É tudo aquilo que nos ensurdece.
"Esqueça o que lhe machucou no passado, mas nunca se esqueça o que aquilo lhe ensinou. No entanto, se aquilo lhe ensinou a guardar rancores, buscar vingança, não perdoar ou mostrar compaixão, a classificar as pessoas como boas ou más, a desconfiar e ficar na defensiva com seus sentimentos, então você não aprendeu uma coisa. Deus não lhe traz lições para fechar o seu coração. Ele lhe traz lições para abrí-lo, através do desenvolvimento da compaixão, aprendendo a ouvir, buscando compreender em vez de especular, praticar e desenvolver a empatia, a resolução de conflitos através da comunicação. Se Ele lhe trouxesse apenas pessoas perfeitas, como você aprenderia para sempre evoluir espiritualmente? "
A ditadura dos militares acabou? Não! Ela apenas mudou de forma. Se na dos militares foi imposto um AI5 para que as mentes esclarecidas não abrissem os olhos dos cegos concidadãos, na ditadura petista, foi criado um protetor da ignorância dos cidadãos mais carentes que os torna surdos às ideias daqueles que enxergam e desejam que todos vêem. A esse protetor da ignorância dá-se o nome de Bolsa-Família. Dessa forma, o pensamento é livre, mas para o que interessa, não há ouvinte. Talvez haja necessidade de se criar uma forma de comunicação que fale ao estômago e não ao cérebro... Enquanto isso a ditadura continua com escândalos e tudo mais que lhe é inerente.
Dada a ciência natural, onde as coisas são BEM mais definidas no que na realidade, já surgem várias interpretações da mesma palavra ou objeto, imagine nas coisas que dependem diretamente da comunicação do homem com o mundo, é realmente uma porcaria da linguagem, ao meu ver. Mas o homem "não escolheu" isso. Tomara que seja mutável.
O nacionalismo, o tribalismo, o deslocamento, o medo da transformação social e o ódio de estranhos estão aumentando novamente à medida que as pessoas, presas em seus silos partidários e "bolhas" filtradas, estão perdendo o senso da realidade compartilhada e a capacidade de se comunicar através das linhas sociais e sectárias.
Se os outros nos contam algo, tiramos conclusões; se não nos contam, também tiramos, para preencher nossa necessidade de saber e suprir a necessidade de comunicação. Mesmo que escutemos alguma coisa e não compreendamos, tiramos conclusões sobre o significado e depois acreditamos nelas.Tiramos todas essas conclusões porque não temos a coragem de fazer perguntas.