Cronicas de Miguel Falabela
Sabe aquela sensação de ter dado o último adeus a uma pessoa e nem sequer se lembrar daquele momento ?
Aquela mesma sensação de quando você se lembra que você saiu uma última vez para brincar e nunca mais voltou.
Me sinto assim.
Fui brincar de ser adulto e mesmo tão precoce se quer me lembro de ter lhe dado um adeus.
É ! tô aceitando aos poucos, mais eu ainda sinto a sua falta. Estar com você era oque mais precisava agora, mais você se foi e me deixou aqui.
Mais como ?
Quando poderei te vê novamente, e será que ainda seremos os mesmos ?
É, e no fim só me sobrou você..o antônimo da inocência. Preferiria não tê-la conhecido.
A sociedade enferma que nos cerca nos moldou a sua imagem, sob alicerces quebrados construímos nossas vidas nesse naufrágio.
Somos a geração adaptada a um mundo doente e desigual, que nos consome em sua voragem, e nos faz sentir sempre mal.
Ter nascido já foi nosso pecado, deixando-nos doentes desde o início.
O peso das expectativas é tão nefasto, procuramos alívio em coisas passageiras que só nos levam a um abismo mais profundo. Nós nos iludimos com tanta facilidade que pensamos que o que consumimos é cultura, quando na verdade é só mercado e distração.
Um mar de arrependimentos, de escolhas erradas, de vidas desperdiçadas. Um destino traçado, uma prisão sem sustentamento e sem grades. Nos enredamos em suas teias de sedução, acreditando que estamos a desfrutar, mas a verdade é que somos marionetes na mão de quem apenas quer nos explorar.
Não somos livres, somos apenas consumidores de uma falsa liberdade que nos aprisiona. Enquanto o verdadeiro conhecimento são flores, que murcham diante da ilusão que nos domina.
Ainda há um fio de esperança que nos mantém a lutar nesse caminho, e somos nós, os pessimistas, que veem a realidade nua e crua, e que mesmo assim, lutam e persistem, em busca de uma vida mais plena e mais sua.
Devemos buscar a emancipação, e romper as correntes da ilusão que seduz, que nos faz esquecer quem somos nós, e nos transforma em meros objetos, que servem aos caprichos dos outros depois.
A cultura se tornou mercadoria, a arte se vende como produto, e o que deveria nos libertar, apenas nos mantém mais polutos.
Sem perceber, nos colocamos em servidão, e nos recusamos a sair dessa condição.
Somos meros espectadores de uma vida anestesiada, sem verdadeiros valores.
O circo midiático nos distrai com sua enxurrada de informações e acontecimentos, mas todos sem a menor relevância, que só se aproveitam da conexão com as nossas emoções.
É hora de rompermos com essa ilusão, de que o mercado é a única opção, e de reconhecermos a verdadeira cultura, que nasce da luta por uma nova condição. Talvez assim possamos encontrar o remédio para essa doença. E então poderemos curar a nós mesmos e à sociedade que nos cerca. Reconstruindo sobre alicerces sólidos um futuro que valha a pena viver.
A alienação já não nos domina. A ilusão de felicidade plena não é mais capaz de encobrir o vazio que nos condena.
As imagens que nos vendem não podem mais distrair o fracasso do sistema.
A revolta já é latente, a dádiva que a geração busca é a libertação deste jugo. Que o desmoronar da sociedade seja a chama da nossa luta, e a reconstrução da humanidade seja a nossa maior vitória absoluta.
Não aceite a servidão que lhe foi imposta, lute por uma vida verdadeira e justa.
Não deixe o passado te manter preso. A luta pela dignidade, é um caminho árduo, mas possível, e a revolução da consciência pode nos tornar indivisíveis.
Somos uma geração desnorteada, vítimas de uma era perdida e sem sentido. Nascidos em um tempo sombrio, em um mundo adoecido, crescemos sobre alicerces quebrados, e construímos uma realidade decaída.
O peso do mundo sobre nossos ombros é uma carga que nos corrói a alma, e nos deixa sem rumo, sem bússola, em um oceano de dor.
Cada dia que passa é uma luta, uma batalha que travamos sozinhos contra um sistema que nos esgota e nos consome.
A vida é uma luta constante contra a desesperança, cada dia é uma batalha que precisamos vencer, e o futuro parece cada vez mais sem esperança.
Seguimos como zumbis sem alma, sem vida, adaptados a uma sociedade doente, que nos estragou a saúde, e nos feriu desde a partida, e que ainda por cima lucra com a ausência de nossa saúde.
Somos a geração da adaptação, a mesma que se desfaz em desolação, porque adaptados ao que nos foi dado, nunca nos sentimos realmente presentes. Cada dia é uma luta para manter a compostura, enquanto a vida passa diante de nossos olhos.
Nos fazem acreditar que não temos alternativas a esse sistema, e que a única posição ética que temos é fazer de tudo para prosperarmos dentro dele. Dizem que a adaptação é a única forma de sobreviver, mas a que custo? Nossa sanidade é o preço a pagar.
Cresci em meio à confusão, com valores corrompidos e distorcidos. Tudo isso me afetou profundamente. Nascidos para a tragédia, somos vítimas de uma grande ressaca moral, que nos deixa sem esperança, e nos faz desejar um fim fatal. Sinto-me navegando pelas correntes turvas da vida, questionando constantemente o sentido de tudo isso que nos cerca. Os valores que nos foram transmitidos são questionáveis, a busca pelo sucesso é implacável e sem fim, e nós nos encontramos presos em um ciclo interminável.
Nós somos uma geração perdida, desesperadamente tentando encontrar um lugar ao sol nesse mundo caótico, mas as sombras nos seguem implacavelmente.
Será que algum dia encontraremos a paz?
Ou estamos fadados a viver em um estado perpétuo de conflito?
Somos prisioneiros de nossa própria criação, construímos uma sociedade doente, e agora sofremos as consequências de nossos próprios erros.
Será que nossa geração está destinada a seguir assim? A construir nossas vidas sobre alicerces quebrados? Onde ser jovem já não é uma benção, pois nascer nos estragou a saúde, a tristeza se tornou a nossa constante, um fardo que carregamos. Em que nos sentimos perdidos e sem direção, num mundo que nos cobra a perfeição, mas não nos oferece nenhuma solução. Ou será que podemos encontrar uma maneira de nos libertar, de escapar do ciclo e buscar algo mais autêntico?
Não sei a resposta, mas sinto que algo precisa mudar, não podemos continuar a viver em uma sociedade doente. Talvez precisemos nos afastar do que nos é familiar, para encontrar a verdadeira cura para nossa alma doente.
OS POETAS DE DOM NASCEM E
MORREM SOZINHOS
Ninguém sabe.
Ninguém quis saber.
E tão fácil era adivinhar.
Os poetas anacoretas
Ascetas
Merecedores do dom
De mostrar a alma em facetas
Já nasceram antes do nascer,
Já sofreram antes de sofrer,
Porque tiveram medo
De fazer padecer
Todos os que não são como eles.
Cada um nasce, se quiser,
Já depois de nascido,
E apresentado ao mundo.
E quando esses poetas decidirem morrer
Ninguém vai saber
Como eles conquistaram
Aquilo que sempre amaram...
Tanta paz
Capaz
De um sono profundo.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 03-05-2023)
VIRGINDADES
Foram e serão como árvores
Sem fruto
Em seu voto absoluto
De entregar-se,
Devotar-se,
A um só corpo impoluto.
Nunca gerado e resoluto
Por mais tentação que venha
Lá dos varões assinalados
E mestrados.
Confessam-se a padres enamorados:
"Antes morta, do que prenhe,
Não desdenhe, não desdenhe,
Que cá nesta minha ordenha,
Eu sou a santa e a senha
Pela qual me registo
E virgem serei e resisto!".
E num terminar de emoções
Deitam a mão a uns cordões
De recordações
Nefastas,
Mas para resistirem castas
Naquele gostoso furor,
Invocam o seu amor a Cristo!
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 04-05-2023)
Víboras....
Ainda bem que a verdade sempre aparece, apesar da demora...
Fico me perguntando, será que já fui uma víbora na vida de alguém? Se fui, não foi intencional, no máximo que eu tive na vida foram discussões sobre posicionamentos de idéias e concepções da vida então, se fui víbora não me lembro, tento não ser, não tenho essa ideologia...
No entanto, já conheci algumas víboras: teve uma que veio como anjo, na minha frente me colocava no céu e nas minhas costas, eu era o próprio inferno, meu marido era mais interessante do que eu, e por isso, me afastei de imediato, ainda teve o disparate de insinuar que, eu era quem dava em cima do marido dela, não sabendo que eu sou fiel e levanto essa bandeira, tantas outras coisas absurdas foram inventadas e cá estou eu de pé!
Surgiram outras poucas víboras em outros outros momentos, não tão infernais quanto essa última que se faz de santa, mas digo com certeza que as víboras sempre trazem alguma lição, elas nos preparam, nos fortalecem, hoje sei lidar melhor com elas longe de mim... Aprendo cada vez mais que revisito o passado.
A VINGANÇA DO CEROL ("Enquanto você está correndo atrás de pipa, outro tá passando cerol na sua namorada." — Beatriz Cordeiro)
Por esse tempo, em julho, são as férias escolares e venta muito nesta região. Então, é comum ver a molecada correndo na rua com a cara para cima (literal e metaforicamente). Não são raras as vezes que pego um "molecão" em cima do muro, gritando puxa, puxa, puxa... Os concorrentes grudados na rabiola dele. Invadem chácaras e quintais baldios pelo prazer da brincadeira extravagante. Eu também fui criança, mas minhas brincadeiras não incomodavam ninguém e nem me prejudicavam. Como a vida simples no interior era saudável! Aqui na cidade grande, atrás de uma raia, há sempre um vadio brincando de cortar o pescoço de um motoqueiro trabalhador: a maldade dos pais presente nos filhos! Que Deus inverta o processo, para efeito de consequência, cobrando a maldade dos filhos nos pais. Assim descontinue a guerrinha, na qual um corta o fio da vida do outro com o cerol afiado do falso diamante: apenas caco de vidro moído. Quem tem a vida moída também não tem nada a perder, esta é uma pessoa perigosa. (Cifa
De pés descalços sigo minha sina que me adoesse e também me anima.
O calor aumenta minha dor ao lutar pelo seu amor... Já começo a delirar, mas não paro de brigar, pois o seu amor quero eu ganhar.
Quintura da bixiga e ainda aumenta todo dia, de dentro pra fora aí é que estoura vendo você no mar a nadar penso até em escrever nossa história parado a ti contemplar.
Tão bela em movimentos de donzela se distância e se aproxima criando até certo clima, mas penso será que é o canto dessa sereia que dentro e fora do mar pisando ou não na areia me desnorteia.
Só quero que deixe de besteira ou me diga se estou marcando bobeira em buscar uma oportunidade de te mostrar que é esse marujo aqui que você deve amar!
Assim como Páris em sua busca fora do normal
Quero buscar-te, bela, culta e intelectual
Mesmo que eu tenha que lutar ou roubá-la
Mas a sensação de tê-la junto a mim, será especial
Assim como a mais bela das mulheres
Nos relatos filosóficos tenho com quem te comparar
Helena, a mais doce tentação que existiu
Que Tróia por sua culpa, teve um alto preço a pagar
Não esperarei por dez anos
E como Menelau eu terei que traçar uma missão
Para conquistá-la, buscá-la e tê-la
E para sempre ter seu puro e doce coração
Não quero perder a oportunidade de apreciá-la
Ó garbosa, cintilante e galante sedutora
Deusa filha de Afrodite no meu pensar
E do meu ingênuo e sincero coração receptora
TREINANDO A COMPULSÃO ALIMENTAR ("Todo mundo age não apenas movido por compulsão externa, mas também por necessidade íntima." — Albert Einstein)
Em tempo de pandemia, nas videoconferências pedagógicas, os professores não podem comer gratuitamente o lanche juntos, um ou outro se atreve abrir a câmera para se mostrar mascando alguma comida para não fugir da regra. Por que todas as reuniões de professor precisam ter a isca? Compreendo que a comida é sempre estimulante, e ajuda a suportar longas reuniões cansativas e obrigatórias, pois é dia letivo. São frequentes as reuniões, bem como é certeza que se come bolo e se bebe refrigerante por lá gratuitamente. Parece-me que todo mundo vive para comer! E a obesidade é culpa de Deus! Será que o "pão" nunca se divorcia do "circo"? Maldita inversão da ideologia grega. Portanto, a fome intelectual e a certeza da improdutividade leva ao estresse e a ansiedade e estes apresentam relação direta com a compulsão alimentar. Disse A. Y. Silva: "Temos uma compulsão natural de preencher os espaços vazios..." A escola deveria fazer o contrário, ajudar a desfocá-los da comida e vencer a compulsão. Mas, não; se não tiver o lanche, suspende até as aulas. O treinamento para compulsão alimentar: quando não tem nada para fazer, vamos comer. (CiFA
Eu posso viver em vários mundos, ter várias crenças, gostos, e decisões...
Consigo manter uma certa permanência em cada um deles, sendo uma criatura nativa da ocasião.
Mas uma coisa eu não consigo praticar em nenhuma destas existências, a arte de ouvir mentiras absurdas e permanecer em silêncio.
Acho que é um dom, eu não admiro quem o tem, embora saiba que ele pode vir a calhar em algumas situações, meu corpo rejeita veementemente, é orgânico, não há técnica que possa me ajudar...
Me sinto oprimida .
Existe no meu universo particular uma desordem, que faz com que nos momentos em que eu mais estou fragilizada , precisando de ajuda e conforto, toda atmosfera se revolta contra mim, fazendo com que todas as explicações e pedidos de socorro se transforme em uma pantomima cósmica, onde eu passo tempos tentando reconectar toda a poeira em um único rstado sólido.
É bem desgastante...
NÃO HÁ LEITE SEM CHUPETA ("A chupeta do capeta é o pecador sem Deus." — Helgir Girodo)
Aluno DE MEIA REDAÇÃO, brigando por maior nota, HUMILHA SEU PROFESSOR! Quem não sabe fazer um bom texto e simples, vai saber avaliar os critérios de correção de um professor experiente? Aí, outro da letra "garrancheira", ilegível, encheu as trinta linhas, eu dei 10 mesmo sem conseguir ler, vai que é um ser evoluído demais com cultura interestelar e a culpa está em mim por não saber entendê-lo. Sempre há um incompetente nas relações sociais: sou eu por não compreendê-los ou eles por não me compreender. Há até aqueles supostos colegas de trabalho, vivendo as mesmas circunstâncias, porém, aconselha-me a ir ao psicólogo em busca de tratamento. Quem é o doente, senão o que mente e finge mais? Adotei esse comportamento porque sou professor autêntico e tenho de convencer a muitos. Meu destino será construído pela loucura criativa na ânsia de ensinar o que é útil. O deles, pela hipocrisia estagnada, é a promessa vazia! O futuro promissor é o lugar dos loucos; enquanto os hipócritas atribuem amizade interesseira! Não é pecado ser louco, o pecado é ser hipócrita e condenar os loucos para o inferno em nome do "politicamente correto". Estou sabendo que o parasita não conserva, sempre quer a vida regalada, então consome seu hospedeiro. Deixa-o sugar... "Mas Deus lhe disse: Louco! esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?" (Lc 12:20). CiFA
Entre as constelações
Entre as constelações infinitas
meu ser habita
em um mundo que não é daqui.
Além das estrelas, minha mente viaja entre planetas
e asteróides,
nas suas profundezas.
Atrás desse manto azul,
eu sou, eu vou, eu estou.
Sempre contando inúmeros meteoros e satélites.
Não sei nada
sobre a minha válvula de escape,
não sei nada
sobre a minha galáxia.
É tudo tão insondável.
Anos incontáveis.
Mesmo assim,éaonde a minha mente vagueia a maior parte do tempo...
Um lugar que jamais estarei,
que sempre está em meus pensamentos.
Certamente meu coração és também tão universo: enorme, profundo, intenso e complexo...
É um buraco negro entre as nebulosas.
Amor estou aqui
Esperando por você
O sangue na veia lateja
Pra que você me veja
Amor quero teu olhar
Perdido no mar
Trazido pela onda
Tocando minha pele molhada
Amor o tempo passa
E você está ausente
Larguei meu bote
Vou buscar outro mar
@zeni.poeta
Direitos autorais reservados
Lei 9610/98
A festa exalta o colorido
E o parceiro da dança
A lenha está queimando
E convida pra ir a praça
Com vestido florido
Um sorriso no rosto
O coração apaixonado
Encontrar o moço bonito
São João é tradição
É santo festeiro
Sua comemoração
É para o mês inteiro
Tem muita comilança
Brilho de estrela no céu
Uma fantasia de criança
Que na magia floresceu
@zeni.poeta
Lembranças
Lembranças
Quero guardar na memória
Teu sorriso
Teu jeito de olhar a vida
Com simplicidade
E alegria
Inerente do teu ser
Igual uma flor
Que trás beleza
E irradia amor
E no palco da vida
Seu papel
Foi único
E digno de muitos aplausos
Tenho nas lembranças
Teus ensaios
Um espetáculo
Que nunca morre
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Manhãs de poesia
Tu és tão belo
Nasce singelo
Expande minha alma
Transcende meu ser
Como uma flor
Que desabrocha
Para viver
Na dor ou no amor
Respira palavras
Exala versos
Transforma sentimentos
Num sonho de amor
Ao amanhecer
@zeni.poeta
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Lei 9610/98
Sineto: inverno
No amanhecer gelado de inverno
O calor humano agasalha o corpo
Aconchega-te do frio sulino
O toque e o beijo antecipo
Lá fora o vento dança rigoroso
Sobe e desce das folhas sopradas para longe
A cor sombria do dia tedioso
Num pensamento que diverge
O frio chega de mansinho
Avança dia após dia
E cruza doloroso caminho
É tão esperada a primavera
Após longos dias de inverno
Saudosa, bela e sedutora
@zeni.poeta
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Olhar profundo
Teus olhos revelam amor
Escondido no teu peito
Que tua alma espia
No devaneio do teu ser
Teus olhos revelam amor
Não precisa de palavras
Tua paixão ardente
Está ali exposta
Teus olhos revelam amor
Tão puro e singelo
Uma melodia
De profunda essência
@zeni.poeta
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