Cronicas de Luiz Fernando Verissimo Pneu Furado
(...)Nessa trajetória também há lagos vermelhos preenchidos com gotas de sangue, todas minhas que derramei quando arranquei meu coração e o trancafiei num baú que só pode ser aberto por meu grande amor desconhecido. Há também o lago transparente, de lágrimas do pranto que chorei agradecendo a mim mesma por não ter colecionado gotas de sangue inimigo no rio vermelho!
Só eu sei que já cheguei à humildade máxima que um ser humano pode atingir: confessar a outro ser humano que dele precisa para existir. Chegue bem perto de mim. Me olhe, me toque, me diga qualquer coisa ou não diga nada, mas chegue mais perto. Não seja idiota, não deixe isso se perder, virar poeira, virar nada.
Quis dizer a ele que voltariam as manhãs, ainda mais claras agora que estávamos juntos, voltariam sim as claridades, o calor das tardes sobre a terra coberta de verde e também os crepúsculos de nuvens roxas e rosadas colorindo o cume dos montes, e mais tarde as noites embaladas por flautas, cetins, brisas com cheiro de mato varando as frestas das vidraças, se não para sempre, acho que disse, por muito tempo, por tanto tempo, tão longo, tão fundo, que será como para sempre, Ricardo, como se finalmente disparasse minha seta incendiada em direção às estrelas, trazendo-te junto comigo, porque brilharemos ambos de fogo, mais que o teu sol, a caminho dos meus inúmeros satélites girando no infinito.
Mas não é verdade que nunca tivesses suspeitado desta tarde e desta fome: não é verdade que por um momento sequer tivesses tentado fugir à tua trágica determinação: não é verdade que alguma vez tivesses sequer pensado numa possibilidade de salvação: sabias desde o começo da consistência ácida do que tecias, e no entanto persistias nela, como quem penetra num beco sem saída, caminhando pela estreita dimensão que sabias desde sempre, intransponível: sim, tu sabias deste momento a construir-se desde o começo, e não fizeste nenhuma tentativa de evitá-lo: agora é necessário que enfrentes: embora talvez não soubesses do depois deste momento que se faz agora e portanto não possas estar preparado para o próximo momento: mas deste sabes: tudo se encaminhou para ele, e já não podes fazer mais nada, á não ser enfrentá-lo: tens ainda o que convencionaste chamar força: tens ainda todas as partículas de tua determinação: tens ainda a tua integridade, embora saibas que ela pode te destruir: pois então toma dessa fibra que a si mesma se construiu em solidão sob teu olhar espantando e impassível: toma dessa fibra feita de algo tão denso quanto o ódio: toma do teu ódio: agora enfrenta.
Uma viagem bem longa, para bem longe daqui, talvez resolvesse, se é que há mesmo algo para ser resolvido. Mas talvez a solução esteja na paisagem interna, não na externa. Talvez eu possa modificar aquela sem modificar esta. O que eu queria era modificar a duas, de uma só vez. Queria ter o que ver, quando olhasse dentro ou fora de mim.
Não deixa que desacertos da vida tirem o seu foco, sempre olhe para frente respeitando as diferenças e superando suas dificuldades! A vida é muito mais que seus problemas, a vida é tão tranquila para ficarmos chorando e desviando nossa atenção para pequenos momentos ruins! Momentos bons são a maioria!
O conjunto do que é moral pode ser comparado a uma árvore: a raiz é o desejo de alcançar a felicidade, o tronco são as virtudes fundamentais, os ramos são as virtudes referentes a cada área da vida, as folhas são os preceitos e os bons costumes reais, os frutos são as boas ações realizadas.
Título: O Conclave: “A Eleição do Novo Sumo Pontífice”
Autor: Fernando Luis de França Cutrim Mendes
Filósofo, Teólogo e Educador.
Resumo:
O processo de escolha do novo Sumo Pontífice, conhecido como conclave, é um evento de grande importância para a Igreja Católica e para a sociedade como um todo. Este artigo busca explorar as dimensões históricas, teológicas e sociais do conclave, destacando sua relevância no contexto contemporâneo.
1. Introdução
O conclave é um rito que remonta à Idade Média, onde os cardeais se reúnem para eleger o novo Papa. A palavra "conclave" provém do latim "conclavem", que significa "fechado", referindo-se ao fato de que os cardeais são isolados do mundo exterior durante o processo de votação. A importância deste rito vai além da escolha de um líder religioso; ele reflete questões de poder, espiritualidade e a busca por um guia moral em tempos desafiadores.
2. Contexto Histórico
Historicamente, o conclave remonta ao século XIII, um período marcado por profundas transformações na Igreja Católica e na sociedade europeia. A crescente complexidade e a urgência das necessidades e expectativas dos fiéis levaram à busca por um processo eleitoral mais eficiente e transparente para a escolha do novo Papa. Assim, no conclave de 1274, foi estabelecida a prática de reunir os cardeais em um ambiente fechado, isolando-os do mundo exterior até que uma decisão fosse alcançada. Essa medida visava garantir que os cardeais pudessem deliberar em um espaço de reflexão e oração, longe de influências externas, reforçando a sacralidade do ato (González, 2018).
Desde aquela época, o rito do conclave passou por diversas reformas, cada uma delas refletindo as necessidades emergentes da Igreja e a evolução da sociedade. Essas adaptações não apenas moldaram a forma como os cardeais votam, mas também enfatizaram a importância de se considerar as vozes dos fiéis em um mundo em constante mudança. O conclave, portanto, não é apenas um evento histórico, mas um reflexo das dinâmicas sociais e espirituais que permeiam a vida da Igreja ao longo dos séculos.
3. Aspectos Teológicos
A eleição do Papa é um ato carregado de significados teológicos. De acordo com a doutrina católica, o Sumo Pontífice é considerado o sucessor de São Pedro, o apóstolo a quem Cristo confiou o cuidado de sua Igreja. Essa crença confere ao conclave um caráter sagrado, onde os cardeais invocam a orientação do Espírito Santo para tomar uma decisão que impactará milhões de fiéis em todo o mundo (Ratzinger, 2005).
4. O Conclave na Era Contemporânea
Nos dias atuais, o conclave se depara com uma série de desafios inéditos que refletem as complexidades do mundo contemporâneo. A globalização, com suas interconexões e intercâmbios culturais, juntamente com a crescente diversidade de opiniões e experiências dentro da comunidade católica, exige que o novo Papa não apenas honre as tradições da Igreja, mas também se engaje ativamente em um diálogo construtivo sobre questões urgentes que afetam a sociedade.
A eleição do Papa Francisco em 2013 representa um marco significativo nessa trajetória. Sua escolha não apenas simbolizou uma renovação no estilo de liderança papal, mas também refletiu uma mudança de paradigma na abordagem da Igreja em relação a temas contemporâneos, como a justiça social, a proteção do meio ambiente e o cuidado com os marginalizados (Horsley, 2014). Ao adotar uma postura mais acessível e inclusiva, o Papa Francisco tem incentivado uma nova forma de pastoral que busca integrar as vozes de todos os católicos, reafirmando a relevância da Igreja em um mundo em constante transformação. Essa nova dinâmica apresenta um convite para que a Igreja não apenas responda às demandas atuais, mas também se torne uma força propulsora de esperança e transformação social.
5. Implicações Sociais
A escolha do novo Sumo Pontífice carrega consigo profundas implicações sociais que vão muito além dos muros da Igreja. O Papa é amplamente reconhecido como uma figura moral de grande influência, e suas posições em relação a temas cruciais, como justiça social, direitos humanos e questões ambientais, têm o potencial de moldar a opinião pública e impactar políticas em diferentes países.
Nesse contexto, o Magistério da Igreja, liderado pelo Papa, emerge como uma voz ativa e relevante nas discussões globais, promovendo uma visão de solidariedade e compaixão que ressoa com as necessidades urgentes da humanidade. O Papa, ao abordar esses temas, não apenas reafirma a missão da Igreja de ser um defensor dos marginalizados, mas também convida todos a refletirem sobre suas responsabilidades éticas e sociais. Assim, o impacto das orientações papais pode ser visto como um chamado à ação, que busca não apenas transformar a Igreja internamente, mas também inspirar mudanças significativas na sociedade em geral (Benedict, 2011). Essa interseção entre a moralidade e a política torna a figura do Papa uma força vital na construção de um mundo mais justo e equitativo.
6. Conclusão
O conclave, como rito de eleição do novo Sumo Pontífice, é um evento que transcende a Igreja Católica, ressoando em esferas sociais, políticas e morais. Em um mundo cada vez mais complexo, a escolha do Papa representa uma oportunidade de renovação e esperança para muitos. À medida que a Igreja se adapta aos desafios contemporâneos, o conclave permanece um símbolo de fé e responsabilidade.
Referências:
- BENEDICT, R. (2011). Justiça e Paz: A Visão Social da Igreja. São Paulo: Paulinas.
- GONZÁLEZ, J. (2018). História da Igreja Católica: Da Antiguidade ao Século XXI. Rio de Janeiro: Editora Loyola.
- HORSLEY, R. (2014). O Papa Francisco e a Igreja do Futuro. São Paulo: Editora Vozes.
- RATZINGER, J. (2005). A Igreja: Uma Comunidade de Fé. São Paulo: Editora Planeta.
Cristopher desenhava seus pesadelos. Jane escrevia cronicas macabras.
Como num conto de Hp.Lovecraf, os rostos das criaturas que ele desenhava
nunca poderiam ser descritos com palavras, e as coisas relatadas nas cronicas
de jane nunca poderiam ser imaginadas por qualquer mortal a não ser ela.
'Estranhos", era a mesma descrição para os dois, diziam os colegas. Mas não
se importavam, ninguém realmente diferente se importa com o que simples
pessoas normais pensam. Na alma dos dois havia coisas que gritavam, gritavam
desesperadamente pra sair, para se libertar. Mas é como dizem, a escuridão
engole o trovão, mas todos nos sabemos q ele esteve ali, ele brilhou intensamente
e fez todo o resto desaparecer, mas só nos resta a lembrança dele brilhando em
nossa alma. E era essa lembrança que Cristopher e Jane tentavam trasmitir, com
tamanhã e horrivel verdade... verdade que queimava os olhos daqueles que cuja
escuridão nunca deixou o relampago brilhar. Cristopher topou com Jane na escola,
esles trocaram de caderno, acidentalmente alguns poderão dizer, mas eu não me
atreveria a creditar aquele fato apenas ao acaso, mas muito menos tenho coragem
de levantar qualquer hipotese... Ele leu as historias dela, e ela viu os desenhos
dele. E elas eram sobre a mesma coisa, sobre o mesmo mito... ou não seria mito?
Naquela hora, todos os relampagos vieram, como se iluminassem os rostos deles,
que na verdade nunca foram mesmo humanos, nunca foram como os outros. Pq há certas
pessoas, aquelas, cujos olhos tem um brilho assustadoramente chamativo, cuja pele
é de uma frieza fora do normal e de uma palidez macabra, e os cabelos caem sobre
a face e deslizan-se os fios pela boca que da um sorriso inexplicavelmente horrivel.
Sim, esse tipo de pessoa, que como dizem os contos, são filhos da escuridão e foram
trocadas por crianças humanas quando bebes, pobres crianças humanas que aprenderam
a se alimentar de sangue, enquanto os filhos negros das criaturas, bebiam leite
com suas mães humanas. Eles souberam que isso não era apenas uma historia, não
poderia mesmo ser uma. Porque ao contrário de qualquer outra pessoa que era
realmente filha da luz, eles desejaram nunca ter sido trocados, eles desejaram
ter crescido na escuridão, em meio ao que tanto lhes vinha em suas mentes, e
que eles tentavam exprimir de qualquer meneira. O relampago finalmente
tinha brilhado de novo, e dessa vez eles fariam que ele nunca mais se apagasse.
E quando se encontraram de novo, eles jogaram seus cadernos fora, nunca
mais precisariam deles. jane apenas olhou profundamente, e há os que dirão
apaixonadamente, para Cristopher e disse:
- Vamos beber do sangue daqueles que tomaram nosso lugar.
Alta Velocidade - Cronicas Pequenas e Divertidas
Já fazia um bom tempo que aquele policial estava de olho naquele motorista apressadinho. Ele pensou:
Amanhã esse cara não vai me escapar. Vou pará-lo e lhe darei uma multa daquelas bem salgadas. O engraçadinho não perde por esperar.
No dia seguinte o policial fez o sinal para que o motorista infrator parasse. O motorista atendeu prontamente e parou o veículo. Sem perder tempo o policial foi logo dizendo:
- hãm!...hãm! Bonito heim! Até que enfim nos encontramos. Por acaso o senhor sabia que já faz um bom tempo que eu estava a sua espera.
- Puxa vida seu policial! Sinceramente, sinto muito! Eu juro que eu não sabia, só fiquei sabendo disso há alguns minutos atrás e, como o senhor mesmo viu, eu vim o mais rápido que pude...
Crônicas da Guarita II...:)
Eu nem estava podendo rir, pois me doía os pulmões, as costelas e otras cositas mas. No entanto, pude ouvir a conversa de uma senhora já idosa que estava ao meu lado.
Ela contava para sua amiga que um cara chegou pra ela no ponto de ônibus e perguntou:
_ Ow! Que cara feia é essa?
E ela disse ter respondido ao camarada:
_ E você? Já reparou bem na suuua cara?
A conversa seguia bem humorada, e eu recém saída de um consultório médico, com uma sacola de novos medicamentos prescritos pelo senhor doutor muito atencioso, que me orientou a usar as bombinhas para dilatar meus brônquios.
Ao manusear o inalador para ver como funcionava o moderníssimo aparelhinho para aspergir pozinho branco nos bronquíolos super carregados, a velha senhora voltou-se para mim e disse:
_ Usa olho de boi! Isso sim é que um santo remédio!
_ E o que é olho de boi? Perguntei-lhe.
E ela retirou do umbigo uma semente marron que guardava com muito zelo.
_ Mas tem que ser com fé! Ressaltou ela sem pestanejar.
A outra senhora entra na conversa.
_ Eu já usei isso uma vez, quando estava nascendo os primeiros dentinhos do meu filho.
_ Olho de boi é bom pra tudo! Aí depois joga na água corrente e tudo vai embora.
_ ´E verdade! Meu filho, se arrebentava todo, mas os dentes estavam lá sempre inteiros.
Respeito a fé das senhoras companheiras de espera nos pontos de ônibus da vida. Mas, tenho que admitir que um velho e forte suco de laranja que tomei minutos antes, em obediência às ordens dadas pelo médico, muito me fez bem.
Pra completar, usarei um remédio de nome parecido com nomes de mulheres de filmes futuristas e codinome: Fumarato de formoterol di-hidratado mais budesonida...Ai, ai! Só de pensar que um simples cadastro fez o preço do remedinho envolvido em cápsulas de gelatina cair pela metade, já me sinto bem melhor.
Li e reli a bula para entender como usar o tal inalador, fiquei em duvida e perdi a primeira cápsula. Pensei comigo mesma:
"preciso exercitar mais a minha fé." Mas não é no olho de boi que a mulher me apresentou . Preciso exercitar a minha fé Naquele que criou os olhos de boi e os cientistas que transformaram ingredientes retirados da natureza processando-os de maneira tal que a essência do Criador se resvalasse para plano nenhum.
Seja o medicamento ultra estudado, preparado e envolucrado, ou o simples olho de boi, tudo que existe foi feito por Ele e para Ele. Pois a Glória de Deus é encobrir as coisas, mas a glória dos homens e desvendá-las.
Mandingas à parte, confesso que sou admiradora das pessoas adeptas de uma boa xaropada. Pois é nas coisas simples que os maiores milagres de Deus se manifestam.
..............Crónicas de Adonis Silva..............
Quanto mais me lês, mais me despes
Sob um céu estrelado e misterioso, os meus olhos se encontram com os teus. No silêncio palpável da noite, sinto cada batida do teu ventre, como um tambor que ecoa na minha alma. Nesse momento, somos apenas duas almas perdidas, encontrando-se no abismo do desconhecido.
Despi-me de todas as minhas defesas e barreiras, entregando-me por completo à magia desse encontro. As sombras dançam ao nosso redor, dando vida ao segredo que nos envolve. Não há palavras, apenas olhares profundos que desvendam segredos guardados nas profundezas de nós mesmos.
Nessa entrega ao desconhecido, encontramos uma verdadeira conexão além do físico. É como se nossas almas se entrelaçassem, revelando desejos e anseios que antes estavam ocultos. Cada toque, cada suspiro, é um mergulho em um oceano de prazer e liberdade.
E assim, despidos de qualquer receio, entregamo-nos à paixão que nos consome. Somos dois viajantes nesse universo vasto e imprevisível, navegando nas ondas do desejo e da intensidade. A cada instante, descobrimos partes de nós mesmos que jamais imaginávamos existir.
Não importa se estamos no desconhecido, pois é nesse lugar que os sentimentos florescem e ganham vida. Os meus olhos, famintos de tua presença, continuam a sentir as batidas do teu ventre, como um lembrete constante dessa entrega.
E assim, juntos, exploramos esse território inexplorado, onde a paixão e o desejo são os nossos guias. Enquanto dançamos nessa sinfonia de prazer e entrega, sabemos que estamos vivendo algo único e intenso, uma experiência que jamais esqueceremos.
( Adónis Silva )☆
Depois do primeiro, o último amor.
Hoje, enquanto lia algumas crônicas, me deparei com uma que me descreveu em especial, ‘’Meu primeiro amor’’ de Caio Geraldini Ferreira, pra quem ainda não leu, a crônica fala de um amor de infância, Sabe? Aquela paixão inocente de uma criança? Então. Quando li a crônica lembrei da minha infância, ah como era bom amar naquela época, imaginar você lá fazendo declarações de amor quando crescesse, imaginar você super feliz e namorando com a mulher da sua vida, imaginar você casando, enchendo a casa de filhos, enfim... Ai você cresce e vê o quanto é difícil ser feliz, crescer não é tão bom o quanto parecia, não é? As vezes nem é tão difícil ser feliz, mais sabe né, o ser humano tem que complicar tudo, tudo. Mas sei lá, no meu caso acho que a minha infelicidade não é só culpa minha, não é que eu seja totalmente infeliz, não é isso, eu sou feliz, tenho amigos, uma família linda, um emprego, enfim, mas com o amor, a com o amor eu sou um infeliz sim. A crônica do Caio, se resume em um garotinho apaixonado pela melhor amiga, e quando vai se declarar, ela se antecipa e revela pra ele que está apaixonada por um outro garoto, e é basicamente essa a minha situação, conheci uma garota a algum tempo, era só amizade, mais sabe, tipo melhores amigos? Então, Aconteceu que eu acabei me apaixonado por ela, eu fico feliz por isso, ela é linda, eu sempre a amei, mesmo antes só como amigo, sempre a admirei, e agente sempre brincou de que um dia vamos nos casar, talvez isso tenho alimentado um pouco meu sentimento. As vezes parece estranho eu sei, como eu vou chegar na minha melhor amiga e falar que quero ela como minha futura esposa? Não é como em um filme que ela vai responder que também sempre me amou e vamos ser felizes para sempre, eu sei que ela não sente o mesmo por mim, e é por isso que eu estou infeliz. Mas enfim, eu acredito em dois possíveis finais pra essa história, a primeira é que eu posso esquece - lá, sabe, na minha infância eu superei, eu cresci, e talvez eu ainda vou crescer mais e esquecer ela. E a segunda, a que eu oro todos os dias pra que aconteça, é que eu consiga conquistar o coração dela, que eu consiga mostrar pra ela o quanto eu a amo e mostrar que eu posso ser um melhor amigo que espera a melhor amigo no altar.
1 Crônicas 1
De Adão a Abraão
1 Adão, Sete, Enos,
2 Cainã, Maalaleel, Jarede,
3 Enoque, Matusalém, Lameque, Noé.
4 Estes foram os filhos de Noé: Sem, Cam e Jafé.
5 Estes foram os filhos de Jafé: Gômer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tirás.
6 Estes foram os filhos de Gômer: Asquenaz, Rifate e Togarma.
7 Estes foram os filhos de Javã: Elisá, Társis, Quitim e Rodanim.
8 Estes foram os filhos de Cam: Cuxe, Mizraim, Fute e Canaã.
9 Estes foram os filhos de Cuxe: Sebá, Havilá, Sabtá, Raamá e Sabtecá. Estes foram os filhos de Raamá: Sabá e Dedã.
10 Cuxe gerou Ninrode, o primeiro homem poderoso na terra.
11 Mizraim gerou os luditas, os anamitas, os leabitas, os naftuítas,
12 os patrusitas, os casluítas, dos quais se originaram os filisteus, e os caftoritas.
13 Canaã gerou Sidom, seu filho mais velho, e Hete,
14 como também os jebuseus, os amorreus, os girgaseus,
15 os heveus, os arqueus, os sineus,
16 os arvadeus, os zemareus e os hamateus.
17 Estes foram os filhos de Sem: Elão, Assur, Arfaxade, Lude e Arã. Estes foram os filhos de Arã: Uz, Hul, Géter e Meseque.
18 Arfaxade gerou Salá, e este gerou Héber.
19 A Héber nasceram dois filhos: um deles se chamou Pelegue, porque em sua época a terra foi dividida; seu irmão chamou-se Joctã.
20 Joctã gerou Almodá, Salefe, Hazarmavé, Jerá,
21 Adorão, Uzal, Dicla,
22 Obal, Abimael, Sabá,
23 Ofir, Havilá e Jobabe. Todos esses foram filhos de Joctã.
24 Sem, Arfaxade, Salá,
25 Héber, Pelegue, Reú,
26 Serugue, Naor, Terá
27 e Abrão, que é Abraão.
28 Estes foram os filhos de Abraão: Isaque e Ismael.
29 Foram estes os seus descendentes: Nebaiote, o filho mais velho de Ismael,
Quedar, Adbeel, Mibsão,
30 Misma, Dumá, Massá, Hadade, Temá,
31 Jetur, Nafis e Quedemá. Esses foram os filhos de Ismael.
32 Estes foram os filhos de Abraão com sua concubina Quetura: Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Isbaque e Suá. Foram estes os filhos de Jocsã: Sabá e Dedã.
33 Foram estes os filhos de Midiã: Efá, Éfer, Enoque, Abida e Elda. Todos esses foram descendentes de Quetura.
34 Abraão gerou Isaque. Estes foram os filhos de Isaque: Esaú e Israel.
35 Estes foram os filhos de Esaú: Elifaz, Reuel, Jeús, Jalão e Corá.
36 Estes foram os filhos de Elifaz: Temã, Omar, Zefô, Gaetã e Quenaz; e Amaleque, de Timna, sua concubina.
37 Estes foram os filhos de Reuel: Naate, Zerá, Samá e Mizá.
38 Estes foram os filhos de Seir: Lotã, Sobal, Zibeão, Aná, Disom, Ézer e Disã.
39 Estes foram os filhos de Lotã: Hori e Homã. Lotã tinha uma irmã chamada Timna.
40 Estes foram os filhos de Sobal: Alvã, Manaate, Ebal, Sefô e Onã. Estes foram os filhos de Zibeão: Aiá e Aná.
41 Este foi o filho de Aná: Disom. Estes foram os filhos de Disom: Hendã, Esbã, Itrã e Querã.
42 Estes foram os filhos de Ézer: Bilã, Zaavã e Acã. Estes foram os filhos de Disã:
Uz e Arã.
Os reis de Edom
43 Estes foram os reis que reinaram no território de Edom antes que os israelitas tivessem um rei: Belá, filho de Beor. Sua cidade chamava-se Dinabá.
44 Belá morreu; e Jobabe, filho de Zerá, de Bozra, foi o seu sucessor.
45 Jobabe morreu; e Husã, da terra dos temanitas, foi o seu sucessor.
46 Husã morreu; e Hadade, filho de Bedade, que tinha derrotado os midianitas na terra de Moabe, foi o seu sucessor. Sua cidade chamava-se Avite.
47 Hadade morreu; e Samlá de Masreca foi o seu sucessor.
48 Samlá morreu; e Saul, de Reobote, próxima ao Eufrates, foi o seu sucessor.
49 Saul morreu; e Baal-Hanã, filho de Acbor, foi o seu sucessor.
50 Baal-Hanã morreu, e Hadade foi o seu sucessor. Sua cidade chamava-se Paú, e o nome de sua mulher era Meetabel, filha de Matrede e neta de Mezaabe.
51 Após a morte de Hadade, Edom foi governada pelos seguintes chefes: Timna, Alva, Jetete,
52 Oolibama, Elá, Pinom,
53 Quenaz, Temã, Mibzar,
54 Magdiel e Irã. Foram esses os chefes de Edom.
1 Crônicas 2
A descendência de Judá
1 Estes foram os filhos de Israel: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar, Zebulom,
2 Dã, José, Benjamim, Naftali, Gade e Aser.
3 Estes foram os filhos de Judá: Er, Onã e Selá. Ele teve esses três filhos com uma mulher cananeia, a filha de Suá. Mas o Senhor reprovou a conduta perversa de Er, filho mais velho de Judá, e por isso o matou.
4 Tamar, nora de Judá, deu-lhe os filhos Perez e Zerá. A Judá nasceram ao todo cinco filhos.5 Estes foram os filhos de Perez: Hezrom e Hamul.
6 Estes foram os filhos de Zerá: Zinri, Etã, Hemã, Calcol e Darda. Foram cinco ao todo.
7 O filho de Carmi foi Acar. Ele causou desgraça a Israel ao violar a proibição de se apossar das coisas consagradas.
8 Este foi o filho de Etã: Azarias.
9 Os filhos que nasceram a Hezrom foram Jerameel, Rão e Calebe.
10 Rão gerou Aminadabe, e Aminadabe gerou Naassom, o líder da tribo de Judá.
11 Naassom gerou Salmom, Salmom gerou Boaz,
12 Boaz gerou Obede, e Obede gerou Jessé.
13 Jessé gerou Eliabe, o seu filho mais velho; o segundo foi Abinadabe; o terceiro, Simeia;
14 o quarto, Natanael; o quinto, Radai;
15 o sexto, Ozém; e o sétimo, Davi.
16 As irmãs deles foram Zeruia e Abigail. Os três filhos de Zeruia foram Abisai, Joabe e Asael.
17 Abigail deu à luz Amasa, filho do ismaelita Jéter.
18 Calebe, filho de Hezrom, teve, com sua mulher Azuba, uma filha chamada Jeriote. Estes foram os filhos de Azuba: Jeser, Sobabe e Ardom.
19 Quando Azuba morreu, Calebe tomou por mulher Efrate, com quem teve Hur.
20 Hur gerou Uri, e Uri gerou Bezalel.
21 Depois disso, Hezrom, aos sessenta anos, tomou por mulher a filha de Maquir, pai de Gileade, e ela deu-lhe um filho chamado Segube.
22 Segube gerou Jair, que governou vinte e três cidades em Gileade.
23 Gesur e Arã conquistaram Havote-Jair, bem como Quenate e os povoados ao redor; ao todo sessenta cidades. Todos esses foram descendentes de Maquir, pai de Gileade.
24 Depois que Hezrom morreu em Calebe-Efrata, Abia, mulher de Hezrom, deu-lhe Asur, fundador de Tecoa.
25 Estes foram os filhos de Jerameel, o filho mais velho de Hezrom: Rão, o mais velho, Buna, Orém, Ozém e Aías.
26 Jerameel teve outra mulher, chamada Atara, que foi a mãe de Onã.
27 Estes foram os filhos de Rão, o filho mais velho de Jerameel: Maaz, Jamim e Equer.
28 Estes foram os filhos de Onã: Samai e Jada. Estes foram os filhos de Samai:
Nadabe e Abisur.
29 O nome da mulher de Abisur era Abiail. Ela deu-lhe dois filhos: Abã e Molide.
30 Estes foram os filhos de Nadabe: Selede e Apaim. Selede morreu sem filhos.
31 O filho de Apaim foi Isi, pai de Sesã, pai de Alai.
32 Estes foram os filhos de Jada, irmão de Samai: Jéter e Jônatas. Jéter morreu sem filhos.
33 Estes foram os filhos de Jônatas: Pelete e Zaza. Foram esses os descendentes de Jerameel.
34 Sesã não teve filhos, apenas filhas. Tinha ele um escravo egípcio chamado Jará,
35 a quem deu uma de suas filhas por mulher. E ela deu-lhe um filho chamado Atai.
36 Atai gerou Natã, Natã gerou Zabade,
37 Zabade gerou Eflal, Eflal gerou Obede,
38 Obede gerou Jeú, Jeú gerou Azarias,
39 Azarias gerou Helez, Helez gerou Eleasa,
40 Eleasa gerou Sismai, Sismai gerou Salum,
41 Salum gerou Jecamias, e Jecamias gerou Elisama.
A descendência de Calebe
42 Estes foram os filhos de Calebe, irmão de Jerameel: Messa, o mais velho, que foi o pai de Zife, e seu filho Maressa, pai de Hebrom.
43 Estes foram os filhos de Hebrom: Corá, Tapua, Requém e Sema.
44 Sema gerou Raão, pai de Jorqueão. Requém gerou Samai.
45 O filho de Samai foi Maom, e Maom foi o pai de Bete-Zur.
46 A concubina de Calebe, Efá, teve três filhos: Harã, Mosa e Gazez. Harã gerou Gazez.
47 Estes foram os filhos de Jadai: Regém, Jotão, Gesã, Pelete, Efá e Saafe.
48 A concubina de Calebe, Maaca, teve dois filhos: Seber e Tiraná.
49 Ela também teve Saafe, pai de Madmana, e Seva, pai de Macbena e de Gibeá. A filha de Calebe chamava-se Acsa.
50 Calebe teve também estes outros descendentes. Os filhos de Hur, o filho mais velho de Efrate: Sobal, fundador de Quiriate-Jearim,
51 Salma, fundador de Belém, e Harefe, fundador de Bete-Gader.
52 Os descendentes de Sobal, fundador de Quiriate-Jearim: O povo de Haroé, metade dos manaatitas,
53 e os clãs de Quiriate-Jearim: os itritas, os fateus, os sumateus e os misraeus. Desses descenderam os zoratitas e os estaoleus.
54 Os descendentes de Salma: O povo de Belém e de Atarote-Bete-Joabe, os netofatitas, metade dos manaatitas, os zoreus,
55 e os clãs dos escribas que viviam em Jabez: os tiratitas, os simeatitas e os sucatitas. Esses foram os queneus, descendentes de Hamate, antepassado da família de Recabe.
1 Crônicas 3
A descendência de David
1 Estes foram os filhos de Davi nascidos em Hebrom: O seu filho mais velho era Amnom, filho de Ainoã de Jezreel; o segundo, Daniel, de Abigail, de Carmelo;
2 o terceiro, Absalão, de Maaca, filha de Talmai, rei de Gesur; o quarto, Adonias, de Hagite;
3 o quinto, Sefatias, de Abital; e o sexto, Itreão, de sua mulher Eglá.
4 São esses os seis filhos de Davi que nasceram em Hebrom, onde ele reinou sete anos e seis meses. E, em Jerusalém,
5 onde Davi reinou trinta e três anos, nasceram-lhe os seguintes filhos: Simeia, Sobabe, Natã e Salomão, os quatro filhos que ele teve com Bate-Seba, filha de Amiel.
6 Davi teve ainda mais nove filhos: Ibar, Elisua, Elpalete,
7 Nogá, Nefegue, Jafia,
8 Elisama, Eliada e Elifelete.
9 Todos esses foram filhos de Davi, além dos que teve com suas concubinas, e a filha Tamar, irmã deles.
10 O filho de Salomão foi Roboão; o filho de Roboão foi Abias; o filho de Abias, Asa; o filho de Asa, Josafá;
11 o filho de Josafá, Jeorão; o filho de Jeorão, Acazias; o filho de Acazias, Joás;
12 o filho de Joás, Amazias; o filho de Amazias, Azarias; o filho de Azarias, Jotão;
13 o filho de Jotão, Acaz; o filho de Acaz, Ezequias; o filho de Ezequias, Manassés;
14 o filho de Manassés, Amom; o filho de Amom, Josias.
15 Os filhos de Josias foram: Joanã, o primeiro; Jeoaquim, o segundo; Zedequias, o terceiro; e Salum, o quarto.
16 Os sucessores de Jeoaquim foram: Joaquim e Zedequias.
17 Estes foram os filhos de Joaquim, que foi levado para o cativeiro:
18 Sealtiel, Malquirão, Pedaías, Senazar, Jecamias, Hosama e Nedabias.
19 Estes foram os filhos de Pedaías: Zorobabel e Simei. Estes foram os filhos de Zorobabel: Mesulão, Hananias e Selomite, irmã deles.
20 Zorobabel teve ainda mais cinco filhos: Hasubá, Oel, Berequias, Hasadias e Jusabe-Hesede.
21 Estes foram os descendentes de Hananias: Pelatias e Jesaías, e os filhos de Refaías, de Arnã, de Obadias e de Secanias.
22 Estes foram os descendentes de Secanias: Semaías e seus filhos Hatus, Igal, Bariá, Nearias e Safate; seis descendentes ao todo.
23 Estes foram os três filhos de Nearias: Elioenai, Ezequias e Azricão.
24 Estes foram os sete filhos de Elioenai: Hodavias, Eliasibe, Pelaías, Acube,
Joanã, Delaías e Anani.
1 Crônicas 4
Outros descendentes de Judá
1 Estes também foram os descendentes de Judá: Perez, Hezrom, Carmi, Hur e Sobal.
2 Reaías, filho de Sobal, gerou Jaate, e Jaate gerou Aumai e Laade. Estes foram os clãs dos zoratitas.
3 Estes foram os filhos de Etã: Jezreel, Isma e Idbás. A irmã deles chamava-se Hazelelponi.
4 E ainda Penuel, pai de Gedor, e Ézer, pai de Husá. Esses foram os descendentes de Hur, o filho mais velho de Efrate e pai de Belém.
5 Asur, fundador de Tecoa, teve duas mulheres: Helá e Naará.
6 Naará lhe deu Auzã, Héfer, Temeni e Haastari. Esses foram os filhos de Naará.
7 Estes foram os filhos de Helá: Zerete, Zoar, Etnã
8 e Coz, que gerou Anube e Zobeba e os clãs de Aarel, filho de Harum.
9 Jabez foi o homem mais respeitado de sua família. Sua mãe lhe deu o nome de Jabez, dizendo: "Com muitas dores o dei à luz".
10 Jabez orou ao Deus de Israel: "Ah, abençoa-me e aumenta as minhas terras! Que a tua mão esteja comigo, guardando-me de males e livrando-me de dores". E Deus atendeu ao seu pedido.
11 Quelube, irmão de Suá, gerou Meir, pai de Estom.
12 Estom gerou Bete-Rafa, Paseia e Teína, fundador de Ir-Naás. Esses habitaram em Reca.
13 Estes foram os filhos de Quenaz: Otoniel e Seraías. Estes foram os filhos de Otoniel: Hatate e Meonotai.
14 Meonotai gerou Ofra. Seraías gerou Joabe, fundador de Ge-Harasim, que recebeu esse nome porque os seus habitantes eram artesãos.
15 Estes foram os filhos de Calebe, filho de Jefoné: Iru, Elá e Naã. O filho de Elá foi Quenaz.
16 Estes foram os filhos de Jealelel: Zife, Zifa, Tiria e Asareel.
17 Estes foram os filhos de Ezra:
Jéter, Merede, Éfer e Jalom. Merede casou-se com Bitia, filha do faraó, e teve os seguintes filhos: Miriã, Samai e Isbá, fundador de Estemoa.
18 Sua mulher judia deu à luz Jerede, fundador de Gedor, Héber, fundador de Socó, e Jecutiel, fundador de Zanoa.
19 Estes foram os filhos da mulher de Hodias, irmã de Naã: o pai de Queila, o garmita, e Estemoa, o maacatita.
20 Estes foram os filhos de Simão: Amnom, Rina, Bene-Hanã e Tilom. Estes foram os filhos de Isi: Zoete e Ben-Zoete.
21 Estes foram os filhos de Selá, filho de Judá: Er, pai de Leca; Lada, pai de Maressa. Selá também foi antepassado dos clãs daqueles que trabalhavam com linho em Bete-Asbeia,
22 de Joquim, dos homens de Cozeba, de Joás e de Sarafe, que governavam em Moabe e em Jasubi-Leém. (Estes registros são de épocas antigas.)
23 Eles eram oleiros e habitavam em Netaim e em Gederá, perto do rei, para quem trabalhavam.
A descendência de Simeão
24 Estes foram os filhos de Simeão: Nemuel, Jamim, Jaribe, Zerá e Saul.
25 O filho de Saul era Salum, pai de Mibsão, que foi o pai de Misma.
26 Estes foram os descendentes de Misma: seu filho Hamuel, pai de Zacur, que foi o pai de Simei.
27 Simei teve dezesseis filhos e seis filhas, mas seus irmãos não tiveram muitos filhos; por isso todos os seus clãs não se igualam em número à tribo de Judá.
28 Eles viviam em Berseba, Moladá, Hazar-Sual,
29 Bila, Azém, Tolade,
30 Betuel, Hormá, Ziclague,
31 Bete-Marcabote, Hazar-Susim, Bete-Biri e Saaraim. Essas foram as suas cidades até o reinado de Davi.
32 Tinham também as cinco cidades de Etã, Aim, Rimom, Toquém e Asã,
33 com todos os povoados ao redor delas até Baalate. Nessas cidades viviam e mantinham um registro genealógico.
34 Mesobabe, Janleque, Josa - filho de Amazias -,
35 Joel, Jeú - filho de Josibias, neto de Seraías e bisneto de Asiel -;
36 também Elioenai, Jaacobá, Jesoaías, Asaías, Adiel, Jesimiel, Benaia
37 e Ziza - filho de Sifi, neto de Alom, bisneto de Jedaías, trineto de Sinri
e tetraneto de Semaías.
38 Essa é a lista dos líderes dos seus clãs. Suas famílias cresceram muito
39 e, por isso, foram para os arredores de Gedor, a leste do vale, em busca de pastagens para os seus rebanhos.
40 Encontraram muitas pastagens boas, numa região vasta, pacífica e tranquila, onde alguns camitas tinham vivido anteriormente.
41 Durante o reinado de Ezequias, rei de Judá, esses homens aqui alistados chegaram e atacaram os camitas e os meunitas da região e os destruíram totalmente, como até hoje se pode ver. Depois ocuparam o lugar daqueles povos, pois havia pastagens para os seus rebanhos.
42 E quinhentos desses simeonitas, liderados por Pelatias, Nearias, Refaías e Uziel, filhos de Isi, invadiram as colinas de Seir.
43 Eles mataram o restante dos amalequitas que tinha escapado, e ali vivem até hoje.
1 Crônicas 5
A descendência de Rúben
1 Estes são os filhos de Rúben, o filho mais velho de Israel. (De fato ele era o mais velho, mas, por ter desonrado o leito de seu pai, seus direitos de filho mais velho foram dados aos filhos de José, filho de Israel, de modo que não foi alistado nos registros genealógicos como o primeiro filho.
2 Embora Judá tenha sido o mais poderoso de seus irmãos e dele tenha vindo um líder, os direitos de filho mais velho foram dados a José.)
3 Os filhos de Rúben, filho mais velho de Israel, foram: Enoque, Palu, Hezrom e Carmi.
4 Estes foram os descendentes de Joel: Seu filho Semaías, pai de Gogue, que foi o pai de Simei,5 pai de Mica, que foi o pai de Reaías, pai de Baal,
6 que foi o pai de Beera, a quem Tiglate-Pileser, rei da Assíria, levou para o exílio. Beera era um líder da tribo de Rúben.
7 Estes foram os parentes dele, de acordo com seus clãs, alistados conforme seus registros genealógicos: Jeiel, o chefe, Zacarias
8 e Belá, filho de Azaz, neto de Sema e bisneto de Joel. Eles foram viver na região que vai desde Aroer até o monte Nebo e Baal-Meom.
9 A leste ocuparam a terra que vai até o deserto que se estende na direção do rio Eufrates, pois seus rebanhos tinham aumentado muito em Gileade.
10 Durante o reinado de Saul eles entraram em guerra contra os hagarenos e os derrotaram, passando a ocupar o acampamento deles por toda a região a leste de Gileade.
A descendência de Gad
11 Ao lado da tribo de Rúben ficou a tribo de Gade, desde a região de Basã até Salcá.
12 Joel foi o primeiro chefe de clãs em Basã; Safã, o segundo; os outros foram Janai e Safate.
13 Estes foram os parentes deles, por famílias: Micael, Mesulão, Seba, Jorai, Jacã, Zia e Héber. Eram sete ao todo.
14 Eles eram descendentes de Abiail, filho de Huri, neto de Jaroa, bisneto de Gileade e trineto de Micael, que foi filho de Jesisai, neto de Jado e bisneto de Buz.
15 Aí, filho de Abdiel e neto de Guni, foi o chefe dessas famílias.
16 A tribo de Gade habitou em Gileade, em Basã e seus povoados, e em toda a extensão das terras de pastagem de Sarom.
17 Todos esses entraram nos registros genealógicos durante os reinados de Jotão, rei de Judá, e de Jeroboão, rei de Israel.
18 As tribos de Rúben e Gade e a metade da tribo de Manassés tinham juntas quarenta e quatro mil e setecentos e sessenta homens de combate, capazes de empunhar escudo e espada, de usar o arco e treinados para a guerra.
19 Eles entraram em guerra contra os hagarenos e seus aliados Jetur, Nafis e Nodabe.
20 Durante a batalha clamaram a Deus, que os ajudou, entregando os hagarenos e todos os seus aliados nas suas mãos. Deus os atendeu, porque confiaram nele.
21 Tomaram dos hagarenos o rebanho de cinquenta mil camelos, duzentas e cinquenta mil ovelhas e dois mil jumentos. Também fizeram cem mil prisioneiros.
22 E muitos foram os inimigos mortos, pois a batalha era de Deus. Eles ocuparam aquela terra até a época do exílio.
A meia-tribo de Manassés
23 A metade da tribo de Manassés era numerosa e se estabeleceu na região que vai de Basã a Baal-Hermom, isto é, até Senir, o monte Hermom.
24 Estes eram os chefes das famílias dessa tribo: Éfer, Isi, Eliel, Azriel, Jeremias, Hodavias e Jadiel. Eram soldados valentes, homens famosos e chefes das famílias.
25 Mas foram infiéis para com o Deus dos seus antepassados e se prostituíram, seguindo os deuses dos povos que Deus tinha destruído diante deles.
26 Por isso o Deus de Israel incitou Pul, que é Tiglate-Pileser, rei da Assíria, a levar as tribos de Rúben e de Gade e a metade da tribo de Manassés para Hala, Habor, Hara e para o rio Gozã, onde estão até hoje.
1 Crônicas 6
A descendência de Levi
1 Estes foram os filhos de Levi: Gérson, Coate e Merari.
2 Estes foram os filhos de Coate: Anrão, Isar, Hebrom e Uziel.
3 Estes foram os filhos de Anrão: Arão, Moisés e Miriã. Estes foram os filhos de Arão: Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar.
4 Eleazar gerou Fineias, Fineias gerou Abisua,
5 Abisua gerou Buqui, Buqui gerou Uzi,
6 Uzi gerou Zeraías, Zeraías gerou Meraiote,
7 Meraiote gerou Amarias, Amarias gerou Aitube,
8 Aitube gerou Zadoque, Zadoque gerou Aimaás,
9 Aimaás gerou Azarias, Azarias gerou Joanã,
10 Joanã gerou Azarias - que foi sacerdote no templo construído por Salomão em Jerusalém -,
11 Azarias gerou Amarias, Amarias gerou Aitube,
12 Aitube gerou Zadoque, Zadoque gerou Salum,
13 Salum gerou Hilquias, Hilquias gerou Azarias,
14 Azarias gerou Seraías, e Seraías gerou Jeozadaque.
15 Jeozadaque foi levado prisioneiro quando o Senhor enviou Judá e Jerusalém para o exílio por meio de Nabucodonosor.
16 Estes foram os filhos de Levi: Gérson, Coate e Merari.
17 Estes são os nomes dos filhos de Gérson: Libni e Simei.
18 Estes foram os filhos de Coate: Anrão, Isar, Hebrom e Uziel.
19 Estes foram os filhos de Merari: Mali e Musi. Estes são os clãs dos levitas alistados de acordo com os seus antepassados:
20 De Gérson: Seu filho Libni, que foi o pai de Jaate, pai de Zima,
21 que foi o pai de Joá, pai de Ido, pai de Zerá, que foi o pai de Jeaterai.
22 De Coate: Seu filho Aminadabe, pai de Corá, que foi o pai de Assir,
23 pai de Elcana, pai de Ebiasafe, que foi o pai de Assir,
24 pai de Taate, pai de Uriel, pai de Uzias, que foi o pai de Saul.
25 De Elcana: Amasai, Aimote
26 e Elcana, pai de Zofai, pai de Naate,
27 que foi o pai de Eliabe, pai de Jeroão, pai de Elcana, que foi o pai de Samuel.
28 De Samuel: Joel, o mais velho, e Abias, o segundo.
29 De Merari: Mali, pai de Libni, pai de Simei, que foi o pai de Uzá,
30 pai de Simeia, pai de Hagias, que foi o pai de Asaías.
Os músicos do templo
31 Estes são os homens a quem Davi encarregou de dirigir os cânticos no templo do Senhor depois que a arca foi levada para lá.
32 Eles ministraram o louvor diante do tabernáculo, da Tenda do Encontro, até quando Salomão construiu o templo do Senhor em Jerusalém. Eles exerciam suas funções de acordo com as normas estabelecidas.
33 Estes são os que ministravam, junto com seus filhos: Entre os coatitas: O músico Hemã, filho de Joel, filho de Samuel,
34 filho de Elcana, filho de Jeroão, filho de Eliel, filho de Toá,
35 filho de Zufe, filho de Elcana, filho de Maate, filho de Amasai,
36 filho de Elcana, filho de Joel, filho de Azarias, filho de Sofonias,
37 filho de Taate, filho de Assir, filho de Ebiasafe, filho de Corá,
38 filho de Isar, filho de Coate, filho de Levi, filho de Israel.
39 À direita de Hemã ficava seu parente Asafe, filho de Berequias, filho de Simeia,
40 filho de Micael, filho de Baaseias,
41 filho de Malquias, filho de Etni, filho de Zerá, filho de Adaías,
42 filho de Etã, filho de Zima, 43 filho de Simei, filho de Jaate, filho de Gérson, filho de Levi.
44 Entre os meraritas:
45 À esquerda de Hemã, parente dos meraritas, ficava Etã, filho de Quisi, filho de Abdi, filho de Maluque, filho de Hasabias, filho de Amazias, filho de Hilquias,
46 filho de Anzi, filho de Bani,
47 filho de Sêmer, filho de Mali, filho de Musi, filho de Merari, filho de Levi.
48 Seus parentes, os outros levitas, foram encarregados de cuidar de todo o serviço do tabernáculo, o templo de Deus.
49 Mas eram Arão e seus descendentes que cuidavam dos sacrifícios no altar do holocausto, das ofertas no altar de incenso e de todo o serviço do Lugar Santíssimo, como também dos sacrifícios de propiciação por Israel, conforme tudo o que Moisés, servo de Deus, tinha ordenado.
50 Estes foram os descendentes de Arão: o seu filho Eleazar, pai de Fineias,
que foi o pai de Abisua,
51 pai de Buqui, pai de Uzi, que foi o pai de Zeraías,
52 pai de Meraiote, pai de Amarias, que foi o pai de Aitube,
53 pai de Zadoque, pai de Aimaás.
54 Estas foram as cidades e as regiões dadas aos levitas para nelas habitarem. Entre os descendentes de Arão, o clã coatita foi sorteado primeiro;
55 foi-lhe dada Hebrom, em Judá, com suas pastagens ao redor.
56 Mas os campos e os povoados em torno da cidade foram dados a Calebe, filho de Jefoné.
57 Assim os descendentes de Arão receberam Hebrom, cidade de refúgio, e Libna, Jatir, Estemoa,
58 Hilém, Debir,
59 Asã, Jutá e Bete-Semes, com suas respectivas pastagens.
60 E da tribo de Benjamim receberam Gibeão, Geba, Alemete e Anatote, com suas respectivas pastagens. Ao todo treze cidades foram distribuídas entre os seus clãs.
61 Para os demais descendentes de Coate foram sorteadas dez cidades pertencentes aos clãs da metade da tribo de Manassés.
62 Para os descendentes de Gérson, clã por clã, foram sorteadas treze cidades das tribos de Issacar, de Aser e de Naftali, e da metade da tribo de Manassés que fica em Basã.
63 Para os descendentes de Merari, clã por clã, foram sorteadas doze cidades das tribos de Rúben, de Gade e de Zebulom.
64 Assim os israelitas deram aos levitas essas cidades com suas respectivas pastagens.
65 As cidades anteriormente mencionadas dos territórios de Judá, de Simeão e de Benjamim também lhes foram dadas por sorteio.
66 Alguns dos clãs coatitas receberam as seguintes cidades no território da tribo de Efraim:
67 Siquém, cidade de refúgio nos montes de Efraim, e Gezer,
68 Jocmeão, Bete-Horom,
69 Aijalom e Gate-Rimom, com suas respectivas pastagens.
70 E da metade da tribo de Manassés o restante dos clãs coatitas recebeu Aner e Bileã, com suas respectivas pastagens.
71 Os gersonitas receberam as seguintes cidades: Do clã da metade da tribo de Manassés, Golã, em Basã, e também Asterote, com suas respectivas pastagens;
72 da tribo de Issacar, Quedes, Daberate,
73 Ramote e Aném, com suas respectivas pastagens;
74 da tribo de Aser, Masal, Abdom,
75 Hucoque e Reobe, com suas respectivas pastagens;
76 e da tribo de Naftali, Quedes, na Galileia, Hamom e Quiriataim, com suas respectivas pastagens.
77 E estas foram as cidades que os outros meraritas receberam: Da tribo de Zebulom, Rimono e Tabor, com suas respectivas pastagens;
78 da tribo de Rúben, do outro lado do Jordão, a leste de Jericó, Bezer, no deserto, Jaza,
79 Quedemote e Mefaate, com suas respectivas pastagens;
80 e da tribo de Gade, Ramote, em Gileade, Maanaim,
81 Hesbom e Jazar, com suas respectivas pastagens.
1 Crônicas 7
A descendência de Issacar
1 Estes foram os quatro filhos de Issacar: Tolá, Puá, Jasube e Sinrom.
2 Estes foram os filhos de Tolá: Uzi, Refaías, Jeriel, Jamai, Ibsão e Samuel, chefes dos seus clãs. No reinado de Davi, os descendentes de Tolá alistados em suas genealogias como homens de combate eram 22.600.
3 O filho de Uzi foi Israías. Estes foram os filhos de Israías: Micael, Obadias, Joel e Issias. Todos os cinco eram chefes
4 que tinham muitas mulheres e muitos filhos. Por isso, conforme a genealogia de sua família, eles contavam com 36.000 homens prontos para o combate.
5 Incluindo seus parentes, os homens de combate de todos os clãs de Issacar, conforme alistados em sua genealogia, eram ao todo 87.000.
A descendência de Benjamim
6 Estes foram os três filhos de Benjamim: Belá, Bequer e Jediael.
7 Estes foram os filhos de Belá: Esbom, Uzi, Uziel, Jeremote e Iri, cinco chefes de famílias. Seu registro genealógico alistava 22.034 homens de combate.
8 Estes foram os filhos de Bequer: Zemira, Joás, Eliézer, Elioenai, Onri, Jeremote, Abias, Anatote e Alemete. Todos esses eram filhos de Bequer.
9 O registro genealógico deles alistava os chefes de famílias e 20.200 homens de combate.
10 O filho de Jediael foi Bilã. Estes foram os filhos de Bilã: Jeús, Benjamim, Eúde, Quenaaná, Zetã, Társis e Aisaar.
11 Todos esses descendentes de Jediael eram chefes de famílias que contavam com 17.200 homens de combate prontos para a guerra.
12 Supim e Hupim eram filhos de Ir; e Husim era filho de Aer.
A descendência de Naftali
13 Estes foram os filhos de Naftali: Jaziel, Guni, Jezer e Silém, netos de Bila.
A descendência de Manassés
14 Estes foram os descendentes de Manassés:
15 Asriel, filho de sua concubina arameia, que também deu à luz Maquir, pai de Gileade. Maquir casou-se com Maaca, irmã de Hupim e Supim. Outro descendente de Manassés chamava-se Zelofeade, o qual só teve filhas.
16 Maaca, mulher de Maquir, deu à luz um filho, a quem deu o nome de Perez. O nome de seu irmão era Seres, cujos filhos chamavam-se Ulão e Requém.
17 O filho de Ulão foi Bedã. Esses foram os descendentes de Gileade, filho de Maquir e neto de Manassés.
18 Sua irmã Hamolequete deu à luz Isode, Abiezer e Maalá.
19 Estes foram os filhos de Semida: Aiã, Siquém, Liqui e Anião.
A descendência de Efraim
20 Estes foram os descendentes de Efraim: Sutela, que foi o pai de Berede, pai de Taate, pai de Eleada, que foi o pai de Taate, Ézer e Eleade, filhos de Efraim, foram mortos por homens da cidade de Gate quando tentavam roubar os rebanhos deles.
21 pai de Zabade, pai de Sutela.
22 Efraim chorou muitos dias por eles, e seus parentes vieram consolá-lo.
23 Depois ele se deitou de novo com sua mulher, ela engravidou e deu à luz um filho. Ele o chamou Berias, pois tinha acontecido uma desgraça em sua família.
24 Sua filha chamava-se Seerá. Foi ela que fundou Bete-Horom Alta e Bete-Horom Baixa e também Uzém-Seerá.
25 O filho de Berias foi Refa, pai de Resefe, que foi o pai de Telá, pai de Taã,
26 pai de Ladã, pai de Amiúde, que foi o pai de Elisama,
27 pai de Num, que foi o pai de Josué.
28 Suas terras e cidades incluíam Betel e os povoados ao redor, Naarã a leste, Gezer e seus povoados a oeste, e Siquém e Aiá com os seus povoados.
29 A tribo de Manassés controlava as cidades de Bete-Seã, Taanaque, Megido e Dor, com seus respectivos povoados. Os descendentes de José, filho de Israel, viviam nessas cidades.
A descendência de Aser
30 Estes foram os filhos de Aser: Imna, Isvá, Isvi e Berias. A irmã deles chamava-se Sera.
31 Estes foram os filhos de Berias: Héber e Malquiel, que foi o pai de Birzavite.
32 Héber gerou Jaflete, Somer e Hotão e a irmã deles, Suá.
33 Estes foram os filhos de Jaflete: Pasaque, Bimal e Asvate. Esses foram os filhos de Jaflete.
34 Estes foram os filhos de Somer: Aí, Roga, Jeubá e Arã.
35 Estes foram os filhos de Helém, irmão de Somer: Zofa, Imna, Seles e Amal.
36 Estes foram os filhos de Zofa: Suá, Harnefer, Sual, Beri, Inra,
37 Bezer, Hode, Samá, Silsa, Itrã e Beera.
38 Estes foram os filhos de Jéter: Jefoné, Pispa e Ara.
39 Estes foram os filhos de Ula: Ara, Haniel e Rizia.
40 Todos esses foram descendentes de Aser. Eram chefes de famílias, homens escolhidos, soldados valentes e líderes de destaque. O número dos alistados para combate no exército deles foi 26.000.
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