Cronicas de Luiz Fernando Verissimo Pneu Furado
Bom é ter você comigo
deitar no seu colo e ti pedir carinho
,olhar em seus olhos ti beijar,
acordar ao seu lado e vendo o sol nascer
sou feliz,
tenho tudo
,num ti troco por ninguém nu mundo,
te beijar, ir ao céu,
num segundo.
bom é ti abraçar na chuva,
sentir o seu corpo sobre o meu na grama.
Te esquentar em mil abraços,
e sentir o teu calor nos braços...
A noite chega com uma lua linda
i eu deitado no seu colo ainda,
contemplando o caso que finda...
Sua presença, sua voz, o teu cheiro ao meu lado, me deixa embriagado.
Seu sorriso sem graça quando eu ti elogio, só mais apaixonado... Aprender a amar suas manias seus vícios, é tudo que eu mais quero, vem comigo me de sua mão vamos juntos, por que o mundo é pequeno,
eu ti espero...
Bom e ver você chegando
matar saudade louca do seu colo..
Beijar seu pezinho perfeito
e depois te amar de todo jeito
Viajar chapado no seu beijo
Ti mostrar o quanto ti desejo
Quando olho nos seus olhos, eu me vejo...
Minha escolha...
Quero estar perto dela
Quero sentir seu amor
Desesperadamente quero seu amor
Que não posso ter...
Não sei se sou digno
Mas sei que nunca, alguém te amará
Como eu posso te amar...
Como eu quero te amar...
Não sou perfeito, eu sei...
Mas meu coração é sincero
Minha alma é sincera
E te amo...
Para sempre, te desejarei
Para sempre, te esperarei
Para sempre... Te amarei...
Essa é a minha escolha...
Por que me deixou?
Me deixou ser quem sou...
Porque me abandonou;
Me entristeceu, me calou,
Por que me deixou?
Enxergar a rosa que murchou,
Por que me deixou?
A luz sem você se apagou....
Por que me deixou?
Sem falar nada, escapou...
Cadê você, minha criança?
Volta para mim, faz mudar tudo em mim...
Me devolve o meu melhor sorriso...
Os pensamentos mais puros....
Volta para mim....
Para de brincar de esconde-esconde,
Se mostra de novo para mim.
Acorda, minha criança...
não dorme mais em mim...
Acorda, minha criança...
Me devolve você para mim...
Um dia feliz para todas as crianças e um grito bem alto de "ACORDA" para aquelas que dormem dentro da gente...
Vivo sempre no presente. O futuro, não o conheço. O passado, já o não tenho. Pesa-me um como a possibilidade de tudo, o outro como a realidade de nada. Não tenho esperanças nem saudades. Conhecendo o que tem sido a minha vida até hoje — tantas vezes e em tanto o contrário do que eu a desejara —, que posso presumir da minha vida de amanhã senão que será o que não presumo, o que não quero, o que me acontece de fora, até através da minha vontade? Nem tenho nada no meu passado que relembre com o desejo inútil de o repetir. Nunca fui senão um vestígio e um simulacro de mim. O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto.
Breve sombra escura de uma árvore citadina, leve som de água caindo no tanque triste, verde da relva regular — jardim público ao quase crepúsculo —, sois, neste momento, o universo inteiro para mim, porque sois o conteúdo pleno da minha sensação consciente. Não quero mais da vida do que senti-la a perder-se nestas tardes imprevistas, ao som de crianças alheias que brincam nestes jardins engradados pela melancolia das ruas que os cercam, e copados, para além dos ramos altos das árvores, pelo céu velho onde as estrelas recomeçam.
Venho a algum tempo reflectindo sobre a palavra "Amizade", e o único significado que encontrei para ela foi "interesse". hoje em dia para mim está difícil encontrar amizades verdadeiras, porque as que eu tenho a maioria delas são por meros interesses e isso me abala muito...
Mas eu sou uma pessoa que preza muito isso, à amizade. Dou tudo de mim, às vezes nem espero nada em troca, pois eu sei ser leal, sei o quanto dói sentir-se abandonado ou esquecido quando mais se precisa. Sei ouvir, nem sempre sei como ajudar, mas estou sempre disposto a prestar atenção em toda a história e ao menos enxugar suas lágrimas e tentar tirar um sorriso da pessoa, mais enfim , o que eu queria mesmo era uma amizade que fechasse 11/10 comigo, que não me procurasse só por interesse ou para pedir um favor, ou pedir conselhos, ou que só fale comigo uma vez por semana, eu queria alguém que não esperasse uma mensagem minha para falar comigo, alguém para falar comigo do bom dia ao boa noite, para me ligar e falar do dia dela, sair, sei lá fazer tudo que eu não faço com esses "amigos" que tenho...
O sentimental sente as flores;
E dedica sua vida justamente para a rosa mais cretina.
O sonhador imagina as flores;
E dedica sua vida justamente para o sonho de mais mentiras.
O cretino vê as flores;
E dedica sua vida para estragar flores das pessoas mais divinas.
O sincero se declara para as flores;
E dedica sua vida para as verdades que são tentativas da mentira.
O mentiroso mente para as flores;
E dedica sua vida para alimentar a dor da sua própria vida.
E aquele que não tem esperanças não sente, não vê e nem imagina flores;
dedica sua morte a uma rosa, na fé de encontrar novas flores e vidas...
Menina baixinha
Com o coração gigante
Porém a altura não importa
Enquanto no peito estiver o diamante
Cabelos curtos e macios
Loiros e ostensivos
Lisos, bem definidos
Realça bem com o seu sorriso
Alguns amores irei recitar
Ama a noite, festas e forrozear
Família, amigos e domar
Já falei forró, mas é bom enfatizar
Finalizo por aqui minhas bobeiras
minha baixinha querida, nunca esqueças que és a mais Linda de todo bairro Mangueira!!
A.R.
"Há um cansaço da inteligência abstrata, e é o mais horroroso dos cansaços. Não pesa como o cansaço do corpo, nem inquieta como o cansaço do conhecimento e da emoção. É um peso da consciência do mundo, um não poder respirar da alma”.
( Bernardo Soares [Semi-heterônimo de Fernando Pessoa]).
Quero num dia de outono,
contar as folhas que caem do ipê,
Quero nas manhãs de inverno,
aconchegar-me ao teu abraço confortante.
Quero numa tarde de primavera,
contemplar o voo da borboleta.
Quero no verão de nossas vidas,
viajar rumo ao brilho do sol,
abrasando nossos corações e inebriando nossas paixões.
‘’E mesmo no silêncio, desejo estar com você, sentir seu cheiro, ouvir sua voz!
E mesmo sabendo que serei punida, eu aguardo a sua volta para poder sorrir.
Queria sentir seus lábios, proteger seus sentimentos, mas não posso mais.
Poderia arrancar sua dor e transferir para mim, e mesmo assim estaria feliz.
Tudo que penso e falo, estão ligados a você, pois um só sentimento nos representa! O amor!’’
SONHOS DE MENINA
Sorriso que anima
Aquece qualquer coração
Sonhos de menina
Buscados com determinação
Curte a vida
Como quem dança uma valsa
Apesar das feridas
Que seu medo realça
Mas num belo olhar
Traz a vontade de conquistar o mundo
E o desejo de se entregar
A um amor fiel e profundo
Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas. Talvez porque a sensualidade real não tem para mim interesse de nenhuma espécie - nem sequer mental ou de sonho -, transmudou-se-me o desejo para aquilo que em mim cria ritmos verbais, ou os escuta de outros. Estremeço se dizem bem. Tal página de Fialho, tal página de Chateaubriand, fazem formigar toda a minha vida em todas as veias, fazem-me raivar tremulamente quieto de um prazer inatingível que estou tendo. Tal página, até, de Vieira, na sua fria perfeição de engenharia sintáctica, me faz tremer como um ramo ao vento, num delírio passivo de coisa movida.
Como todos os grandes apaixonados, gosto da delícia da perda de mim, em que o gozo da entrega se sofre inteiramente. E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. Assim as ideias, as imagens, trémulas de expressão, passam por mim em cortejos sonoros de sedas esbatidas, onde um luar de ideia bruxuleia, malhado e confuso.
Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o rei Salomão. «Fabricou Salomão um palácio...» E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso: depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais - tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção política. E, disse, chorei: hoje, relembrando, ainda choro. Não é - não - a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica.
Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.
Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.
Eu poderia percorrer incontáveis quilômetros, bater em centenas de portas, trocar olhares com milhares de pessoas e mesmo assim não encontraria a felicidade;
Porém, tudo que preciso é andar poucos metros, bater em sua porta, olhar apenas no fundo dos seus olhos e encontrar assim o significado da palavra felicidade...
Eu desisto de procurar, procurar por alguém que não me mereça, que não mereça ao menos o meu respeito !
Já sofri muito por amor, agora quero ser Livre e Feliz.
Viver Feliz, cansei de subir um degrau e cair dois, cansei de te procurar e não te achar.
Agora será diferente, eu estarei aqui esperando por você !
Deus, ele te colocará em meu caminho.
Mas, isso tudo no tempo dele, não adianta querer fazer o contrário.
Quando tiver de ser, será !
Abdicação
Toma-me, ó noite eterna, nos teus braços
E chama-me teu filho.
Eu sou um rei
que voluntariamente abandonei
O meu trono de sonhos e cansaços.
Minha espada, pesada a braços lassos,
Em mão viris e calmas entreguei;
E meu cetro e coroa — eu os deixei
Na antecâmara, feitos em pedaços
Minha cota de malha, tão inútil,
Minhas esporas de um tinir tão fútil,
Deixei-as pela fria escadaria.
Despi a realeza, corpo e alma,
E regressei à noite antiga e calma
Como a paisagem ao morrer do dia.
Para onde vai a minha vida, e quem a leva?
Por que faço eu sempre o que não queria?
Que destino contínuo se passa em mim na treva?
Que parte de mim, que eu desconheço, é que me guia?
O meu destino tem um sentido e tem um jeito,
A minha vida segue uma rota e uma escala
Mas o consciente de mim é o esboço imperfeito
Daquilo que faço e sou: não me iguala
Não me compreendo nem no que, compreeendendo, faço.
Não atinjo o fim ao que faço pensando num fim.
É diferente do que é o prazer ou a dor que abraço.
Passo, mas comigo não passa um eu que há em mim.
Quem sou, senhor, na tua treva e no teu fumo?
Além da minha alma, que outra alma há na minha?
Por que me destes o sentimento de um rumo,
Se o rumo que busco não busco, se em mim nada caminha
Senão com um uso não meu dos meus passos, senão
Com um destino escondido de mim nos meus atos?
Para que sou consciente se a consciência é uma ilusão?
Que sou entre quê e os fatos?
Fechai-me os olhos, toldai-me a vista da alma!
Ó ilusões! Se eu nada sei de mim e da vida,
Ao menos eu goze esse nada, sem fé, mas com calma,
Ao menos durma viver, como uma praia esquecida…"
Fernando Pessoa
E que fresco e feliz horror o de não haver ali ninguém! Nem
nós, que por ali íamos, ali estávamos. . . Porque nós não éramos
ninguém. Nem mesmo éramos coisa alguma.. . Não tínhamos
vida que a morte precisasse para matar. Éramos tão tênues e
rasteirinhos que o vento do decorrer nos deixara inúteis e a hora
passava por nós acariciando-nos como uma brisa pelo cimo de
uma palmeira.
Não tínhamos época nem propósito. Toda a finalidade das
coisas e dos seres ficara-nos à porta daquele paraíso de ausência.
Imobilizar-se, para nos sentir senti-la, a alma rugosa dos
troncos, a alma estendida das folhas, a alma núbil das flores, a
alma vergada dos frutos. . .
E assim nós morremos a nossa vida, tão atentos separadamente
a morrê-la que não reparamos que éramos um só, que cada
um de nós era uma ilusão do outro, e cada um, dentro de si, o
mero eco do seu próprio ser. . .
Zumbe uma mosca, incerta e mínima. . .
Raiam na minha atenção vagos ruídos, nítidos e dispersos, que
enchem de ser já dia a minha consciência do nosso quarto...
Nosso quarto? Nosso de que dois, se eu estou sozinho? Não sei.
Tudo se funde e só fica, fingindo, uma realidade-bruma em que
a minha incerteza soçobra e o meu compreender-me, embalado
de ópios, adormece. . .
A manhã rompeu, como uma queda, do cimo pálido da Hora.
. . Acabaram de arder, meu amor, na lareira da nossa vida,
as achas dos nossos sonhos.. .
Desenganemo-nos da esperança, porque trai, do amor, porque
cansa, da vida, porque farta, e não sacia, e até da morte, porque
traz mais do que se quer e menos do que se espera.
Desenganemo-nos, ó Velada, do nosso próprio tédio, porque
se envelhece de si próprio e não ousa ser toda a angústia que é.
Não choremos, não odiemos, não desejemos. . .
Cubramos, ó silenciosa, com um lençol de linho fino o perfil
hirto da nossa Imperfeição. . .
Sonho. Não sei quem sou neste momento.
Durmo sentindo-me. Na hora calma
Meu pensamento esquece o pensamento,
Minha alma não tem alma.
Se existo é um erro eu o saber. Se acordo
Parece que erro. Sinto que não sei.
Nada quero nem tenho nem recordo.
Não tenho ser nem lei.
Lapso da consciência entre ilusões,
Fantasmas me limitam e me contêm.
Dorme insciente de alheios corações,
Coração de ninguém.
Fernando Pessoa, 6-1-1923
Metade
Metade de mim que ama
A outra que odeia
Ama as pessoas que estão “longes”
e odeia as que estão “perto”.
Uma metade de mim egoísta
Outra caridosa, com o
coração enorme.
Metade de mim que tem direitos
Outra não tem direito a nada.
Metade de mim revolucionária
A outra também.
Às vezes a gente viaja...
...queremos mudar o mundo.
Metade de mim feliz por viver
Outra metade triste por
não morrer.
Uma metade que luta
A outra também,
mas ambas nem sempre vence.
Metade de mim que eu não
sei o que é
A outra muito
menos ainda.
Metade de mim otimista
que acredita que o mundo possa mudar
Mas a outra pensa que isso não
tem mais jeito.
Uma metade de mim quer
uma coisa
Outra metade de mim quer outra
totalmente diferente.
Vivemos e temos que fazer tudo valer a pena
Mas apenas uma metade minha
acredita nisso,
a outra parece nem
existir.
Seja você a mudança
Hoje eu compreendo perfeitamente os erros que cometi. Olho bem fundo para dentro de mim e me pergunto: Por que eu fiz isso?
Nós só pensamos em nossos atos depois deles terem tomados proporções catastróficas. Uma vida não paga outra vida. Um sofrimento não se paga causando dor aos outros.
Pare e repense. Não haja por impulso. Pois, tudo o que você fizer irá gerar uma severa consequência. Antes de brigar, defenda-se. Antes de soltar o verbo, repense. Nada vale machucar alguém, pois ele certamente tem alguém que o espera voltar.
Uma vida não paga outra vida. Não é este o sentido da vida. Matar ou morrer e, sim, viver e aprender.
Cada pessoa tem seu próprio caminho a seguir. Muitos dos nossos são parecidos. Podemos nos ajudar. Não pense somente em você! Dê uma chance para os outros se explicarem. Argumente também sua defesa quando você estiver sendo acusado.
Hoje eu compreendo perfeitamente o erro que eu cometi e, por isso, não quero que você cometa o mesmo. Não queira ser igual a ninguém. Nem fazer o que os outros fazem. Você não precisa copiar ninguém para chegar aonde você quer. Tenha seus próprios objetivos. Trace suas próprias metas e as siga! Ponha em sua cabeça que a vida não será algo fácil. Que nada ela te dará de mão beijada. Lembre-se que o que vem fácil vai fácil. Esta é a lei da vida.
Pense em quantas vidas poderiam ser salvas com um pequeno gesto seu. Quantos sorrisos poderiam brotar de rostos tristes se você tivesse um tempo para eles. Quantas pessoas seriam saciadas se você divide-se o que tem de sobra.
Você pode fazer a diferença na vida de alguém. Estou certo que para isso você não precisará matar ninguém. Quando você deseja uma coisa de todo o seu coração não há como ela não dar certo! Acreditar em si mesmo é o primeiro passo para ser bem sucedido.
Vamos lá não é tão difícil assim mudar. Um pouco aqui... Um pouco ali... E você verá uma grande transformação. Seja o motivo de um sorriso. O conforto de um abraço. Ofereça sua presença a quem dela necessita. Uma o útil ao agradável.
Seja você a mudança... O motivo da mudança de alguém... Seja o exemplo a ser seguido.
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