Cronicas de Luiz Fernando Verissimo Pneu Furado
Nunca vi nada igual a ela és linda como um anjo numa beleza que nunca vi igual mas isso vai além de tudo, tem princípios e valores que não há em mulher nenhuma. Ela faz a diferença na minha vida em cada momento, em cada sorriso, tudo nela é lindo são coisas que não sei falar nem expressar apenas admiro calado porque só sei que tudo
foi tão diferente. Acho que foi seu jeito de olhar, com você é tudo diferente nunca pensei achar um equilíbrio pra mim algo que vai alem das palavras, coisas que por você eu
coloco sentimento, sinto que com você (minha felicidade) terei
sempre um anjo que irás me ajudar a aliviar meu dia, me abraçar, me dizer palavras de carinho .. eu só queria te amar além do presente!
Saudade do meu universo particular.
Linhas,Estradas,Ruas Destinos em comum que Entram por
acasos na nossas vidas amores amizades Que não tem nossão
e nem coerencia mas se não falar amor por se amar minha fonte
a morena mas linda que já vi com os olhares mas profuntos mas
intenções Mas puras a voz mas linda e doce que pode me acalmar
e bela mas Sincera que eu já vi a pela mas sedosa que já toquei
E os cheiros dos mas cheirosos jardins perdidos da Babilonia
Os sentimentos mas lindos estão escritos no teu olhar.
A pureza em suas mãos.
deicha ja inventeei
Os sentimentos mas lindos estão escritos no teu olhar.
A pureza em suas mãos.
A lindesa em teu corpo.
Morena da cor de janbo ,
Você me facina.
Me deucha completo eternamente
Hoje , amanhã e sempre
Amor ao afeiçoado
Se por acaso hoje descobres
Minha visão, tu a encobres
Que olho para você agora
Pois paixão sem apetecer ancora
E minha mente, amor a ti pondera
E a vida sem sentido desonera
Sei que ao teu amor hei de sofrer a dura prova
Pois não mais que amigo, teu sentimento me reservas
Mas se um dia por acaso tu a mim abres em brecha a porta
Na gota de teu amor irei me afogar, fazendo deste um mar
Em minha espádua tu fadigada repousas
Olhos sumptuosos ao ver-te mimosa pousa
Benévolas carícias a ti dedico
aquele momento as minhas memórias dignifico
em meu colo tua cabeça pesa indolente, e eu na esperança
que Isto queira dizer que a mim consagras confiança
Meus olhos não vêem, mas meu coração de cheio lastima
Quando ao lado de outros, sem mim, tu te aproximas
Mas se um dia por acaso tu a mim te apaixonas de verdade
O mais ditoso no mundo mais que eu não há de ter tanta felicidade
no amargo tédio da distancia
minha mente tentando escapar do enfado
pensa e me faz acretidar que vc está ao meu lado
quando o passado vira presente na nossa mente
nada mais é que uma tentativa decadente
da alma querendo voltar
algumas doses depois
pois o alcool me faz esquecer
a ilusão de te ter
viro mais umas doses
dedicadas a você
esse não é meu ultimo erro
tenho ainda muitos erros a cometer
duvida cruel e traidora
sem o medo poderiamos sempre ganhar
mas ele me faz sempre perder
tudo pelo receio de tentar
mas eu desisto, o melhor é te esquecer
eu tenho o poder da morte.
nunca serei o que não quero ser
ou serei o que quero ou não serei nada
virarei cinzas, para que uma nova vida
surja e tente ganhar o q eu não consegui.
tenho muitas coisas para falar
mas o que eu quero falar ja está expressado
e se eu o espressar novamente
serei apenas mais um plagiador
minhas palavras de nada valem
Não me pergunte muito
Evite ouvir muitas mentiras
Leve-me no seu caminho estrelado
Não me deixe aqui
Sei que existe muito mais
Se não quiser me levar, eu fico por aqui
Só sei que ninguem vai suportar
tenho muitas coisas para falar
mas poucas coisas para inventar
se eu não tiver coisas novas
serei apenas mais um plagiador
minhas idéias de nada valem
ALMA VIVENTE
Meiga, alma gêmea, minha cara-metade
Vives em mim firme de dentro para fora
Co'os lábios cor de vinho como aurora
Não morrerei de amor, és tu fidelidade.
És tu crucial para o meu afago do agora
Espelho da vida itinerária, preciosidade
Do semblante reencarnado da Antiguidade
Onde viveste a filosofia clássica sem hora.
Alma que pesa em si raios de anos-luz
Primazia feita de grinalda, tulipa e lírios,
Margaridas e flores de laranjeira, reluz
Um trajeto de pétalas, desvio de delírios,
Incredulidade com sermão que conduz
A multidão confiante nos grandes círios.
Ferrada de vespa
Abelha, caba, ou vespa, seja lá oque for, ferrou a minha mão, como se fosse uma pontada de triturador no coração.
Picou uma criança na mão
-Ah que dor
-Minha mão inchou, com uma ferrada, no meu dedo indicador
Cuidado tagarela,
Ela pode te ferrar na língua, como ferrou Narizinho no inesquecível Sítio do Picapau Amarelo.
Não mexam curiosos meninos, no ninho que está quieto, elas não são malvadas, apenas produzem o mel em sua casa.
ALBATROZ
Morava no Porto de Santa Catarina
De manhã costumava tomar café e comer pão com margarina,
Logo depois entrava dentro dele,
Me vestia com casacos quentes contra o frio.
Retirava a âncora da costa e tocava a sineta
Com meu leme rumo à Antártica
Fazendo da minha vida um passe de mágica.
O meu companheiro de longas viagens pelos mares quentes e gelados, o Albatroz.
Partia para um lugar onde era território dos albatrozes, um lugar sem presidente, nem bandeira.
Só habitado por seres fantásticos
Principalmente a baleia da Antártica.
A noite, eu estava na proa do Albatroz.
Olhando aqueles fenômenos bonitos no céu
Que só há no céu da Antártica.
Era acostumado a girar o leme desviando o navio de enormes icebergs na frente tão alvoscomo ursos polares.
Mas tudo aquilo, era só um passaporte de magia,
Tudo construído na minha mente infantil imaginária,
Um dia construí o Albatroz na minha mente de criança inocente
Para poder realizar meus sonhos fantásticos e até mesmo impossíveis.
FELICIDADE CONTENTA
A felicidade com certeza não está onde nós procuramos, no dinheiro ou na busca dela com desespero.
A felicidade realmente é aquela onde somos felizes pelo que temos, felizes por nossas escolhas, forma de viver e onde você está sem se surpreender com a conquista dos outros. É está focado na sua que é mais equivalente e valiosa do que uma caravana de camelos.
A sua felicidade nasceu pra ser dividida com quem está sempre do seu lado, quem te compreende e te interpreta lhe ajudando nas horas mais difíceis da sua vida.
Devemos analisar e observar com quem realmente devemos dividir esse mérito, se você não tem pessoas motivacionais nem positivas por perto, comemore sozinho, pois não há momentos alegres melhor com você mesmo feliz por si saltando de alegria.
PRIMEIRA PESSOA (EU)
EU tenho tanto amor para doar
Que até quem não for recíproco
EU dou o dobro contínuo
Pois meu amor não vai faltar.
Um pouco, um monte
É de DEUS a minha fonte,
Onde de ninguém EU preciso emprestar
Quem aprende a se amar,
Amor doado nenhum será em vão.
Luiz Felipe Amil
DOMINGO DE PROVA
Eu saí de casa tão cedo e apressado, vendo e revendo cada bolso da mochila e da calça jeans se eu não estava esquecendo de nada. Pobre de mim se houvesse esquecido algo importante para entrar no local de prova. As canetas pretas eram quatro, que formavam um batalhão de lanças transparentes, como diziam meus avós, estude porque a caneta é mais leve que a pá. Eu como sempre escrevia forte no papel, as canetas pareciam falar comigo o tempo todo em que eu abria a minha mochila para ver elas.
Cheguei muito cedo no local de prova que resolvi ir me sentar na cadeira dentro de um barzinho, lanchar um pastel de carne moída com o meu suco de acerola, o preferido no estabelecimento, propriedade de um casal de idosos que havia na frente da universidade. Coloquei duas barras de chocolate na mochila para prova. Resolvi então estudar com os livros na mesa onde a sombra de um jambeiro me cobria por cima. Havia ali um rádio, onde a música de fundo do local era os bons tempos da Jovem Guarda na rádio Guarani FM, melhor coisa que já pude ouvir num domingo de manhã cedo e após ter descido de um ônibus tumultuado. Aquilo parecia tão calmo e tranquilo, mergulhar no fundo dos anos 1960, que meu nervosismo e ansiedade foi embora me dando calma para estudar. Me embalei tão freneticamente naquele ritmo, que a vontade era sair dançado pelas ruas, no meio da fumaça sorrateira e voraz que encobria as ruas de Santarém.
Dentro daquele rádio, vinha uma bruma, talvez um nevoeiro repleto do que eu estava estudando para fazer a prova de linguagens, vinha funções emotivas causadas pelo eu-lírico de homens extremamente apaixonados e cheios de subjetividade, que se atirariam no rio, para ter o amor da sua amada e desejada mulher, funções fáticas repletas de arrependimento de mocinhas rebeldes pedindo para o juiz parar o casamento. O amor realmente para quem ama de verdade é uma síndrome conotativa repleta da hipérbole mais linda que se chama exagero.
O NASCER DA POESIA
Muitas pessoas já se perguntaram para si mesma e para quem é poeta, como nasce a poesia? A poesia nasce não só de um pensamento, ela nasce da forma que você ver o mundo, da forma que você romantiza o que vê pela frente. A natureza sempre foi o alvo dos poetas que a admiram, sempre esteve caminhando junto com os versos e as pinturas artísticas.
O saber intelectual gera poemas, enquanto o saber do dia a dia pode gerar poesia na forma de falar e de se expressar. A poesia não está em simples palavras, ela pode estar presente em uma obra de arte, numa música ou as vezes até nos elementos sem palavras como o sol, a lua e as estrelas.
Eu tenho maior cuidado ao escrever poesias, faço o possível para não dar migalhas ao papel nem às obras de arte do scripts que eu posto. Sempre gostei de sinceridade, realidade e romance com intensidade na forma de se expressar. Poesia não é só amar, nem emprestar palavras à alguém. Poesia é o retrato da alma, não tem cegueira, fala o que o interior e o consciente pensam com profundidade.
REPUBLICAMENTE FALANDO
Moro aqui, nos confins do Brasil,
O verde da bandeira aqui já sumiu
O ouro amarelo, foi esgotado e pego
De refém para a Europa à palo febril.
O azul, a fumaça cinza consumiu,
A exigida ordem e o famoso progresso
De desordem à decadência persuadiu.
Aqui na Amazônia o sinal veio e caiu
Mas vemos a floresta sofrer o fim
Índio sangue de tupi, vítima sim
Das pancadas do próprio país: Brasil.
A democracia em grego já nasceu torta
E aqui em guarani já está morta
Nos olhos felinos do valente jaguari.
O charuto dos ricos é o que fecha
A porta da digna e social inclusão
E abre a porteira da necessidade
Café com leite nem aqui, nem no Japão.
Politicagem do cabresto arrebentado
Vulgo política da saca de café queimado.
O punho do brasileiro honesto padece.
Nessa roda social somos caroços
Dentro do maracujá coberto de imposto
Toda tristeza que há hoje em dia
Fala de uma morena linda da Bahia
Santa negrinha: Caramuru jogada ao mar
Coberta os olhos com a água do chorar.
Referência às atuais divididas capitanias.
Sem açúcar, atearam fogo no canavial,
Sem peixes, botos mortos na seca fluvial
A janela da solução está ficando menor
Cada dia sem vento, sem orvalho pluvial
O pasto, terra dura ficou muito mal
O gado na porteira da várzea é de dar dó
Nesse embrulho, o homem mesmo se deu um nó.
E no meio dessa ressecada folhagem
É cada cidadão por si
Seu tapete foi puxado, virou imagem
Pelo sócio que te traiu assim.
E no fim do mês o salário mini miragem,
Dará só para comprar um sanduíche e um guaraná tupiniquim.
A PELE
Ela veio ao mundo pequenina
Tão pequenina
Quanto lábio de menina
Alguém a nomeou,
Outro a batizou
E um a namorou.
Ela sentiu dores, feridas
Tão dolorosas quanto espinhas.
Ela aproveitou,
Viu tudo com o seu olhar e brincou.
Ela sentiu o sereno e a chuva
Tão doces feito açúcar.
De estações a estações
Formou-se dois corações.
Que tipo de coração?
A paixão
Tão forte quanto o vento
Que partiu o coração apaixonado
Levado pelas emoções
Que sentiu -se um só lamento.
Ela viveu os últimos grãos
Um ciclo de separação,
A morte teve de levar, e
Sempre uma linda pele viverá
Os últimos suspiros
Após o ato de sonhar.
ELEGÂNCIA É TUDO
Dinheiro é um cigarro
Que rápido vou consumindo
Dizem que dinheiro não compra felicidade
Mas sem ele, o que será do seu destino?
Terá dinheiro para um copo de vinho?
Enrolo ele nas minhas mãos
E me comporto elegante com esse traje
Levando o a boca,
Fumando seu valor e identidade.
UM RIO DE POESIA (CHUÁ CHUÁ)
Entrei nas pororocas do Tapajós
Nadando contra as correntes do amazonas
Os dois apaixonados
São inteiramente inseparáveis,
Mas deixam o poeta flutuante, inspirado,
Navegar na precisão do sossego.
Um rio de poesia,
Que deixa o apaixonado renovado após um mergulho feito de alegria
Rio que guia a lua
Faz o sol desaparecer
Me dá motivos para te descrever.
Rio nobre do despejo
Despeja a melancolia para bem longe dos meus desejos.
Desengasga-me o que quero por pra fora
O que tá incomodando-me agora.
Os aviums festejam na sua água doce
Mas essa alegria acaba,
Quando o pescador da sua bajara,
A rede retroce
Os tristes se alegram após um banho de cheiro
Pois para o caboclo, um banho alivia de pensar nos maus companheiros.
MENINO POETA
Menino da poesia
Levanta de manhãzinha
Só para ver o sol e a terra
Se cruzando bem pertinho.
Menino, a chuva te inspira
Para escrever mais uma poesia.
Ela molha tua pele,
Teu rosto de moleque,
Mas não inunda a tua mente madura,
Nenhum tema poético ela te furta.
A vida nos prega peças,nos faz correr,nossa vida é uma corrida insessante, em busca de tudo e daquilo que imaginamos ser tudo.Fugimos do mediano, desprezamos a mediocridade.
Somos os atletas que buscam sua medalha de reconhecimento perante tudo e todos, corremos, saltamos,mergulhamos,escalamos, com um único objetivo, sermos os primeiros;Quem praticaria algo para ser o segundo? Quem vibraria com a derrota?
Precisamos de aprovação para tudo que fazemos?Não podemos ser felizes somente pelo privilegio de poder fazer?Temos que ser os melhores? sempre?
Treino, nos desdobramos nos nossos treinos,vivemos o treino da vida,a competição diária contra a morte,contra o tempo que nos leva até ela.
Hoje,assistindo uma matéria sobre os jogos panamericano, percebi que o sacrifício de quatro anos será recompensado apenas para os três primeiros, não que tenham sido os melhores durante os quatro anos passados, mas sim naquele momento.
Naqueles 05 ou 10 segundos aos quais se resumiram seus quatro anos de sacrifício, buscando sua recompensa,que no máximo em 01 semana, será lembrada somente pelos que te rodeia,em um ano, talvez nem por eles.
A glória é tão passageira que na Grécia antiga a recompensa pela vitória seria uma coroa de louros( os louros de sua vitória),efêmera,passageira, fugidia,do ápice à normalidade em um atmo de tempo.
por outro lado a maravilha da persistência prega que amanhã será um novo dia, que farei novamente o meu melhor, que me empenharei ao máximo, para que daqui 04 anos eu possa ser o máximo, pelo menos pelo efêmero tempo que a fama e a glória me permitir estar no topo,entre os deuses.
O caminho da vida somente é visto quando olhamos para trás,foi ele que nos trouxe até onde estamos.
JARDINS DA ARÁBIA
Farei dos teus desertos, jardins suspensos,
Onde haverá oásis para matar a sede
Onde a vontade de amar prevaleça onde esteve
E que a quentura vire riachos propensos.
As tendas precisam ter quintais
Flores para mil e uma noites,
Onde os tapetes não se sujem em todo instante
E que a lua crescente faça sombra com seus umbrais.
Brotará vinhas nos novos jardins árabes,
Para molhar a garganta com galhos colossais
Dará fonte de vida e novos ares.
Florescerá a paz oriental
Onde amores estarão até entre as aves
E o amor feminino como os camelos esponsais.
A chuva parou,por enquanto a reclamação cessou
tudo correrá às mil maravilhas,se não chover,por alguns dias
Se daqui há algum tempo chover reclamaremos,por ter chovido,
Se não chover será por não ter acontecido
Se ventar,teremos mais um motivo para reclamar
Se não reclamaremos por esquentar
Ou por esfriar,afinal não é época para isso
Frio no verão é enguiço
Frio deveria ser na época do frio e calor na época dele
Mas as temperaturas e suas variações deveriam ser moderadas,
não drásticas como são,calor muito quente incomoda
Como frio muito frio não é bom
Se não venta está muito abafado isso chateia
mas Vento despenteia o cabelo e enche o quintal de sujeira
Reclamamos por qualquer asneira
talvez se vivermos em uma bolha onde nada seja oscilante
tudo seja melhor que antes
não teremos motivos para reclamar ou reclamaremos contiuando
A vida em uma bolha deve ser tão chata quanto uma vida reclamando
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